HERANÇA MALDITA: REQUEST
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Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
Orog olha para gata desconfiado e de forma bruta ela a afasta com o cabo do machado e segue na frente.
-Fica atrás.
Orog chuta a primeira porta que encontra, queria achar a maldita caixa ou algum corpo para decepar.
-Fica atrás.
Orog chuta a primeira porta que encontra, queria achar a maldita caixa ou algum corpo para decepar.
Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
Orog resolveu por tomar o papel para o qual se apresentou antes, não faria mal. Ele é um guerreiro afinal, poderia ser um guarda-costas também.
Eles chegaram ao topo, passando por um quadro d eum senhor serio em trajes nobres, com rosto de espanto, que parecia seguir-lhes com os olhos; perturbador. No topo, havia uma curva seguindo até acabar num corredor morto, mas antes do fim, dois outros corredores se apresentavam.
Orog não deu-se ao trabalho de investigar muito.
O orc foi logo ao primeiro corredor e meteu o pé pesado na primeira porta que encontrou, estilhaços voaram para todos os lados. Numa olhada lá dentro, um olho civilizado comprovava que atrás das teias e poeira estava um quarto de casal repleto de moveis finos e panos caros, mas Orog não era assim tão ligado para perceber.
O que chamou-lhe a atenção foi a linda mulher semitransparente ao lado da cama, erguendo-se em surpresa, mas quando os seus olhos se encontraram, ela fez uma expressão de terror e gritou, gritou muito muito alto como o inferno que Orog jamais ouvira falar em sua vida. O orc sente a cabeça ira estourar em algum momento.
Orog sofre -4pontos de dano.
Um espelho ao lado estoura, literalmente.
Yaxkin estava ainda fora, no corredor, só é parcialmente atingida e por isso fica bem, mas ela vê que o orc que começa a sofrer e contra-ataca com uma canção de saudade, de amor materno, de uma infância desejosa, um canto para revigorar o espirito abatido.
Orog recupera todos os seus pontos de vida.
ORDEM NA RODADA:
1ª Yaxkin - 18; já agiu.
2º Orog - 17
3º Mulher-fantasmagorica - 5
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
A dor quase explodiu os tímpanos do orc, mas ele ouviu ao longe uma doce cansou, que o levava de volta a tempos melhores, tempos que ele não imaginou que pudesse sequer imaginar. Ador diminuía.
Orog não sabia o que era aquela mulher fantasmagórica na sua frente, mas ele a atacou assim mesmo. Seu poderoso machado passando inofensivamente por ela, assim como o seu próprio corpo.
Como um raio, o ponto ao lado da luxosa cama rachou-se ante o seu poderoso golpe. Tudo tremeu e poeira caiu por todos os cantos.
A mulher estava ainda mais apavorada ao perceber o que acontecerá, ao olhar para sua própria identidade gritou novamente. Ela gritou, mas desta vez com horror de si mesma, sua aparência se decompondo num show de pesadelos. E ela gritava e gritava, como se estivesse sofrendo o inferno ali mesmo.
Orog, ao seu lado, pagou o presso duplamente.
O orc se sente sugado, seus pelos e cabelos se tornam grisalhos em muitas partes, é como se o próprio pesadelo que a mulher estava passando o afetasse também. Seus ataques de nada adiantavam, precisava se afastar, tinha sido imprudente ali.
Então... a ajuda veio.
Uma canção, uma saudosa canção de amores antigos e uma tarde de verão... mas não era para o guerreiro que ela cantava.
Com coragem e determinação Yaxkin cantava com o coração, diante da mulher pálida e desesperada, ela entoava a sua canção.
Para uma alma fria e desesperada ela entoava um alento. Afim de que na nota final ela cessasse o pranto.
O pranto se calava.
A face cadavérica retornava as feições vivazes de antes.
O choro diminuiu, embora não tivesse cessado.
Ela falou-lhes curiosa e desolada:
- O que desejam de mim que outro já não tenha tirado, por acaso estão com os minotauros de quem ouvi falar, ou vieram pelo meu assassino matar-me de novo?, falou em tom suplicante e melodramático.
O que fazer?
Orog não sabia o que era aquela mulher fantasmagórica na sua frente, mas ele a atacou assim mesmo. Seu poderoso machado passando inofensivamente por ela, assim como o seu próprio corpo.
Como um raio, o ponto ao lado da luxosa cama rachou-se ante o seu poderoso golpe. Tudo tremeu e poeira caiu por todos os cantos.
A mulher estava ainda mais apavorada ao perceber o que acontecerá, ao olhar para sua própria identidade gritou novamente. Ela gritou, mas desta vez com horror de si mesma, sua aparência se decompondo num show de pesadelos. E ela gritava e gritava, como se estivesse sofrendo o inferno ali mesmo.
Orog, ao seu lado, pagou o presso duplamente.
Orog perde 3 pontos em Força, 4 pontos em Destreza e 3 pontos em Constituição.
O orc se sente sugado, seus pelos e cabelos se tornam grisalhos em muitas partes, é como se o próprio pesadelo que a mulher estava passando o afetasse também. Seus ataques de nada adiantavam, precisava se afastar, tinha sido imprudente ali.
Então... a ajuda veio.
Uma canção, uma saudosa canção de amores antigos e uma tarde de verão... mas não era para o guerreiro que ela cantava.
Com coragem e determinação Yaxkin cantava com o coração, diante da mulher pálida e desesperada, ela entoava a sua canção.
Para uma alma fria e desesperada ela entoava um alento. Afim de que na nota final ela cessasse o pranto.
O pranto se calava.
A face cadavérica retornava as feições vivazes de antes.
O choro diminuiu, embora não tivesse cessado.
Ela falou-lhes curiosa e desolada:
- O que desejam de mim que outro já não tenha tirado, por acaso estão com os minotauros de quem ouvi falar, ou vieram pelo meu assassino matar-me de novo?, falou em tom suplicante e melodramático.
O que fazer?
1) Continuar atacando sem cessar; uma hora algum golpe deve pegar, não é uma escolha suicida, ou é?
2) Falar a respeito do Lord Will Fanrwell; contar que ali estão amando do irmão dela.
3) Querer saber o que houve com a mansão; querer saber qual a verdadeira história quando os tapistianos atacaram.
4) Perguntar sobre os desaparecimentos; querer saber o que houve com todos os aventureiros que ali estiveram.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Data de inscrição : 11/03/2015
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Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
Orog olhava furioso para a mulhr, seua taque não fizera nada e isso o deixava irritado, movia o copo tentando entender o que se passava e encarava a mulher com os olhos lacrimejando de raiva
-Vadia...
Resmungou entre um grunhido, Orog era estupido mas não era uma porta sabia que não poderia feri-la.
-Mim quer a caixa
-Vadia...
Resmungou entre um grunhido, Orog era estupido mas não era uma porta sabia que não poderia feri-la.
-Mim quer a caixa
Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
Yaxkin estava totalmente entretida com o sofrimento da mulher-fantasma, mas quando houve o seu colega, ela dá um sonoro tabefe na própria testa.
- Ah, minha caixinha de jóias? Ela está ali no criado-mudo, ela respondeu-lhes ainda desnorteada.
- Nyah, não, não! Desculpa a zente, dona-transparente, mas é que o teu irmão pediu par gente vir buscar o teu amuleto, aquele teu todo especial, que ele queria de lembrancinha dôce. Nya! tentou explicar da melhor forma que pode a barda.
M-me-meu... ir-irmão? Não... aquilo, aquilo não é meu irmão! Aquela coisa não é meu irmão! Matem! Matem aquela coisa eu lhes peço! Matem aquilo para que minha alma tenha paz! Por favor, é tudo que lhes peço! Matem-no! Matem-no!, ela falou e berrou desesperadamente até que emitiu um ganido primal em puro desespero, quase estourando os tímpanos dos dois.
Quando deram-se em seus sentidos, ela se fora, seus ouvidos sangravam um e ambos estavam meio surdos e zonzos.
Ambos sentem um trenor na direção da porta, o mordomo, o mordomo estava lá, mas ele não era um fantasma, como faria o piso tremer?
Então, a figura fantasmagórica desvanece-se e em seu lugar, logo atrás advém um sujeito alto e magro, quase dois metros, portando um broche da Serpente e um dos mantos descritos por Kss.
Ele lhes fala: Ela se foi... que bom pra nós. Fica difícil de atormenta-lá e tira-lá daqui a cada vez. Ah, perdão, ainda estão aqui. Podem vir nos encontrar. Mas lembre-se: zssaaítas não são guerreiros. HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...!, falou antes de sumir em pleno ar. Mas do que aquele cultistas está falando?
O que fazer?
- Ah, minha caixinha de jóias? Ela está ali no criado-mudo, ela respondeu-lhes ainda desnorteada.
- Nyah, não, não! Desculpa a zente, dona-transparente, mas é que o teu irmão pediu par gente vir buscar o teu amuleto, aquele teu todo especial, que ele queria de lembrancinha dôce. Nya! tentou explicar da melhor forma que pode a barda.
M-me-meu... ir-irmão? Não... aquilo, aquilo não é meu irmão! Aquela coisa não é meu irmão! Matem! Matem aquela coisa eu lhes peço! Matem aquilo para que minha alma tenha paz! Por favor, é tudo que lhes peço! Matem-no! Matem-no!, ela falou e berrou desesperadamente até que emitiu um ganido primal em puro desespero, quase estourando os tímpanos dos dois.
Quando deram-se em seus sentidos, ela se fora, seus ouvidos sangravam um e ambos estavam meio surdos e zonzos.
Orog e Yaxkin - 1 ponto de vida cada um, surdez: -50% para lançar qualquer magia que não tenha o benefício de Magia Silenciosa.
Ambos sentem um trenor na direção da porta, o mordomo, o mordomo estava lá, mas ele não era um fantasma, como faria o piso tremer?
Então, a figura fantasmagórica desvanece-se e em seu lugar, logo atrás advém um sujeito alto e magro, quase dois metros, portando um broche da Serpente e um dos mantos descritos por Kss.
Ele lhes fala: Ela se foi... que bom pra nós. Fica difícil de atormenta-lá e tira-lá daqui a cada vez. Ah, perdão, ainda estão aqui. Podem vir nos encontrar. Mas lembre-se: zssaaítas não são guerreiros. HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...!, falou antes de sumir em pleno ar. Mas do que aquele cultistas está falando?
O que fazer?
1) Vasculhar o aposento; fazer a limpa no quarto atrás de tesouros.
2) Caçar o puto; vasculhar todos os quartos até achar os cultistas.
3) Atender ao pedido da irmã de Farnwell; retornar aos seus camaradas e dar o pedido do fantasma para matar quem quer que esteja se fazendo passar pelo Lorde Will Farnwell.
4) Fugir; só um doido permaneceria ali sem um sacerdote ou um paladino, melhor buscar os outros.
Necromancer Ignaltus- Moderador
- Mensagens : 591
Data de inscrição : 11/03/2015
Idade : 43
Localização : Araguaína - TO
Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
A paladina e o sacerdote se prostravam diante da mansão, eles haviam voltado sem nada, mas mesmo assim queriam saber do progresso de seus colegas
A porta da frente se mostrava destroçada por um pisão forte.
Lá dentro, um odor horrível de sangue e recheio de tripas os convidada a adentrar.
A porta da frente se mostrava destroçada por um pisão forte.
Lá dentro, um odor horrível de sangue e recheio de tripas os convidada a adentrar.
Necromancer Ignaltus- Moderador
- Mensagens : 591
Data de inscrição : 11/03/2015
Idade : 43
Localização : Araguaína - TO
Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
Depois de cuidar de tudo falo com Amber.
-Vamos voltar temos que ver a situação com os 2.
Quando chegamos perto vemos a porta destruída e eu digo.
-Bem isso já sabíamos.
Dante diz isso entrando na casa.
-Vamos voltar temos que ver a situação com os 2.
Quando chegamos perto vemos a porta destruída e eu digo.
-Bem isso já sabíamos.
Dante diz isso entrando na casa.
kausnecro- Jogador
- Mensagens : 199
Data de inscrição : 23/05/2015
Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
Ao adentrar na casa o odor é ainda pior.
No hall, uma porta do lado direito releva um armário de vassouras enquanto do outro uma cena de pesadelos, o que poder uma vez ter sido uma aconchegante sala de estar para tomar café e conversar em particular, agora estava pintava com pesados de algum humanoide totalmente despedaçado. Fluidos sanguíneos e recheio de tripa pintavam o local.
Um corredor seguia pelo hall com várias portas, mas uma escada subia ao lado.
O que fazer?
1) Investigar a saleta; procurar por quaisquer pistas ou itens na sala de horrores ao lado.
2) Primeira porta adiante; tomar o corredor e entrar na primeira porta.
3) Segunda porta adiante; tomar o corredor e entrar na segunda porta.
4) Subir; ir para o segundo andar.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Data de inscrição : 11/03/2015
Idade : 43
Localização : Araguaína - TO
Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
-Acho que deveríamos subir, eu já fui para muitos castelos, e acredite em mim, se eles tem algo importante, esse algo fica bem no topo. -Amber apontou para o andar de cima, ainda incomodada com a porta destruída. -Esse pessoal deveria me levar a sério.
- Amber:
Alícia Russel- Jogador
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Data de inscrição : 03/06/2015
Idade : 25
Localização : NO SEU CORAÇÃO
Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
O humor de Dante azeda pela cena e pelo óbvio culpado pela mesmo.
- Pois bem vamos seguir, tenho certeza que isso foi o Orc.
- Pois bem vamos seguir, tenho certeza que isso foi o Orc.
kausnecro- Jogador
- Mensagens : 199
Data de inscrição : 23/05/2015
Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
Amber e Dante resolveram por investigar o andar superior.
Eles chegaram ao topo, passando por um quadro de um senhor serio em trajes nobres, com rosto de espanto, que parecia seguir-lhes com os olhos; perturbador.
No topo, havia uma curva seguindo até acabar num corredor morto, mas antes do fim, dois outros corredores se apresentavam.
O primeiro corredor haviam quatro portas, mas a primeira da esquerda chamava-lhes atenção imediata, pois estava aberta com a mesma delicadeza e cuidado da porta de entrada do hall no térreo.
Lá dentro.
Numa olhada lá dentro, um olho civilizado comprovava que atrás das teias e poeira estava um quarto de casal repleto de moveis finos e panos caros, fora o orc gigante e a mulher-gata que gemiam ao chão.
Eles estavam vivos, mas bem era outra história: ambos tinham sangramentos nasais e nos ouvidos, deveriam estar meio surdos, mas o orc estava pior. Seus grandes músculos haviam murchado um pouco, cabelos grisalhos se apresentam onde antes havia uma pelagem escura.
Necromancer Ignaltus- Moderador
- Mensagens : 591
Data de inscrição : 11/03/2015
Idade : 43
Localização : Araguaína - TO
Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
-Eu já vi muita peça teatral para ver onde isso vai dar. -Amber jogou o quadro escada abaixo, apenas para ter a certeza de estar segura. -Eu tenho certeza que aquilo é uma armadilha, tenha todo o cuidado o possível.
Alícia Russel- Jogador
- Mensagens : 33
Data de inscrição : 03/06/2015
Idade : 25
Localização : NO SEU CORAÇÃO
Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
- Agora aquele lobo viria a calhar.
Penso um pouco e respondo:
- Eu não faço a mínima ideia de como chegar perto deles sem terminar igual.
Penso um pouco e respondo:
- Eu não faço a mínima ideia de como chegar perto deles sem terminar igual.
kausnecro- Jogador
- Mensagens : 199
Data de inscrição : 23/05/2015
Re: HERANÇA MALDITA: REQUEST
A 1,5m de distância da porta, Yaxkin ergue-se com dificuldade, fica sentada, de suas fofas orelhas dá pra ver algum sangramento, elas esta zonza e desorientada. A 3m, Orog não parece melhor.
Amber e Dante conversam, suas vozes estão aptas a serem ouvidas, ambos provocam vários outros ruídos. Nada. Eles não notam os dois, não os notam pois ainda não se viraram para encara-los. Assim, não sabem que já estão aqui.
Uma segunda olhada revela que eles lutaram contra algo: há vidro de um espelho partido, como se tivesse estourado fora, e um golpe do poderoso machado do orc perto da cama. Tirando isso, nada mais de sobrenatural.
Amber e Dante conversam, suas vozes estão aptas a serem ouvidas, ambos provocam vários outros ruídos. Nada. Eles não notam os dois, não os notam pois ainda não se viraram para encara-los. Assim, não sabem que já estão aqui.
Uma segunda olhada revela que eles lutaram contra algo: há vidro de um espelho partido, como se tivesse estourado fora, e um golpe do poderoso machado do orc perto da cama. Tirando isso, nada mais de sobrenatural.
Necromancer Ignaltus- Moderador
- Mensagens : 591
Data de inscrição : 11/03/2015
Idade : 43
Localização : Araguaína - TO
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