A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
- OFF:
- Uso meu ponto para recuperar os PV
"Droga" Pensa Balrus enquanto toma mais um golpe. A dor nem é mais problema, dessa vez continuou acordado e teria a chance de reagir. Ele solta o mosquetão e saca sua arma de família.
- Vai pro inferno idiota. Ele dispara mais uma vez contra o adversário.
- Off:
- Posso fazer isso ou já recuperar os PV já me consomem o ação completa?
Thiago Ferris- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Chegando em casa por um momento vendo a mesma kika conseguia se desligar da baderna que estava acontecendo nas ruas por sorte chegou inteira em casa, já estava sem magias para um bom combate , quando adentrou em sua casa por mais estranho que isso pareça, ela sentia um alivio em cada comodo e canto da mesma em sua mente vinham boas lembranças de sua família, finalmente ela havia encontrado seu irmão, sentiu-se tranquila naquele momento agradecia a sua deusa pela vida dele.
Quando viu sua cara de idiota, e suas feições realmente estava tranquila, não demostrou isso naquele momento mas estava contente por ele e também por telo encontrado finalmente, inteiro mas pelas roupas rasgadas ele deve de ter entrado em algumas brigas por causa dela, mais um sentimento de culpa que a consumia um pouco, mas com um sorriso dado a poucas pessoas -Vai a merda com esse apelido eu já falei, que não gosto dele... Em respeito a seu irmão ela o abraçava sem jeito mas o abraçava afinal, sua família era mais importante que qualquer coisa, queria chuta-lo mas naquele momento se conteve em apenas abraça-lo -Desculpa pela confusão...Fico feliz em velo vivo e olha que andei por quase todos os lugares a tua procura, onde você andava seu idiota... Quando se afastou dele apenas sentou e da mesa pegou uma caneca para beber um pouco -O que vamos fazer agora, ainda tem aqueles dois idiotas soltos pela cidade, não que eu esteja preocupada com eles só estou te perguntando ... No segundo gole da boa bebida logo ela seguia a falar -Vamos tome uma poção de cura eu não sei o que pode acontecer temos ainda toda a noite para lutar, eu ainda acredito que aqueles fanáticos vão entrar aqui... Ela o obrigava a tomar uma de suas poções de cura querendo ou não ele tomaria aquela poção.
OFF: Tenho agora apenas 4 poção de cura, gastei uma no bauru, e outra agora.
Quando viu sua cara de idiota, e suas feições realmente estava tranquila, não demostrou isso naquele momento mas estava contente por ele e também por telo encontrado finalmente, inteiro mas pelas roupas rasgadas ele deve de ter entrado em algumas brigas por causa dela, mais um sentimento de culpa que a consumia um pouco, mas com um sorriso dado a poucas pessoas -Vai a merda com esse apelido eu já falei, que não gosto dele... Em respeito a seu irmão ela o abraçava sem jeito mas o abraçava afinal, sua família era mais importante que qualquer coisa, queria chuta-lo mas naquele momento se conteve em apenas abraça-lo -Desculpa pela confusão...Fico feliz em velo vivo e olha que andei por quase todos os lugares a tua procura, onde você andava seu idiota... Quando se afastou dele apenas sentou e da mesa pegou uma caneca para beber um pouco -O que vamos fazer agora, ainda tem aqueles dois idiotas soltos pela cidade, não que eu esteja preocupada com eles só estou te perguntando ... No segundo gole da boa bebida logo ela seguia a falar -Vamos tome uma poção de cura eu não sei o que pode acontecer temos ainda toda a noite para lutar, eu ainda acredito que aqueles fanáticos vão entrar aqui... Ela o obrigava a tomar uma de suas poções de cura querendo ou não ele tomaria aquela poção.
OFF: Tenho agora apenas 4 poção de cura, gastei uma no bauru, e outra agora.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
O calor da combustão.
O ador da pólvora queimando sobre a pele.
O som do queimar daquele pó preto.
Todos perceberam.
Mas não havia nenhum.
Porém, o corte do guarda anão queimava assim, enquanto a lâmina do machado inimigo mal acabou de deixar a sua pele. Balrus gritou de dor sem largar as suas armas. Sua pele tornou-se escura, enquanto que seus olhos e cabelo tingiram-se vermelho sangue, suas unhas negras como carvão. Seu corpo queimava com poder e o feiticeiro sacou sua pistola mágica mais rápido do que a vista do guarda inimigo.
BLAM!, foi um tiro certeiro. O inimigo deu-se em dor, mas ainda não acabado avançou sobre o pistoleiro arcano. O machado perigoso desta vez passando perto de si, mas o anão negroide escapa por um fiapo de pele.
De onde estava Bhelegan sentia o calor e o odor forte da pólvora, mas de nada sabia direito o que se passava com o amigo. Ele só podia tentar se proteger enquanto o segundo guarda o visava para por fim a mais um herege. A lâmina do machado passa riscando sua armadura peitoral, enquanto que o escudo do anão segurava o ataque inexpressivo da capitã.
Os dois malditos estavam com toda a vantagem, muito bem equipados.
O sacerdote tenta então sua cartada, ele conjura algum um espírito para atacar o inimigo. Eis que surge a alma de uma topeira grande como um balão de bexiga de boi inchado de ar e brilhante como uma lanterna trás de si. O foco brilhante voa contra o alvo, mas se desfaz como pó brilhante ao contato com seu ferro.
A luta seguia, estavam num impasse.
Mas, atrás o cadete seguia tentando lidar com as cordas. Será que a sua faca não era afiada o bastante, estaria ela sega?
RODADA
1º BALRUS
2º GUARDA 1, CAPITÃ LITYARRA, CADETE
3º BHELEGAN
4º GUARDA 2
MAPA
Quadrado = 1,5m
GUARDAS
CAPITÃ LITYARRA
BHELEGAN
BALRUS
GUARDAS_TURBADORES
__________________________________________________________________________________________________
Dûr sorriu feliz com a irmã em seus poderosos braços, mas foi só até ela se desvencilhar e ir tomar um gole do vinho-doce para anemizar-se. Ele, claro, notou. Ela estava suada, deve mesmo ter corrido como uma louca por ele pela cidade. Embora não demonstrasse sempre, Kika o amava e ele a amava também. Por isso arrebentara uns rostos e corrigira uns narizes atrás dela.
Ela lhe ofereceu uma da suas posologias de cura, que não tomou na hora, pois tinha apenas machucados menores, guardaria aquilo para uma emergência verdadeira, ele era um homem de praticidades, assim como sua barba para sua forja faiscante.
Dûr fitou o frasco com carinho pensativo: Dois tontos, devem ter passado um pelo outro várias vezes. Uma preocupação a menos agora, mas teriam de lidar com a loucura lá fora em algum momento. Ele resolveu responder a ela.
Dûr-Inn: - Penso que devemos pegar qualquer amigo aqui por perto e nos meter naquele alçapão que o pais fez com medo dos trolls-ghillany, lá onde guardo aquelas sobras minhas. Lembra? Então, venha. Nós vamos encontra o nosso pessoal.
- Hum... a senhorita Pha está bem? Será que ela aceitaria se esconder aqui com... digo, conosco. Ah! O Balrus, pobre garoto, aonde ele está?! Você o viu?! Voltei a forja, mas ela estava em chamas! Tinha um monte de anões daquela turba mortos! E aquele v elho amigo teu, hein?, perguntava Dûr, indo da timidez ao espanto de uma urgente calam idade em milésimos de segundos.
O ador da pólvora queimando sobre a pele.
O som do queimar daquele pó preto.
Todos perceberam.
Mas não havia nenhum.
Porém, o corte do guarda anão queimava assim, enquanto a lâmina do machado inimigo mal acabou de deixar a sua pele. Balrus gritou de dor sem largar as suas armas. Sua pele tornou-se escura, enquanto que seus olhos e cabelo tingiram-se vermelho sangue, suas unhas negras como carvão. Seu corpo queimava com poder e o feiticeiro sacou sua pistola mágica mais rápido do que a vista do guarda inimigo.
BLAM!, foi um tiro certeiro. O inimigo deu-se em dor, mas ainda não acabado avançou sobre o pistoleiro arcano. O machado perigoso desta vez passando perto de si, mas o anão negroide escapa por um fiapo de pele.
De onde estava Bhelegan sentia o calor e o odor forte da pólvora, mas de nada sabia direito o que se passava com o amigo. Ele só podia tentar se proteger enquanto o segundo guarda o visava para por fim a mais um herege. A lâmina do machado passa riscando sua armadura peitoral, enquanto que o escudo do anão segurava o ataque inexpressivo da capitã.
Os dois malditos estavam com toda a vantagem, muito bem equipados.
O sacerdote tenta então sua cartada, ele conjura algum um espírito para atacar o inimigo. Eis que surge a alma de uma topeira grande como um balão de bexiga de boi inchado de ar e brilhante como uma lanterna trás de si. O foco brilhante voa contra o alvo, mas se desfaz como pó brilhante ao contato com seu ferro.
A luta seguia, estavam num impasse.
Mas, atrás o cadete seguia tentando lidar com as cordas. Será que a sua faca não era afiada o bastante, estaria ela sega?
RODADA
1º BALRUS
2º GUARDA 1, CAPITÃ LITYARRA, CADETE
3º BHELEGAN
4º GUARDA 2
MAPA
Quadrado = 1,5m
GUARDAS
CAPITÃ LITYARRA
BHELEGAN
BALRUS
GUARDAS_TURBADORES
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Dûr sorriu feliz com a irmã em seus poderosos braços, mas foi só até ela se desvencilhar e ir tomar um gole do vinho-doce para anemizar-se. Ele, claro, notou. Ela estava suada, deve mesmo ter corrido como uma louca por ele pela cidade. Embora não demonstrasse sempre, Kika o amava e ele a amava também. Por isso arrebentara uns rostos e corrigira uns narizes atrás dela.
Ela lhe ofereceu uma da suas posologias de cura, que não tomou na hora, pois tinha apenas machucados menores, guardaria aquilo para uma emergência verdadeira, ele era um homem de praticidades, assim como sua barba para sua forja faiscante.
Dûr fitou o frasco com carinho pensativo: Dois tontos, devem ter passado um pelo outro várias vezes. Uma preocupação a menos agora, mas teriam de lidar com a loucura lá fora em algum momento. Ele resolveu responder a ela.
Dûr-Inn: - Penso que devemos pegar qualquer amigo aqui por perto e nos meter naquele alçapão que o pais fez com medo dos trolls-ghillany, lá onde guardo aquelas sobras minhas. Lembra? Então, venha. Nós vamos encontra o nosso pessoal.
- Hum... a senhorita Pha está bem? Será que ela aceitaria se esconder aqui com... digo, conosco. Ah! O Balrus, pobre garoto, aonde ele está?! Você o viu?! Voltei a forja, mas ela estava em chamas! Tinha um monte de anões daquela turba mortos! E aquele v elho amigo teu, hein?, perguntava Dûr, indo da timidez ao espanto de uma urgente calam idade em milésimos de segundos.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Kika ficou mais calma quando seu irmão apenas pegou a poção e a guardou, com certeza ele estava bem, em meio a sua conversa ele a lembrou sobre um velho alçapão que seu pai teria construído para emergências, e também a Pah, ela mesma já estava cansada de ouvir esse nome, como ela conseguia arrancar tantos suspiros pelos cantos dessa baderna, até seu irmão parecia ter um apreço pela Pah, já em relação a seus amigos.
- Ela esta muito bem na biblioteca, eu vim de lá, ela esta com três baderneiros bem atados e presos, quanto a seu ajudante e o clérigo nem pense bobagens, eu me separei deles quando curei Balrus para te procurar, não imagino onde eles estão... Tu sabes que também gosto de andar sozinha não tenho muita paciência com a falta de estrategia deles, certamente nós colocaria em perigos desnecessários como sempre... Kika terminava com seu vinho e continuou - Você sabe que não tenho mais minhas magias e logo minha proteção vai acabar, ficaria com apenas alguns truques e minha arma... No momento deveríamos apagar as luzes e conversar baixinho...Se queres ir a sua amada Pah, eu vou com você mas devemos nós preparar para o pior e eu já estou cansada de contar com a sorte me movendo de um lado para outro em meio a loucura nas ruas...
- Ela esta muito bem na biblioteca, eu vim de lá, ela esta com três baderneiros bem atados e presos, quanto a seu ajudante e o clérigo nem pense bobagens, eu me separei deles quando curei Balrus para te procurar, não imagino onde eles estão... Tu sabes que também gosto de andar sozinha não tenho muita paciência com a falta de estrategia deles, certamente nós colocaria em perigos desnecessários como sempre... Kika terminava com seu vinho e continuou - Você sabe que não tenho mais minhas magias e logo minha proteção vai acabar, ficaria com apenas alguns truques e minha arma... No momento deveríamos apagar as luzes e conversar baixinho...Se queres ir a sua amada Pah, eu vou com você mas devemos nós preparar para o pior e eu já estou cansada de contar com a sorte me movendo de um lado para outro em meio a loucura nas ruas...
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Desarmado. Sem magia. Impotente.
Bhelegan afastou-se do extremista que tentava matá-lo e fitou o cadete que lutava uma batalha diferente. Com as amarras que retiam os outros guardas.
- Me dê isso aqui, jovem! - Tomou a faca de suas mãos e começou a serrar por si mesmo as cordas.
Bhelegan afastou-se do extremista que tentava matá-lo e fitou o cadete que lutava uma batalha diferente. Com as amarras que retiam os outros guardas.
- Me dê isso aqui, jovem! - Tomou a faca de suas mãos e começou a serrar por si mesmo as cordas.
Heilel- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
O anão sorri. Finalmente seu adversário provou o gosto da polvóra. Mas o oponente era resistente e ele tinha tempo para recarregar sua arma, teria de por fim na batalha de outra forma.
Ele se concentra e começa a sentir seu corpo estalar, toda a energia que canaliza vai correndo pelos seus braços e chega a suas mãos com alguns estampidos. Balrus avança contra o inimigos levando as duas mãos em seu rosto e descarregando uma descarga elétrica. (Toque chocante)
Ele se concentra e começa a sentir seu corpo estalar, toda a energia que canaliza vai correndo pelos seus braços e chega a suas mãos com alguns estampidos. Balrus avança contra o inimigos levando as duas mãos em seu rosto e descarregando uma descarga elétrica. (Toque chocante)
Thiago Ferris- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Balrus sente o poder crescer e deixando-se mudar suas feições novamente , tingindo-se de cinza, o feiticeiro permite que raios saltem-lhe as pontas dos dedos de encontro ao inimigo que estala em faíscas quando toda a sua barba se torna esticada como os espinhos eriçados de um kil-bone.
Todavia, enquanto sons de luta eclodiam de dentro da cela atrás desse inimigo, o mesmo não se rendia. Girando seu machado a arma encontra as carnes do feiticeiro novamente, e seu sangue corre livre de novo.
O feiticeiro estava muito exposto ele em nada fizera para se resguardar dos ataque em nenhum momento, os golpes só iam pegando e pegando-o. Nem ao menos tentara se afastar ou interpor algo entre os dois. Assim, cairia com certeza no próximo ataque.
Agora, a ele restava uma arma carregada.
Bhelegan volta-se para auxiliar o cadete a libertar os guardas restantes, mas a faca realmente não era das melhores, tinha fio, mas não o bastante, felizmente tinha dentes. Todavia, sua ação descuidada frente a um inimigo que o odeia foi muito descuidada, e o sacerdote sente suas costas serem feridas pelo machado inimigo.
Guarda turbador: - JAMAIS DÊ AS COSTAS PARA UM VERDADEIRO FILHO DE ERINN, HEREGE! Foi o que o velho clérigou ouviu junto ao clanguir de metal quando o machado passou pela armadura vertendo-lhe seu sangue.
Mas, menos a arma entrou-lhe, ela foi retirada pelo choque de outro machado, o seu machado. A capitão fizera suas as palavras do rufião, atingindo-lhe com a guarda baixa. O golpe é poderoso um grande rasgo na armadura verte o sangue que espirra sobre os presentes, mas o robusto lutador não cai e nem recua. AS luta continua.
_________________________________________________________________________________________________
Dûr-Inn: - Provavelmente deve ser o melhor, não há garantia de que não seremos atacados ao sair daqui. Sem falar que o porão do pai seria bem seguro se viessem nos procurar. Concordava seu irmão, o que a tranquilizava, mas o que lhe deu um calor n o coração foi o fato dele ter dito "nos" e não ela. Dûr sabia que estavam só atrás dela, mas não iria deixar que passassem por ele para tê-lá.
Então, o som da porta, alguém estava se anunciando para entrar na casa. Mas, quem seria, nessa de todas as noites? Turbadores com educação? Linchadores bem educados: por obséquio, podemos adentrar na tua morada para arrastar a tua irmã e pendura-la num poste com uma corda envolta do pescoço dela? Hein? ...não, ridículo demais até para um servo de Nimb tentar.
Dûr-Inn: - fique aqui e preparada, se forem eles você se esconde, mas se algo der errado sei que vai tentar ajudar-me, por isso fique escondida, assim pode surpreendê-los se for encrenca, falou-lhe o irmão antes de deixa-lá para investigar. Ele ia munido bravamente com um sua melhor colher-de-pau. (Ei! Aquela é a que usava para agitar o caldeirão?)
Todavia, enquanto sons de luta eclodiam de dentro da cela atrás desse inimigo, o mesmo não se rendia. Girando seu machado a arma encontra as carnes do feiticeiro novamente, e seu sangue corre livre de novo.
O feiticeiro estava muito exposto ele em nada fizera para se resguardar dos ataque em nenhum momento, os golpes só iam pegando e pegando-o. Nem ao menos tentara se afastar ou interpor algo entre os dois. Assim, cairia com certeza no próximo ataque.
Agora, a ele restava uma arma carregada.
Balrus sofre - 8pvs de dano, restam-lhe 4pvs.
Bhelegan volta-se para auxiliar o cadete a libertar os guardas restantes, mas a faca realmente não era das melhores, tinha fio, mas não o bastante, felizmente tinha dentes. Todavia, sua ação descuidada frente a um inimigo que o odeia foi muito descuidada, e o sacerdote sente suas costas serem feridas pelo machado inimigo.
Guarda turbador: - JAMAIS DÊ AS COSTAS PARA UM VERDADEIRO FILHO DE ERINN, HEREGE! Foi o que o velho clérigou ouviu junto ao clanguir de metal quando o machado passou pela armadura vertendo-lhe seu sangue.
Bhelegan sofre -8 pvs de dano.
Mas, menos a arma entrou-lhe, ela foi retirada pelo choque de outro machado, o seu machado. A capitão fizera suas as palavras do rufião, atingindo-lhe com a guarda baixa. O golpe é poderoso um grande rasgo na armadura verte o sangue que espirra sobre os presentes, mas o robusto lutador não cai e nem recua. AS luta continua.
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Dûr-Inn: - Provavelmente deve ser o melhor, não há garantia de que não seremos atacados ao sair daqui. Sem falar que o porão do pai seria bem seguro se viessem nos procurar. Concordava seu irmão, o que a tranquilizava, mas o que lhe deu um calor n o coração foi o fato dele ter dito "nos" e não ela. Dûr sabia que estavam só atrás dela, mas não iria deixar que passassem por ele para tê-lá.
Então, o som da porta, alguém estava se anunciando para entrar na casa. Mas, quem seria, nessa de todas as noites? Turbadores com educação? Linchadores bem educados: por obséquio, podemos adentrar na tua morada para arrastar a tua irmã e pendura-la num poste com uma corda envolta do pescoço dela? Hein? ...não, ridículo demais até para um servo de Nimb tentar.
Dûr-Inn: - fique aqui e preparada, se forem eles você se esconde, mas se algo der errado sei que vai tentar ajudar-me, por isso fique escondida, assim pode surpreendê-los se for encrenca, falou-lhe o irmão antes de deixa-lá para investigar. Ele ia munido bravamente com um sua melhor colher-de-pau. (Ei! Aquela é a que usava para agitar o caldeirão?)
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
A dor é intensa, o sangue corre pelo corpo. O que estava acontecendo? Como posso estar sendo atacado em meu próprio lar e por homens que deveriam estar ajudando.
Balrus recua. O último golpe mostrou que ele foi precipitado e que precisa pensar melhor em como sair dessa situação.
Enquanto se afasta do oponente invoca uma armadura arcana que engloba o anão em aurea.
Balrus recua. O último golpe mostrou que ele foi precipitado e que precisa pensar melhor em como sair dessa situação.
Enquanto se afasta do oponente invoca uma armadura arcana que engloba o anão em aurea.
Thiago Ferris- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Kika permaneceu na cozinha ficou escondida escorada em uma das paredes aproveitando-se de sua cobertura, pediu para seu irmão inventar alguma desculpa e se livrar da visita, logo ela estaria por perto para ajuda-lo se assim o precisasse. Naquele momento em silencio ela tentaria escutar a conversa, ela por sua vez já estava cansada de tudo aquilo e pensou se realmente escondida no alçapão teria mais chances de sobreviver aquela noite, pensando nisso lhe veio a ideia de fugir, logo que conseguisse ficar a sós com seu irmão, daria a ideia de fugir daquele lugar quem sabe na superfície eles teriam mais chances de sobreviver, ao que parece aquela baderna se estenderia por mais alguns dias não tinha como uma limpeza assim do nada em apenas uma noite.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Bhelegan sente o dano sofrido, mas não se importa tanto. Ele ainda possuía a maior parte dos seus pontos de vida. Suspirou após um tempo, resignado com a adaga cega que pouco cortava e muito do seu precioso tempo tomava. Era inútil tentar libertar os outros NPCs.
- Filho... - Começa a dizer ele, a príncipio com uma voz calma. - ESSA PORCARIA NÃO SERVE NEM PRA CORTAR PÃO! - E a devolve com brusquidez para o seu dono original.
Ele não estava tão impotente assim, ainda possuía mais uma carta na manga, afinal de contas. Canalizar Energia Negativa (pág. 51 do Manual Básico). Não gostava de usar uma habilidade de classe tão profana, mas a situação exigia. O velho gastou sua ação padrão e focou no anão que o atacara, fizera exatamente o que fora orientado a fazer, restava-lhe esperar por um mal resultado no teste de Vontade do alvo.
- Filho... - Começa a dizer ele, a príncipio com uma voz calma. - ESSA PORCARIA NÃO SERVE NEM PRA CORTAR PÃO! - E a devolve com brusquidez para o seu dono original.
Ele não estava tão impotente assim, ainda possuía mais uma carta na manga, afinal de contas. Canalizar Energia Negativa (pág. 51 do Manual Básico). Não gostava de usar uma habilidade de classe tão profana, mas a situação exigia. O velho gastou sua ação padrão e focou no anão que o atacara, fizera exatamente o que fora orientado a fazer, restava-lhe esperar por um mal resultado no teste de Vontade do alvo.
Heilel- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Sentido-se acossado, Balrus recuava o que podia, seguindo de uma magia de proteção bem vinda para o momento. Porém, o inimigo avançou o espaço e o golpeou fortemente. O feiticeiro cambaleou, mas ainda não estava vencido, só precisa aguentar um pouco mais, ou ter alguma ideia bem original. Haviam diversos objetos estratégicos ao redor da sala. Apesar dos ferimentos a sua mente começou a trabalhar.
Na cela ao lado, os acontecimentos transcorreram ao mesmo tempo: a capitã golpeou novamente o guarda traiçoeiro, enquanto este acertava Bhelegan que tentava se afastar para por uma carta em sua manga em jogo. Ambos ficaram muito feridos.
O sacerdote agarrou-se as grades da porta se arrastando, fraco, mas ainda não derrotado, o poder da Mãe Noite saltou dele e correu para os sujeitos mais próximos: os dois guardas em que ele se encontrava entre. Ambos sentiram o abraçar de Tenebra e as feridas começaram a ficar maiores, eles gritaram com a nova e estranha dor, mais por surpresa do que qualquer outra coisa.
O guarda traidor atrás de Bhelegan estava quase caindo devido as injurias.
Ele fugiria agora que estava perto de encontrar a Mãe Noite?
O outro ficou com sua atenção dividida entre os ferimentos antigos que se reabriam e em terminar com a vida do feiticeiro que se afatsva.
_________________________________________________________________________________________________
Dûr-Inn se afasta, Kika fica a escutar, atenta a tudo.
Ela escuta o irmão passar pelo hall, plea sala, abrir a grade da frete e ficar na porta, então, um som conhecido: o som de um grande objeto de metal entrando em carne dura.
Rapidamente, a maga surge na ante-sala, a tempo de ver o irmão cambalear para trás com uma acha no lado esquerdo do peito, em que um líquido esverdeado fluorescente escorria da lâmina e do ferimento de Dûr.
Da porta, três sobras anãs podia ser vistas a 3 metros da entrada.
Com o movimento dos lábios, e olhos apenas para a maga, o amor de sua vida, Dûr dizia em silencio final: "fuja", e tentava manejar em vão sua arma de cozinha, mas sem sinal de vitalidade, embora ainda não estivesse morto.
Balrus recua 6m, conjura Armadura Arcana, mas é apanhado na corrida e sofre outro ataque, está agora com 2pvs.
Na cela ao lado, os acontecimentos transcorreram ao mesmo tempo: a capitã golpeou novamente o guarda traiçoeiro, enquanto este acertava Bhelegan que tentava se afastar para por uma carta em sua manga em jogo. Ambos ficaram muito feridos.
Bhelegan sofreu 8 ponto de dano, está agora com 0pvs, mas não tem dano negativo, pode arrastar-se ou realizar qualquer ação mínima.
O sacerdote agarrou-se as grades da porta se arrastando, fraco, mas ainda não derrotado, o poder da Mãe Noite saltou dele e correu para os sujeitos mais próximos: os dois guardas em que ele se encontrava entre. Ambos sentiram o abraçar de Tenebra e as feridas começaram a ficar maiores, eles gritaram com a nova e estranha dor, mais por surpresa do que qualquer outra coisa.
O guarda traidor atrás de Bhelegan estava quase caindo devido as injurias.
Ele fugiria agora que estava perto de encontrar a Mãe Noite?
O outro ficou com sua atenção dividida entre os ferimentos antigos que se reabriam e em terminar com a vida do feiticeiro que se afatsva.
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Dûr-Inn se afasta, Kika fica a escutar, atenta a tudo.
Ela escuta o irmão passar pelo hall, plea sala, abrir a grade da frete e ficar na porta, então, um som conhecido: o som de um grande objeto de metal entrando em carne dura.
Rapidamente, a maga surge na ante-sala, a tempo de ver o irmão cambalear para trás com uma acha no lado esquerdo do peito, em que um líquido esverdeado fluorescente escorria da lâmina e do ferimento de Dûr.
Da porta, três sobras anãs podia ser vistas a 3 metros da entrada.
Com o movimento dos lábios, e olhos apenas para a maga, o amor de sua vida, Dûr dizia em silencio final: "fuja", e tentava manejar em vão sua arma de cozinha, mas sem sinal de vitalidade, embora ainda não estivesse morto.
Teste de Alquimia para identificar o veneno apenas pelo seu aspecto visual.
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Com um simples olhar e as constatações dos sintomas que sofria o seu irmã, bem como o seu conhecimento da disponibilidade dos fornecimentos alquímicos locais, a maga descobriu que se tratava de um pernicioso veneno finntroll. Esses malditos separatistas estavam agora mancomunados com essa criaturas? A substancia era feita com fungos nocivos, que causavam paralisia através do choque anafilático dos mamíferos subterrâneos que tentam consumi-lo, no caso, ele entrou pela corrente sanguínea de Dûr. Ela poderia preparar um antidoto, se tivesse tempo.
Kika deve rolar um D20 para saber por quantos minutos a sua armadura necromântica ainda estará ativa.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Arrastando-se, resfolegando e... Morrendo. Ele havia sido derrotado, mas o bom senso não. Os justos prevaleceriam, a capitã venceria, sabia o clérigo. E então tudo seria resolvido.
- Que a fúria da Mãe Noite se derrame sobre vocês! Loucos malditos! - Enquanto praguejava e rogava pragas aos extremistas, o sacerdote continuou se arrastando para longe, deixando uma pincelada rubra no caminho.
- Mate-me e eu juro pelos deuses, voltarei para te assombrar!
Em um último esforço, Bhelegan ergue a mão e canaliza energia puramente negativa, mas desta vez impregnada com seu próprio ódio e sua vontade de causar mal. A podridão em forma de magia divina fluiu e inundou o ambiente, mais uma vez visando atingir os extremistas.
- Que a fúria da Mãe Noite se derrame sobre vocês! Loucos malditos! - Enquanto praguejava e rogava pragas aos extremistas, o sacerdote continuou se arrastando para longe, deixando uma pincelada rubra no caminho.
- Mate-me e eu juro pelos deuses, voltarei para te assombrar!
Em um último esforço, Bhelegan ergue a mão e canaliza energia puramente negativa, mas desta vez impregnada com seu próprio ódio e sua vontade de causar mal. A podridão em forma de magia divina fluiu e inundou o ambiente, mais uma vez visando atingir os extremistas.
Última edição por Heilel em Ter Jun 02, 2015 6:43 pm, editado 1 vez(es)
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
kika de onde estava tentou identificar o que seria aquele liquido esverdeado, sem muito o que fazer ela apenas moveu-se até os baderneiros tentou acertar um deles queria ganhar tempo para que seu irmão saísse de onde estava para tomar a poção e assim ganhar mais tempo em resistir ao veneno, logo ela não raciocinou direito apenas atacou.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
A necromante atacou cegamente, a arma balançou de um lado para outro de forma ameaçadora, mas pegou apenas no ar.
Os três homens vestidos com roupas escuras a cercaram, mantendo distância de sua arma, mas próximos o bastante para zombar dela, para provocar ainda mais o seu coração ferido.
Os três abusaram de seus sentimentos sem dó.
A maga nem notou quando as lágrimas começaram a molhar o seu rosto.
Estava vermelha de raiva.
Os dedos em nós brancos apertavam demasiadamente forte o cabo da foice. Cada volta que dava com a arma, inutilmente tentando alcançar um dos três malditos responsáveis por ferir seu irmão, as lágrimas voavam como estrelas cadentes. Pingos de umidade nas pontas das hastes de um cogumelo que caiam acidentalmente para um abismo vazio.
A mandíbula trincada a ponto de partir seus dentes dada a força em que mordia.
A garganta doía sem motivo.
A voz lhe faltava.
Ela tinha apenas cinco minutos antes de ficar sem sua armadura necrótica.
Dentro de casa, aos pés da porta, a pessoa que amava morria.
Eles zombavam mais dela.
Kika deve fazer um teste de resistência contra Enganação, CD 19
Última edição por Necromancer Ignaltus em Qua Jun 24, 2015 2:38 pm, editado 1 vez(es)
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Kika apenas se viu mergulhada em desespero, errou todos seu ataques mas não desistiu apenas voltou a atacar aqueles que ficaram a zombar dela, por um momento não acreditou que conseguia sentir alguma coisa depois de tanto tempo treinar para ser uma Necromante, ela sentia a dor e tristeza em seu peito vendo seu irmão ao chão e nada conseguia fazer para ajuda-lo, aseu conforto vinha em uma ultima luta, morreria lutando como sempre falou a si mesma, fugir ou se esconder não faziam parte de sua natureza e naquela noite não mudaria isso.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Com raiva, a maga golpeia novamente, desta vez arrancando sangue, de um dos facínoras. Todavia, ela havia cedido ao assedio moral dos bandidos e abaixado a sua guarda.
Assim, como numa dança em que todos os passos já estão de concombinato, um deles se aproximou e enterrou-lhe a adaga numa brecha de sua armadura necrótica.
Doeu.
Doeu, mas só por um instante.
Foi apenas um momento até ela sentir o frio nauseabundo que tomou o ferimento em que escorria a geleia esverdeada fluorescente. A ferida ficará dormente, mas ela não cedera e continuava em pé. A raiva a motivava e a fúria era a sua fortitude.
Os outros dois atacaram-na.
A adaga venenosa do próximo reteou-se nas placas ósseas manifestadas pelo poder da maga que ainda durava, embora ameaçadoramente próximo de se findar.
O próximo ataque veio.
E, por pouco, ele lhe provou as carnas.
Novamente, veneno corria pelo seu sangue.
Infelizmente, a quantidade daquela geleia venenosa começava a ficar enorme em sua corrente sanguínea. Kika cambaleou, ficou lenta e em seguida não podia mais fazer quase nada do que murmurar ou cambalear de um lado a outro.
Lutar com uma arma? A foice já escapava-lhe pelos dedos.
Logo, a necromante estava no chão, fosse pelos ferimentos, fosse pelo veneno. Aqueles eram os seus momentos finais.
Assim, como numa dança em que todos os passos já estão de concombinato, um deles se aproximou e enterrou-lhe a adaga numa brecha de sua armadura necrótica.
Doeu.
Doeu, mas só por um instante.
Foi apenas um momento até ela sentir o frio nauseabundo que tomou o ferimento em que escorria a geleia esverdeada fluorescente. A ferida ficará dormente, mas ela não cedera e continuava em pé. A raiva a motivava e a fúria era a sua fortitude.
Kika, -4pvs
Os outros dois atacaram-na.
A adaga venenosa do próximo reteou-se nas placas ósseas manifestadas pelo poder da maga que ainda durava, embora ameaçadoramente próximo de se findar.
O próximo ataque veio.
E, por pouco, ele lhe provou as carnas.
Novamente, veneno corria pelo seu sangue.
Kika, -7pvs
Infelizmente, a quantidade daquela geleia venenosa começava a ficar enorme em sua corrente sanguínea. Kika cambaleou, ficou lenta e em seguida não podia mais fazer quase nada do que murmurar ou cambalear de um lado a outro.
Lutar com uma arma? A foice já escapava-lhe pelos dedos.
Kika, Enjoada
Logo, a necromante estava no chão, fosse pelos ferimentos, fosse pelo veneno. Aqueles eram os seus momentos finais.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
já não tinha mais o que fazer, mas kika tentou segurar firme sua arma e ficar de pé morreria assim de pé e lutando até o ultimo suspiro, vendo que aqueles que a atacaram eram muito covardes para lutar limpo contra ela, não reclamava pelo numero e sim pelo possível veneno que a debilitava ainda mais. Mas como dito e pensado anteriormente por ela, teriam que despedaça-la para impedi-la de lutar ou o veneno a matar antes disso, não dava muita importância para os cortes e feridas que tipo de anã seria se ficasse choramingando pela derrota em uma luta, não ela gostava daquilo viver no limite o máximo que puderá já era muito satisfatório.
Off: Mata ela de uma vez ou eu mesma vou fazer com que ela se corte o pescoço.
Off: Mata ela de uma vez ou eu mesma vou fazer com que ela se corte o pescoço.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Mais um golpe, e dessa vez o corpo começa a ficar mais mole, mais cansado e sua vista turba.
Balrus lança um raio de fogo no oponente enquanto continua afastando. Ele olha para a mesa a seu lado, talvez algo ali possa ajudá-lo.
Balrus lança um raio de fogo no oponente enquanto continua afastando. Ele olha para a mesa a seu lado, talvez algo ali possa ajudá-lo.
Thiago Ferris- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Balrus, circundou a mesa em autodefesa, seu oponente do outro lado. Um raio de fogo riscou o ar, mas infelizmente apenas estalou no peito da armadura do guarda.
A dor atingiu os dois anões malfeitores. Um deles, que estava na cela defronte para a capitã, tratou de se afastar, cambaleando com sangue, mas sem largar suas armas, foi batendo-se para longe do clérigo para não morrer.
Bhelegan estava prestes a entrar no reino de sua deusa-mãe, mas insistia em sua prece.
Esquecendo do feiticeiro, o outro guarda deu as costas a ele, rumando de encontro ao sacerdote, batendo com força o escudo contra seu peito.
O som de ossos estalando quebrados se fez audível
A capitão pisou forte na porta da cela, não havia mais o poder de Tenebra ali, o sacerdote, um aliado valoroso, possivelmente também não.
O guarda se voltou para o que sobrara, era a vez do pistoleiro encontrar a Mãe-Noite.
A mesa era grande, de madeira polida, forte e resistente, ao lado estava o guarda armas com machados, algumas alabardas e achas também.
Off: Pode reelaborar melhor para a sua próxima ação, teu personagem pode fazer uma ação completa (atacar, lançar magia) e uma padrão (sacar a arma, apanhar algo imóvel, andar), ou uma ação padrão e dois movimentos (gestos simples), ou três movimentos.
A dor atingiu os dois anões malfeitores. Um deles, que estava na cela defronte para a capitã, tratou de se afastar, cambaleando com sangue, mas sem largar suas armas, foi batendo-se para longe do clérigo para não morrer.
Bhelegan estava prestes a entrar no reino de sua deusa-mãe, mas insistia em sua prece.
Esquecendo do feiticeiro, o outro guarda deu as costas a ele, rumando de encontro ao sacerdote, batendo com força o escudo contra seu peito.
O som de ossos estalando quebrados se fez audível
Bhelegan deve fazer um teste de Fortitude contra morte, para ficar estável.
A capitão pisou forte na porta da cela, não havia mais o poder de Tenebra ali, o sacerdote, um aliado valoroso, possivelmente também não.
O guarda se voltou para o que sobrara, era a vez do pistoleiro encontrar a Mãe-Noite.
A mesa era grande, de madeira polida, forte e resistente, ao lado estava o guarda armas com machados, algumas alabardas e achas também.
Off: Pode reelaborar melhor para a sua próxima ação, teu personagem pode fazer uma ação completa (atacar, lançar magia) e uma padrão (sacar a arma, apanhar algo imóvel, andar), ou uma ação padrão e dois movimentos (gestos simples), ou três movimentos.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Balrus precisava agir rápido, estando do outro lado da mesa teria um pouco mais de tempo para agir. O clérigo estava caído e Balrus esperava que não morto.
O feiticeiro continua afastando do oponente enquanto tenta o mais rápido possível recarregar sua arma de família. Era sua única esperança já que ele não tinha habilidade e nem força para usar as armas que estavam em volta.
O feiticeiro continua afastando do oponente enquanto tenta o mais rápido possível recarregar sua arma de família. Era sua única esperança já que ele não tinha habilidade e nem força para usar as armas que estavam em volta.
Thiago Ferris- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Balrus circundava a mesa, mantendo-se afastado do agressor. Logo, com um sonoro click, a festa estava pronta.
Off: Declare qual arma recarregou.
A capitã Lityarra saia da cela para auxiliar, mas era surpreendida pelo segundo guarda, muito ferido, que vinha detê-la. O segundo bem mais armado que a primeira.
Ambos se chocaram.
Frustado com o zigue-zague do feiticeiro, o guarda que o atormentava voltou-se para tentar empurrar a capitã de volta a cela com golpes pesados de machado contra o machado emprestado de Bhelegan, que jaz caído no piso frio.
A capitã revida e um estrondoso glang ressoa contra a armadura do guarda, que agora se arrependia de ter escolhido abandonar a brincadeira com o anão de sangue demoníaco. Sua armadura rachou-se.
O segundo, porém, ainda consegue acertar um golpe contra a anã, e o sangue da valente guerreira corre pingando sobre o piso onde descansava o clérigo amigo.
Off: Declare qual arma recarregou.
A capitã Lityarra saia da cela para auxiliar, mas era surpreendida pelo segundo guarda, muito ferido, que vinha detê-la. O segundo bem mais armado que a primeira.
Ambos se chocaram.
Frustado com o zigue-zague do feiticeiro, o guarda que o atormentava voltou-se para tentar empurrar a capitã de volta a cela com golpes pesados de machado contra o machado emprestado de Bhelegan, que jaz caído no piso frio.
A capitã revida e um estrondoso glang ressoa contra a armadura do guarda, que agora se arrependia de ter escolhido abandonar a brincadeira com o anão de sangue demoníaco. Sua armadura rachou-se.
O segundo, porém, ainda consegue acertar um golpe contra a anã, e o sangue da valente guerreira corre pingando sobre o piso onde descansava o clérigo amigo.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
OFF : carreguei a pistola que é arma de família.
Balrus sorri, o suor e sangue escorrem, suas pernas estão fracas, eu corpo dói e a vista está turba.....mas ele sorri. E derrepente olhando para o anão atacando a capitã ele começa a chorar. Lágrimas escorrem por seu rosto.
" O que está acontecendo? Por que tanta morte? O que aconteceu com sua oficina , seu mestre e as pessoas que conhecia?"
Ele levanta sua pistola e aponta para o oponente. Era hora de acabar com isso, ele só queria descansar um pouco.
Dispara.....
Balrus sorri, o suor e sangue escorrem, suas pernas estão fracas, eu corpo dói e a vista está turba.....mas ele sorri. E derrepente olhando para o anão atacando a capitã ele começa a chorar. Lágrimas escorrem por seu rosto.
" O que está acontecendo? Por que tanta morte? O que aconteceu com sua oficina , seu mestre e as pessoas que conhecia?"
Ele levanta sua pistola e aponta para o oponente. Era hora de acabar com isso, ele só queria descansar um pouco.
Dispara.....
Thiago Ferris- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
O feiticeiro acerta em cheio o rufião, que não resiste, caindo coma face incrédula ante o buraco que penetrou-lhe pelas costas da armadura.
Este já era, mas e o outro?
O segundo guarda avança sobre o feiticeiro e rompê-lhe o peito com seu machado. O golpe esbugalha os olhos de Balrus quando a arma alcança-lhe o coração. Seus sangue imunda todo o guarda turbador, ele sorri, mas só por um momento.
A capitão praticamente o parte as costas, quando o machado de Bhelegan rompe-lhe a armadura das costas e penetra-lhe com tanta força que o sangue jorra pela frente, ao invés de pela ferida.
Este caiu também, assim como corpo do sacerdote e do herdeiro da pólvora.
Passos perto do corpo ensanguentado de Balrus e Bhelegan.
Digo-vos, bravos, vossas mortes não serão em vão nessa porra de noite fedorenta de uma xereca de uma puta desgraçada destes turbadores de uma figa, Lityarra disse-lhes rangendo os dentes para o vosso sacrifício, numa jura nada convencional.
A última visão do bravo feiticeiro é o rosto rancoroso da capitã gritando para os guardas, que correm e se armam, saindo para salvar Erinn.
Os linchamentos cessariam depois dessa noite?
Os familiares não desejariam vingança?
Nada mais importava, pois agora a vista de Balrus estava pesada e e a ele só restava descansar.
...
......
.........
Todavia, a história da Cisão de Doherimm estava apenas começando.
Este já era, mas e o outro?
O segundo guarda avança sobre o feiticeiro e rompê-lhe o peito com seu machado. O golpe esbugalha os olhos de Balrus quando a arma alcança-lhe o coração. Seus sangue imunda todo o guarda turbador, ele sorri, mas só por um momento.
A capitão praticamente o parte as costas, quando o machado de Bhelegan rompe-lhe a armadura das costas e penetra-lhe com tanta força que o sangue jorra pela frente, ao invés de pela ferida.
Este caiu também, assim como corpo do sacerdote e do herdeiro da pólvora.
Passos perto do corpo ensanguentado de Balrus e Bhelegan.
Digo-vos, bravos, vossas mortes não serão em vão nessa porra de noite fedorenta de uma xereca de uma puta desgraçada destes turbadores de uma figa, Lityarra disse-lhes rangendo os dentes para o vosso sacrifício, numa jura nada convencional.
A última visão do bravo feiticeiro é o rosto rancoroso da capitã gritando para os guardas, que correm e se armam, saindo para salvar Erinn.
Os linchamentos cessariam depois dessa noite?
Os familiares não desejariam vingança?
Nada mais importava, pois agora a vista de Balrus estava pesada e e a ele só restava descansar.
...
......
.........
Todavia, a história da Cisão de Doherimm estava apenas começando.
RECOMPENSA: 1.200 XP +300 bônus por ajudar a cidade de Erinn para cada um: Balrus e Bhelegan.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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