A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Balrus abre seus olhos lentamente, a dor que sentiu a poucos instantes parece estar passando,mas ele não entende o que está acontecendo, corpos por todo lado e Kika e Beleghan a sua frente sendo que não estavam lá antes.
- O que aconteceu? eu fui atacado derrepente, senti muita dor e apaguei - Fala o feiticeiro enquanto recarrega sua arma.
-Kika, precisamos achar o mestre. Você sabe o que está acontecendo? Eu devo ter desmaiado. Primeira coisa a fazer é ir no posto de guarda mais próximo não acham?
- O que aconteceu? eu fui atacado derrepente, senti muita dor e apaguei - Fala o feiticeiro enquanto recarrega sua arma.
-Kika, precisamos achar o mestre. Você sabe o que está acontecendo? Eu devo ter desmaiado. Primeira coisa a fazer é ir no posto de guarda mais próximo não acham?
Thiago Ferris- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
- O que aconteceu? Eu digo o que aconteceu... Todo mundo nesta maldita cidade enlouqueceu! - Desabafou Bhelegan. - Longe de mim ser pessimista, mas o irmão dela já deve estar morto ou muito bem escondido. Eu sugiro que busquemos um local seguro para passar a noite. Seja lá o que estiver ocorrendo, não pode durar para sempre. - A habitual calma terna do clérigo deu lugar à tensão e ao estresse, mas suas palavras eram sensatas. A baderna tendia a findar com o nascer do sol, só estúpidos andariam para lá e para cá numa situação como essa.
- Tudo bem, vamos ao posto averiguar o que está ocorrendo. - Decidiu-se o clérigo, quando mais calmo.
- Tudo bem, vamos ao posto averiguar o que está ocorrendo. - Decidiu-se o clérigo, quando mais calmo.
Heilel- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
-Perguntou para a pessoa errada Balrus, eu nem imagino qual o motivo disso tudo... caminhando em direção a forja acenava para os demais -É aqui que eu abandono vocês se querem seguir para outro caminho, eu vou ver se encontro meu irmão... kika seguiu com sua foice em mãos veria se encontrava seu irmão no meio daquela bagunça, ela não tinha nenhuma intenção de abandonar sua família naquele momento.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Kika aproximou-se da forja, mas ela estava totalmente destruída, um inferno na terra seria mais frio, e, segundo Balrus, seu irmão havia ido a muito tempo antes dos agressores o atacarem. Ele ainda deve estar por ai, a questão era se ainda estava bem.
Restava que concordassem aonde procurá-lo.
Restava que concordassem aonde procurá-lo.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Kika apenas parou em frente a forja já tomada pelas chamas, como o amigo de seu irmão falou quem sabe seu irmão não tenha ido para a taverna, assim ela pensou e seguiu seu caminho até a taverna que seu irmão mais frequentava, se não o encontrasse, voltaria para a biblioteca quem sabe ele já não esteja a sua procura.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
A maga se separou dos demais afim de encontrar seu irmão. Bhelegan e Balrus foram para ter com a guarda, o clérigo mais pela segurança, mas também pensava no irmão da amiga.
Embora a confusão explodisse pela cidade, ambas as demandas encontraram caminhos limpos de preocupações, mas haviam pessoas em perigo por toda parte; em mais de um caso, o difícil era discernir o inocente do culpado.
Kika no Troll Dançarino, um local bom para baber e rir das asneiras e diversões baratas que surgiam de tempos em tempos com os bardos anões e aventureiros ocasionais com suas história e curiosidades. O lugar estava uma baderna.
Haviam vários anões feridos, mas nenhum morto. O dono, um bom veterano, conhecido de vista, enxugava a testa de um cliente machucado com um pouco de cerveja; um santo remédio pra tudo.
Ali no meio, algo chama-lhe a atenção, um anão de rosto sujo, mas com um sorriso repleto de dentes. Ele veste preto com boas botas e luvas firmadas com amarras. O sujeito está limpando uma adaga de alguma coisa de coloração duvidosa. Ele caminha um pouco, observando os anões ali caídos inconsciente ou em dor, como se inspeciona-se o lugar.
Mas, aonde estava seu irmão?
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Balrus e Bhelegan conseguem atravessar a cidade sem mais encontros inesperados, que bom.
Eles avistam o posto de guarda com o grande escudo com o simbolo de Hedryl, um sinal da justiça da lei, a lei anã. O alivio os toma quando eles diminuem o ritmo e vão chegando. O local está todo tranquilo demais para uma noite tão louca assim.
O que fazer?
Embora a confusão explodisse pela cidade, ambas as demandas encontraram caminhos limpos de preocupações, mas haviam pessoas em perigo por toda parte; em mais de um caso, o difícil era discernir o inocente do culpado.
Kika no Troll Dançarino, um local bom para baber e rir das asneiras e diversões baratas que surgiam de tempos em tempos com os bardos anões e aventureiros ocasionais com suas história e curiosidades. O lugar estava uma baderna.
Haviam vários anões feridos, mas nenhum morto. O dono, um bom veterano, conhecido de vista, enxugava a testa de um cliente machucado com um pouco de cerveja; um santo remédio pra tudo.
Ali no meio, algo chama-lhe a atenção, um anão de rosto sujo, mas com um sorriso repleto de dentes. Ele veste preto com boas botas e luvas firmadas com amarras. O sujeito está limpando uma adaga de alguma coisa de coloração duvidosa. Ele caminha um pouco, observando os anões ali caídos inconsciente ou em dor, como se inspeciona-se o lugar.
Mas, aonde estava seu irmão?
1) Ir até o posto da guarda; tentar reencontrar-se com seus companheiros.
2) Questionar esse anão sorridente; em meio a essa valha me Hedryl, como esse sujeito pode estar sorrindo?
3) Sentar-se no bar e dar um jeito de encher a cara; seu irmão deve estar morto, e você nunca teve a coragem de dizer-lhe o quanto se importava com ele. Talvez os turbadores a enforquem e você possa se reencontrar com ele?
4) Fortificar um quarto para si aqui; pagar um quarto e trancar-se pelo restante dessa noite louca.
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Balrus e Bhelegan conseguem atravessar a cidade sem mais encontros inesperados, que bom.
Eles avistam o posto de guarda com o grande escudo com o simbolo de Hedryl, um sinal da justiça da lei, a lei anã. O alivio os toma quando eles diminuem o ritmo e vão chegando. O local está todo tranquilo demais para uma noite tão louca assim.
O que fazer?
1) Esgueirar-se e dar uma espiada; o seguro morreu de velho, entrar na surdina: mover-se em silencio (role 1D20 + Des).
2) Bater palmas e chama-los; só um bárbaro ou um doido entra de supetão dentro de uma casa repleta de homens armados e tensos.
3) Esquecer tudo e se esconder; a biblioteca municipal talvez fosse um ponto para se esconder e comer baurus em paz.
4) Retornar; provavelmente está vazio, melhor dar um jeito de reencontrar-se com Kika.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Em meio a confusão Kika por milagre conseguia deslocar-se pela cidade em suas ruas andava calmamente, logo chegou ao local analisou o mesmo por alguns segundos tentando ver o que tinha acontecido realmente ali pela estrutura do lugar queria ver qual o tipo de luta que ocorreu ali pelas marcas deixadas em paredes e até mesmo nos objetos do lugar, não ligou muito para o anão sorridente, se ele continuar na dele ela vai se manter neutra, caso contrario estava preparada para mata-lo.
Naquele momento ela estava preocupada com o seu irmão, sendo assim foi em direção ao dono do estabelecimento -Você viu o meu irmão, pode me dizer se ele apareceu aqui hoje? Ela não estava afim de perder seu tempo o procurando entre os moribundos do lugar mesmo assim o faria se a resposta do dono da taverna não soubesse o paredeiro de seu irmão.
Naquele momento ela estava preocupada com o seu irmão, sendo assim foi em direção ao dono do estabelecimento -Você viu o meu irmão, pode me dizer se ele apareceu aqui hoje? Ela não estava afim de perder seu tempo o procurando entre os moribundos do lugar mesmo assim o faria se a resposta do dono da taverna não soubesse o paredeiro de seu irmão.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Bhelegan comprime o dedo indicador nos lábios, pedindo para que Balrus faça silêncio, e se adianta de escudo na mão para dar uma espiada dentro do posto.
Heilel- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Balrus aguarda logo atrás do clérigo, ele tem um escudo e vai conseguir proteger-se melhor de algum ataque, o feiticeiro não está disposto a quase morrer novamente.
Enquanto aguarda fica de vigia na porta para que nenhum outro maluco apareça atacando por trás.
"Kika não deveria ter ido sozinha, talvez fosse melhor irmos atrás dela e trazê-la para cá"
Enquanto aguarda fica de vigia na porta para que nenhum outro maluco apareça atacando por trás.
"Kika não deveria ter ido sozinha, talvez fosse melhor irmos atrás dela e trazê-la para cá"
Thiago Ferris- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
O velho veterano ergue a cabeça e aperta os olhos contra a visão da jovem, mas uma clareza lhe vem a vista e ele responde-lhe:
Velho estalajadeiro: - Ah, é? Você a irmã do jovem mestre? Onde esteve? Ele passou por aqui a uma hora a sua procura, antes dessa loucura começar.
- Este jovem corajoso e alguns aventureiros a quem eu dei pousada saíram de seus quartos e nos ajudaram com estes trastes.
Ao ouvir falar de si, o anão virou a cabeça, sorriu e disse satisfeito:
Anão sorridente: - Fran-Feroz, aos seus serviços, e fez-lhes uma reverencia antes de voltar a vigiar os bagunceiros e feridos, não que desse para tirar muita diferença entre eles.
Terminado o seu relato, o senhor retornou a cuidar daquele ferido que já atendia.
O que fazer?
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Bhelegan e Balrus adentraram no posto da guarda sem fazer, muito, barulho. O lugar parecia vazio, mas vários sinais indicaram que saíram as presas. Devem estar espalhados por toda Erinn agora.
O que fazer?
Velho estalajadeiro: - Ah, é? Você a irmã do jovem mestre? Onde esteve? Ele passou por aqui a uma hora a sua procura, antes dessa loucura começar.
- Este jovem corajoso e alguns aventureiros a quem eu dei pousada saíram de seus quartos e nos ajudaram com estes trastes.
Ao ouvir falar de si, o anão virou a cabeça, sorriu e disse satisfeito:
Anão sorridente: - Fran-Feroz, aos seus serviços, e fez-lhes uma reverencia antes de voltar a vigiar os bagunceiros e feridos, não que desse para tirar muita diferença entre eles.
Terminado o seu relato, o senhor retornou a cuidar daquele ferido que já atendia.
O que fazer?
1) Ir até o posto da guarda; tentar reencontrar-se com seus companheiros.
2) Questionar esse anão sorridente; em meio a essa valha me Hedryl, como esse sujeito pode estar sorrindo?
3) Sentar-se no bar e dar um jeito de encher a cara; seu irmão deve estar morto, e você nunca teve a coragem de dizer-lhe o quanto se importava com ele. Talvez os turbadores a enforquem e você possa se reencontrar com ele?
4) Fortificar um quarto para si aqui; pagar um quarto e trancar-se pelo restante dessa noite louca.
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Bhelegan e Balrus adentraram no posto da guarda sem fazer, muito, barulho. O lugar parecia vazio, mas vários sinais indicaram que saíram as presas. Devem estar espalhados por toda Erinn agora.
O que fazer?
1) Investigar o prédio a fundo; continuar se esgueirando através de cada comodo.
2) Saquear; encontrar o arsenal e roubar o que for útil e quem sabe há algo mais no cofre.
3) Retornar e tentar achar Kika; não foi seguro deixar a maga sozinha, ela já tinha sido um alvo antes.
4) Soltar todos os prisioneiros; agora é cada um por si, deixem que tentem salvar-se!
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Ao ver que não há sinal de perigo, o clérigo relaxa os ombros e solta um suspiro.
- He! A barra 'tá limpa, feiticeiro. Nem sinal dos guardas. - Comenta com Balrus, e imediatamente começa a fuçar em tudo, procurando alguma bebida. Enquanto procura, fala sobre Kika. - Aquela menina é mais homem do que nós dois juntos, ela vai ficar bem.
- He! A barra 'tá limpa, feiticeiro. Nem sinal dos guardas. - Comenta com Balrus, e imediatamente começa a fuçar em tudo, procurando alguma bebida. Enquanto procura, fala sobre Kika. - Aquela menina é mais homem do que nós dois juntos, ela vai ficar bem.
Heilel- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Tsc... Kika não gostava nada da situação em que se encontrava não gostava do sorriso do anão, pelo que o taverneiro comentou ela já estava muito atrasada uma hora era tempo demais para onde ele teria ido se tivesse aparecido na biblioteca a encontraria, mesmo assim ela seguiu para a biblioteca perguntaria para Pah se ela viu ou falou com o seu irmão naquela noite.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
-Vamos ver o que temos por aqui ( começa a procurar algo útil no arsenal).
-Depois devemos encontrar um lugar melhor para nos escondermos, sem a ajuda dos guardar aqui não é um lugar seguro, ainda mais com todos esses presos. Devíamos soltá-los? Eles podem até ser de ajuda.
-Depois devemos encontrar um lugar melhor para nos escondermos, sem a ajuda dos guardar aqui não é um lugar seguro, ainda mais com todos esses presos. Devíamos soltá-los? Eles podem até ser de ajuda.
Thiago Ferris- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Kika sai do antro de bebidas e anões feridos, ela ruma de volta a biblioteca. Para lá, apesar da confusão que ocorre m todo lugar, ela não encontra problemas, ou melhor, os problemas não a encontram, não há paz essa noite.
A anã maga chega a mesma porta pela qual saíra, mas a encontra trancada ou barrada de alguma forma. Ela a força um pouco e logo um som chama a sua atenção. Um par de olhos olham da fresta da janela ao lado. Era Pha.
Pha: - E então, achou seu irmão?
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Bhelegan e Balrus vasculham o local, mas não encontram nada de útil. Em determinado momento, o pistoleiro da linhagem da pólvora tem a ideia de libertar os prisioneiros, mas não encontra as chaves do carcereiro.
Frustrado por não achar uma boa dose alcoólica naquele lugar, Bhelegan só pode dar-se por satisfeito, pois pelo menos não parecia haver perigo ali.
Balrus acha uma boa ideia ver se havia mais alguém preso e dar-lhes uma chance que se defendam naquela noite atribula. Ele procura pelas celas e, sem demora, toma o rumo que acha certo. Porém, acaba perdido.
Bhelegan nota a falta do amigo, ele o chama, mas nada que terá havido?
O velho sacerdote pega suas armas. Afinal, nunca se sabe. Ele caminha e encontra uma pesada porta entreaberta. Abre.
Enquanto as dobradiças deslizam demonstrando o quão bem oleadas são, as narinas do clérigo são invadidas pelo odor de sangue e a visão do pistoleiro caído, novamente, numa possa de seu próprio sangue que se esvaia de sua cabeça.
Saindo ao lado da mesa do carcereiro, repleto de toda papelada e molhos para cuidar da celas. Ao redor, dois membros da guarda portando os símbolos de Hedryl, enquanto os demais jáz bem amarrados e amordaçados nas celas de onde haviam de estar os criminosos. Por isso não havia ninguém parando a balburdia lá fora.
2 guardas: - Outro herege?! Eles não acabam nunca?!!
E se prepararam para atacá-lo também.
Bhelegan agora tinham uma difícil decisão: fugir e salvar-se ou enfrentar os dois experientes guardas munido da sua astuciá dos anos para engana-los e quem sabe salvar toda Erinn.
O que fazer?
INICIATIVA
GUARDAS
BHELEGAN
BALRUS
GUARDAS_TURBADORES
A anã maga chega a mesma porta pela qual saíra, mas a encontra trancada ou barrada de alguma forma. Ela a força um pouco e logo um som chama a sua atenção. Um par de olhos olham da fresta da janela ao lado. Era Pha.
Pha: - E então, achou seu irmão?
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Bhelegan e Balrus vasculham o local, mas não encontram nada de útil. Em determinado momento, o pistoleiro da linhagem da pólvora tem a ideia de libertar os prisioneiros, mas não encontra as chaves do carcereiro.
Frustrado por não achar uma boa dose alcoólica naquele lugar, Bhelegan só pode dar-se por satisfeito, pois pelo menos não parecia haver perigo ali.
Balrus acha uma boa ideia ver se havia mais alguém preso e dar-lhes uma chance que se defendam naquela noite atribula. Ele procura pelas celas e, sem demora, toma o rumo que acha certo. Porém, acaba perdido.
Bhelegan nota a falta do amigo, ele o chama, mas nada que terá havido?
O velho sacerdote pega suas armas. Afinal, nunca se sabe. Ele caminha e encontra uma pesada porta entreaberta. Abre.
Enquanto as dobradiças deslizam demonstrando o quão bem oleadas são, as narinas do clérigo são invadidas pelo odor de sangue e a visão do pistoleiro caído, novamente, numa possa de seu próprio sangue que se esvaia de sua cabeça.
Balrus deve rola rum teste de constituição para poder ficar estável.
Saindo ao lado da mesa do carcereiro, repleto de toda papelada e molhos para cuidar da celas. Ao redor, dois membros da guarda portando os símbolos de Hedryl, enquanto os demais jáz bem amarrados e amordaçados nas celas de onde haviam de estar os criminosos. Por isso não havia ninguém parando a balburdia lá fora.
2 guardas: - Outro herege?! Eles não acabam nunca?!!
E se prepararam para atacá-lo também.
Bhelegan agora tinham uma difícil decisão: fugir e salvar-se ou enfrentar os dois experientes guardas munido da sua astuciá dos anos para engana-los e quem sabe salvar toda Erinn.
O que fazer?
1) Fugir; não vale a pena morrer pelo fedelho e essa merda de cidade que nem mais acredita na sua Mãe!
2) Render-se; um covarde sempre vive mais um dia.
3) Blefar; talvez possa convencê-los de que você também faz parte da bagunça.
4) Pra cima deles; tentar curar Balrus enquanto estão atacando-lhe, para que ele possa alveja-los por trás.
INICIATIVA
Quadrado = 1,5mOponentes surpresos, Bhelegan possui iniciativa automática.
GUARDAS
BHELEGAN
BALRUS
GUARDAS_TURBADORES
Última edição por Necromancer Ignaltus em Sex maio 22, 2015 6:40 pm, editado 2 vez(es)
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
-Não o encontrei em lugar nenhum, o taverneiro me falou que ele tinha passado aqui não faz muito tempo...Eu queria saber se você chegou a falar com ele...Kika esperava a resposta, já estava mais que preocupada com o paradeiro de seu irmão, onde aquele anão estupido foi se meter.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Bhelegan desde o princípio achara um absurdo a ideia de libertar os prisioneiros, e deu no que deu. O feiticeiro inconsciente, prestes a morrer, e o clérigo tendo de lidar sozinho com dois guardas loucos. Estavam de fato em apuros.
O clérigo sabia, não teria chance de vitória enfrentando aqueles dois. A única alternativa viável era recorrer a truques sujos. Ou mágicos, sendo mais preciso.
Bhelegan ergue as mãos e balança os dedos roliços conjurando uma aterradora ilusão. Se funcionasse, eles fugiriam e Bhelegan teria tempo o suficiente para decidir o que faria em seguida, senão, estariam completamente ferrados.
O clérigo sabia, não teria chance de vitória enfrentando aqueles dois. A única alternativa viável era recorrer a truques sujos. Ou mágicos, sendo mais preciso.
Bhelegan ergue as mãos e balança os dedos roliços conjurando uma aterradora ilusão. Se funcionasse, eles fugiriam e Bhelegan teria tempo o suficiente para decidir o que faria em seguida, senão, estariam completamente ferrados.
OFF: Conjuro Causar Medo em um dos anões, gasto 1 PA para realizar uma nova ação e conjuro Causar Medo no segundo.
Heilel- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Pha: - Teu irmão? Não, ninguém vei aqui depois que vocês sairam.
Não havia indícios do irmão da maga. Depois que ele deixou a estalagem por qual passara a procura de Kika, ele não veio procura-lá na biblioteca municipal.
O que fazer
2 guardas: AAAAAAAAAAAAAAAAAH! ARREIAS QUE É A MÃE DE RAGNAR!! CORRE QUE É UM TROLL CRUZADO COM TUA MÃE!!!, berravam os dois guardas turbadores correndo na direção contraria, enquanto um pisoteava a poça de sangue que a cabeça de Balrus construiu com seus próprios fluídos vitais. Um caminho livre se construiu para Bhelegan até o conhecido e jovem amigo tão desafortunado nessa noite.
Mas ele tinha pouco tem para decidir o que fazer, anões eram conhecidos por sua resistência natural a magia. Provavelmente, Bhelegan só teria UM E SOMENTE UM ÚNICO MOMENTO DE OPORTUNIDADE.
Depois... provavelmente, estaria morto, assim como Erinn perecia um pouco a cada minuto lá fora.
O que fazer?
Não havia indícios do irmão da maga. Depois que ele deixou a estalagem por qual passara a procura de Kika, ele não veio procura-lá na biblioteca municipal.
O que fazer
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1) Voltar para casa; ta-talves ele esteja em segurança em casa?
2) Procurar o irmão no puteiro; talvez ele tenha esquecido da irmã e ido se divertir, aquele traidor irresponsável!
3) Torturar os prisioneiros; esses filhos-da-puta podem não ter dito tudo, mas agora eles vão falar!
4) Esconder-se com Pha na biblioteca pelo restante da noite; ele deve estar mesmo morto.
2 guardas: AAAAAAAAAAAAAAAAAH! ARREIAS QUE É A MÃE DE RAGNAR!! CORRE QUE É UM TROLL CRUZADO COM TUA MÃE!!!, berravam os dois guardas turbadores correndo na direção contraria, enquanto um pisoteava a poça de sangue que a cabeça de Balrus construiu com seus próprios fluídos vitais. Um caminho livre se construiu para Bhelegan até o conhecido e jovem amigo tão desafortunado nessa noite.
Mas ele tinha pouco tem para decidir o que fazer, anões eram conhecidos por sua resistência natural a magia. Provavelmente, Bhelegan só teria UM E SOMENTE UM ÚNICO MOMENTO DE OPORTUNIDADE.
Depois... provavelmente, estaria morto, assim como Erinn perecia um pouco a cada minuto lá fora.
O que fazer?
1) Lutar sozinho não é uma opção, apanhar a chave do molho e tentar libertar algum dos guardas amarrados para ajuda-lo.
2) Curar Balrus; o guri tem várias armas e será útil.
3) Tranca-los; saindo de volta através da porta e colocando a mesa , cadeiras e estante do outro comodo para barra-los.
4) Fugir; deve correr enquanto pode, eles estarão putos quando o efeito passar daqui alguns segundos.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
O anão vibrou por dentro com o sucesso do seu truque, mas sabia que seu momento de glória não duraria muito. Mal tinha tempo para pensar, devia fazer algo e lhe veio à mente duas alternativas:
1ª - Curar Balrus e assim, talvez, fugir com ele.
2ª - Libertar os guardas para que juntos combatessem os extremistas.
Bhelegan optou pelas duas, ou quase. Tão importante quanto a própria vida e a de seu companheiro, era Erinn. Inocentes morriam lá fora, e ali havia, amordaçada, uma quantidade suficiente de guardas para parar com a balbúrdia lá fora.
O clérigo então conjurou mais uma de suas magias, desta vez uma de cura em Balrus, restaurando superficialmente os seus ferimentos.
- Fuja! Chame ajuda! Faça algo! - Pede Bhelegan aos berros, se ele não sabia o que fazer, como poderia saber o que Balrus deveria fazer?
Sem esperar mais, Bhelegan apanha rapidamente o molho de chaves (e qualquer outra chave que encontre) de cima da mesa e corre para abrir a sela mais próxima, uma vez aberta, ele se trancaria lá dentro e passaria a desatar os guardas, um por um.
1ª - Curar Balrus e assim, talvez, fugir com ele.
2ª - Libertar os guardas para que juntos combatessem os extremistas.
Bhelegan optou pelas duas, ou quase. Tão importante quanto a própria vida e a de seu companheiro, era Erinn. Inocentes morriam lá fora, e ali havia, amordaçada, uma quantidade suficiente de guardas para parar com a balbúrdia lá fora.
O clérigo então conjurou mais uma de suas magias, desta vez uma de cura em Balrus, restaurando superficialmente os seus ferimentos.
- Fuja! Chame ajuda! Faça algo! - Pede Bhelegan aos berros, se ele não sabia o que fazer, como poderia saber o que Balrus deveria fazer?
Sem esperar mais, Bhelegan apanha rapidamente o molho de chaves (e qualquer outra chave que encontre) de cima da mesa e corre para abrir a sela mais próxima, uma vez aberta, ele se trancaria lá dentro e passaria a desatar os guardas, um por um.
OFF: Conjuro Cura em Balrus e novamente gasto 1 PA para realizar uma nova ação
Heilel- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Kika entrava novamente na biblioteca falou pouco com Pah, procurou pelos prisioneiros, quando os encontrou pegou o mais assustado e com sua foice ameaçou cortar os dedos da mão do infeliz caso não respondesse suas perguntas - Onde esta o meu irmão o que vocês fizeram com ele, e acho melhor falar agora ou vou cortar os teus dedos da mão, não duvide disso...Ela posicionava sua arma na mão do infeliz para cortar seus dedos não estava com paciência para as ladainhas da Pah ou qualquer outro idiota da sala.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Bhelegan deixou que o poder dos deuses lhe escapasse para o corpo moribundo do feiticeiro, então, enquanto os dois sujeitos ainda corriam pelo outro lado do salão da prisão, pulou sobre a mesa agarrando o molho de chaves.
Infelizmente ele também estava certo sobre antes, pois quando os dois sujeitos saíram do transe fizeram sons de estarem muito, mas muito putos com o velho clérigo.
Trataram de correr em sua direção, as armas em riste.
No chão, Balrus ainda moia-se, movendo-se vagarosamente em seu sangue, mas as feridas estavam fechadas.
Os guardas turbadores estavam longe, mas já se aproximavam.
Num acesso de sorte, o clérigo encontrou a chave certa e abriu a cela maior, pulando lá dentro e batendo a mesma que trancou-se com som metálico.
Os dois guardas chegaram em seguida, um deles batendo o machado inutilmente contra as barras da grande. Mas o outro foi até a mesa, procurando algo, ignorando o feiticeiro. Talvez ainda o julgasse morto com tanto sangue espalhado ali.
O padre se apressava tratou de desatar os nós do anão mais próximo, só depois percebeu que se tratava de uma anã. Era Litarra Widot, a capitã desse setor. Seus olhos cristalinos sobre as maçãs de sua face branca enfeitada pelos rolos loiros seriam bonitos e sedutores... se não esboçassem uma fúria incontável somente retida pelas amarras e o laço em sua boca. Oh, alguém hoje ia pagar muito caro pela traição. Oh, se ia.
O sacerdote trabalhou o mais rápido que pode: livrou-lhe as mãos e ela tratou de soltar o pano Úmido e asqueroso da boca, em que cuspiu velozmente antes de ordenar-lhe:
Capitã Lityarra: - RÁPIDO! O CADETE AO MEU LADO!, disse enquanto cuidou de desamarrar os pés ainda retidos.
Bhelegan nem deu-se ao tempo de ver quem era, já começava a desamarra-lo. Os sons atrás de si eram alarmantes, mas ele n ão se atrevia a olhar quando começou a ouvir o barulho de metal sendo operado.
Os dois entraram.
Eles eram três contra dois.
Dois guardas sem arma alguma a não ser o peito protegido por tecido puído e um velho com um machado. Só o machado? Para completar havia deixado o escudo por ai. Afinal, ele não tinha quatro braços e o que mais andara fazendo era agarraras coisas. Talvez tivesse ficado ao lado da cadeira na mesa em que vasculhou inutilmente por um drinque.
Isso não importava ali agora.
2 guardas: - Afaste-se, capitã. Nós só queremos esse herege.
Em silêncio irônico, a Capitã Lityarra limitou-se a estalar os dedos, eram como se costelas de javali estivessem sendo partidas. Mas ela ainda estava totalmente desarmada.
Bhelegan terminou de soltar o cadete.
A dupla atacou sem exitar mais.
O que fazer?
RODADA
1º BALRUS
2º GUARDA 1, CAPITÃ LITYARRA, CADETE
3º BHELEGAN
4º GUARDA 2
_____________________________________________________
_____________________________________________________
A maga impaciente apanhou o anão tímido, seu vizinho e o pressionou com sua foice em seus dedos. O sujeito esbugalhou os olhos e ao ergue-los em direção a maga sabia que ela estava falando sério.
Anão tímido: - N-não, por favor, n-não sei de nada, eu só- eu só... argh!, balbuciou ele de forma desesperada antes de sentir o corte da lâmina.
O anão sério e tagarela logo que viu o sangue escorrer não perdeu tempo em falar em tom sério e alarmante.
Anão tagarela: - NÃO! ESPERA! Não mutile o rapaz! Já dissemos! Viemos aqui para que teu irmão não sofresse! Essa noite, isso tudo, nada podia ser evitado!
Ele deu um pausa de ar enquanto olhava se a maga havia ouvido e parado de tentar cortar os dedos do anão tímido. Então, continuou:
Anão tagarela: - Eles viriam, sabe? Eles viriam até a tua casa. Eles iam arrobar a porta, iam pegar ele, amarrar, até tortura-lo para que dissesse por onde estava se não te encontrassem lá. Eles estão determinados... Não pode escutá-los lá fora?
Por um momento todos pararam para escutar os sons horríveis d anoite. Anão matando anão. Talvez fosse melhor que fossem os odiosos trolls ghillany ao invés disso. Só, talvez.
O outro anão, mais sério falou também, o que tentara sufocar Kika antes.
Anão do garrote: - Todo mundo sabe! Todo mundo ouviu! Você não acompanha as notícias mulher! Não sai desse seu mundinho de livros, você e essa ai?!
O outro continuou:
Anão tagarela: - Eles iam torturá-la! Hedrylç sabe o que mais! Os loucos! Nós viemos para acabar tudo rápido! Não está ouvindo! Tem alguns realmente loucos entre eles! Gente que sofreu com cultistas e magos do mundo de cima! Eles querem descontar, nem que seja no próprio povo! Esses animais! O mínimo que podíamos fazer por um vizinho era terminar tudo rápido e limpo... Hedryl sabe o que fariam com seu irmão se ele te defendesse, desabafou veemente ali.
Anão do garrote: - Os isolacionistas, a ordem para o ataque veio deles, mas não sabemos quem e nem de que nível. Ah apoiadores deles até na corte do rei. Pode ter sido local ou mesmo geral. Não dá pra saber nem como estão as outras cidades. Só vamos descobrir a extensão dos estragos depois de hoje a noite, falou a maga e a bibliotecária em tom fatalista.
As palavras deles condiziam com o mesmo que falaram a maga enquanto estavam em vantagem, ou seja, não estavam mentindo. Também parecia ser um texto muito bem elaborado para se tratar de uma mentira. As emoções deles também não esbouçavam nenhuma falha.
Eles vieram ali realmente porque senão coisa pior ocorreria a Kika e a seu irmão. Foi um menor de dois males.
Mas, agora, se eles não são o real prob lema, este ainda está lá fora... com seu irmão.
O que fazer?
Infelizmente ele também estava certo sobre antes, pois quando os dois sujeitos saíram do transe fizeram sons de estarem muito, mas muito putos com o velho clérigo.
Trataram de correr em sua direção, as armas em riste.
No chão, Balrus ainda moia-se, movendo-se vagarosamente em seu sangue, mas as feridas estavam fechadas.
Os guardas turbadores estavam longe, mas já se aproximavam.
Num acesso de sorte, o clérigo encontrou a chave certa e abriu a cela maior, pulando lá dentro e batendo a mesma que trancou-se com som metálico.
Os dois guardas chegaram em seguida, um deles batendo o machado inutilmente contra as barras da grande. Mas o outro foi até a mesa, procurando algo, ignorando o feiticeiro. Talvez ainda o julgasse morto com tanto sangue espalhado ali.
O padre se apressava tratou de desatar os nós do anão mais próximo, só depois percebeu que se tratava de uma anã. Era Litarra Widot, a capitã desse setor. Seus olhos cristalinos sobre as maçãs de sua face branca enfeitada pelos rolos loiros seriam bonitos e sedutores... se não esboçassem uma fúria incontável somente retida pelas amarras e o laço em sua boca. Oh, alguém hoje ia pagar muito caro pela traição. Oh, se ia.
O sacerdote trabalhou o mais rápido que pode: livrou-lhe as mãos e ela tratou de soltar o pano Úmido e asqueroso da boca, em que cuspiu velozmente antes de ordenar-lhe:
Capitã Lityarra: - RÁPIDO! O CADETE AO MEU LADO!, disse enquanto cuidou de desamarrar os pés ainda retidos.
Bhelegan nem deu-se ao tempo de ver quem era, já começava a desamarra-lo. Os sons atrás de si eram alarmantes, mas ele n ão se atrevia a olhar quando começou a ouvir o barulho de metal sendo operado.
Os dois entraram.
Eles eram três contra dois.
Dois guardas sem arma alguma a não ser o peito protegido por tecido puído e um velho com um machado. Só o machado? Para completar havia deixado o escudo por ai. Afinal, ele não tinha quatro braços e o que mais andara fazendo era agarraras coisas. Talvez tivesse ficado ao lado da cadeira na mesa em que vasculhou inutilmente por um drinque.
Isso não importava ali agora.
2 guardas: - Afaste-se, capitã. Nós só queremos esse herege.
Em silêncio irônico, a Capitã Lityarra limitou-se a estalar os dedos, eram como se costelas de javali estivessem sendo partidas. Mas ela ainda estava totalmente desarmada.
Bhelegan terminou de soltar o cadete.
A dupla atacou sem exitar mais.
Role iniciativa.
O que fazer?
1) Jogar o machado para a capitã e manter-se apoiando com preces; ela deve saber o que faz.
2) Lutar ao lado da capitã; ela deve ter um motivo para ter soltado o cadete, nós dois só tem os de aguentar esses dois por um tempo, não é?
3) Prostrasse e horar pela intervenção divina da Mãe Noite [ROLE 1D20, 19-20 A TUA DEUSA TE OUVIU; ESSA ESCOLHA PODE DAR CERTO OU NÃO, MAS SE CONSEGUIR TERÁ CONSEQUÊNCIAS, QUE PODEM NÃO AGRADAR.]
4) Desistir; jogar seu machado aos pés dos dois guardas turbadores e deixar-se a sua merce, não valia a pena uma pessoa integra como a Capitã Lityarra perecer ali e eles não estão atrás dela, ela poderia socorrer Erinn depois, morta não poderia ajudar em nada, e Bhelegan era só um velho sacerdote incorrigível. [ESSAS ESCOLHA LEVARÁ PARA UM CAMINHO TOTALMENTE INESPERADO.]
RODADA
1º BALRUS
2º GUARDA 1, CAPITÃ LITYARRA, CADETE
3º BHELEGAN
4º GUARDA 2
_____________________________________________________
[PARTE RESERVADA PARA O JOGADOR THIAGO]
Critical Iniciativa+22, além de um ataque surpresa livre, Balrus inicia a primeira ação na rodada (um ataque surpresa livre), assim ele irá agir duas vezes primeiro.
A maga impaciente apanhou o anão tímido, seu vizinho e o pressionou com sua foice em seus dedos. O sujeito esbugalhou os olhos e ao ergue-los em direção a maga sabia que ela estava falando sério.
Anão tímido: - N-não, por favor, n-não sei de nada, eu só- eu só... argh!, balbuciou ele de forma desesperada antes de sentir o corte da lâmina.
O anão sério e tagarela logo que viu o sangue escorrer não perdeu tempo em falar em tom sério e alarmante.
Anão tagarela: - NÃO! ESPERA! Não mutile o rapaz! Já dissemos! Viemos aqui para que teu irmão não sofresse! Essa noite, isso tudo, nada podia ser evitado!
Ele deu um pausa de ar enquanto olhava se a maga havia ouvido e parado de tentar cortar os dedos do anão tímido. Então, continuou:
Anão tagarela: - Eles viriam, sabe? Eles viriam até a tua casa. Eles iam arrobar a porta, iam pegar ele, amarrar, até tortura-lo para que dissesse por onde estava se não te encontrassem lá. Eles estão determinados... Não pode escutá-los lá fora?
Por um momento todos pararam para escutar os sons horríveis d anoite. Anão matando anão. Talvez fosse melhor que fossem os odiosos trolls ghillany ao invés disso. Só, talvez.
O outro anão, mais sério falou também, o que tentara sufocar Kika antes.
Anão do garrote: - Todo mundo sabe! Todo mundo ouviu! Você não acompanha as notícias mulher! Não sai desse seu mundinho de livros, você e essa ai?!
O outro continuou:
Anão tagarela: - Eles iam torturá-la! Hedrylç sabe o que mais! Os loucos! Nós viemos para acabar tudo rápido! Não está ouvindo! Tem alguns realmente loucos entre eles! Gente que sofreu com cultistas e magos do mundo de cima! Eles querem descontar, nem que seja no próprio povo! Esses animais! O mínimo que podíamos fazer por um vizinho era terminar tudo rápido e limpo... Hedryl sabe o que fariam com seu irmão se ele te defendesse, desabafou veemente ali.
Anão do garrote: - Os isolacionistas, a ordem para o ataque veio deles, mas não sabemos quem e nem de que nível. Ah apoiadores deles até na corte do rei. Pode ter sido local ou mesmo geral. Não dá pra saber nem como estão as outras cidades. Só vamos descobrir a extensão dos estragos depois de hoje a noite, falou a maga e a bibliotecária em tom fatalista.
As palavras deles condiziam com o mesmo que falaram a maga enquanto estavam em vantagem, ou seja, não estavam mentindo. Também parecia ser um texto muito bem elaborado para se tratar de uma mentira. As emoções deles também não esbouçavam nenhuma falha.
Eles vieram ali realmente porque senão coisa pior ocorreria a Kika e a seu irmão. Foi um menor de dois males.
Mas, agora, se eles não são o real prob lema, este ainda está lá fora... com seu irmão.
O que fazer?
1) Cerrar as portas; como dito, só descobrirão a extensão disso tudo pela manhã e talvez, tentar entrar em contato com as cidades próximas, descobrindo se lá houve o mesmo.
2) Tentar fugir por uma das entradas naturais da cidade; da na mesma morrer aqui ou na superfície, pelo menos lá não haveriam esses loucos e... talvez... o seu irmão a perdoasse pela traição quando se encontrassem no tribunal de Hedryl? O Pai da Justiça seria clemente com ela, não? Mentir assim para si mesma era patético.
3) Pedir ajuda; isso tudo é grande demais para uma pessoa só; foi um erro se separar, logo estaria sem sua proteção e só teria sua foice e truques para lidar com os turbadores, morreria e fracassaria miseravelmente com seu irmão e seu mestre, melhor encontrar a guarda e desobrir porque eles ainda não entraram em ação.
4) Correr desesperadamente para casa; aquele burro, de tão preocupado com ela pode estar lutando com o primeiro desses idiotas que vir pela frente, os malditos vão lincha-lo também!
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Kika escutou atenta tudo o que o bando falava, se era verdade ou não eles conseguiram deixa-la confusa, pela primeira vez ela já não sabia mais o que fazer, se continuasse a perder seu precioso tempo logo estaria sem sua proteção magica, e o que lhe restaria apenas um punhado de truques e sua arma, claro que ela já sabia disso e quando o momento chegasse teria que ter mais cuidado.
Caminhou de um lado para outro na sala pensativa estava correndo contra o tempo sua preocupação maior além do seu irmão era suas magias já não tinha mais nenhuma de ataque tinha gastado sua ultima magia em uma ação estupida, não gostava nada da intervenção alheia em suas escolhas, no final ela parou e apenas comentou com Pah -Vou para casa, quem sabe meu irmão esteja se protegendo lá... Kika saia novamente agora corria em direção a sua casa era o ultimo lugar que ela não procurou, se seu irmão não estivesse seguro em casa, alguém teria de pagar pela baderna naquela noite e pagaria com fogo. a jovem anã gostava de ver as coisas pegando fogo ou um corpo em chamas era divertido e fascinante ver as chamas.
Caminhou de um lado para outro na sala pensativa estava correndo contra o tempo sua preocupação maior além do seu irmão era suas magias já não tinha mais nenhuma de ataque tinha gastado sua ultima magia em uma ação estupida, não gostava nada da intervenção alheia em suas escolhas, no final ela parou e apenas comentou com Pah -Vou para casa, quem sabe meu irmão esteja se protegendo lá... Kika saia novamente agora corria em direção a sua casa era o ultimo lugar que ela não procurou, se seu irmão não estivesse seguro em casa, alguém teria de pagar pela baderna naquela noite e pagaria com fogo. a jovem anã gostava de ver as coisas pegando fogo ou um corpo em chamas era divertido e fascinante ver as chamas.
Bastet- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
A capitã era uma anã assustadora e atraente em igual proporção. "Soltei os anões certos, mas não suficientes", pensou o clérigo. Não previra que os extremistas possuíam mais chaves. Se ao menos tivesse tido mais tempo...
Pior. Esqueceu o maldito escudo em algum canto, aargh! Que uma pedra caísse sobre sua cabeça calva!
Mas Bhelegan ainda tinha o machado. Sim, o machado... E se empunhado pelas mãos certas, eles poderiam vencer aquele confronto.
- Capitã, use isto! - Exclamou Bhelegan, atirando o machado para ela. E também se atirando, não sobre ela*, mas sobre um dos guardas. - POOOR ERINN! - Bradou como um grito de guerra.
Pior. Esqueceu o maldito escudo em algum canto, aargh! Que uma pedra caísse sobre sua cabeça calva!
Mas Bhelegan ainda tinha o machado. Sim, o machado... E se empunhado pelas mãos certas, eles poderiam vencer aquele confronto.
- Capitã, use isto! - Exclamou Bhelegan, atirando o machado para ela. E também se atirando, não sobre ela*, mas sobre um dos guardas. - POOOR ERINN! - Bradou como um grito de guerra.
Heilel- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Balrus novamente acorda com uma terrível dor de cabeça e o corpo cheio de sangue. Já estava cansado daquilo, percebeu que a noite seria longa e ele não poderia perecer toda vez. A fúria o consumia.
Abriu levemente o olhos e perceu que seu companheiro havia libertado alguns dos guardas amarrados ( última coisa que viu antes de apagar) e estava enfrentando outros 2 anões (provavelmente seus agressores).
Em um gesto rápido enquanto ele lança um raio de fogo contra o anão agressor mais próximo, aponta seu mosquete para o segundo oponente disparando.
Abriu levemente o olhos e perceu que seu companheiro havia libertado alguns dos guardas amarrados ( última coisa que viu antes de apagar) e estava enfrentando outros 2 anões (provavelmente seus agressores).
Em um gesto rápido enquanto ele lança um raio de fogo contra o anão agressor mais próximo, aponta seu mosquete para o segundo oponente disparando.
Thiago Ferris- Narrador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
O pistoleiro viu a deixa e atacou.
De repente, em meio aquele empasse dentro da celada, fogo explodiu contra as armaduras dos dois homens traiçoeiros: o mosquete do feiticeiro estalou em fumaça e cheiro de pólvora queimada, produzindo chamas e cuspindo chumbo contra as costas de um dos meliantes.
Aquilo foi um sinal de guerra.
O caos começou com quase todos agindo ao mesmo tempo.
Largando a arma de imediato, as pota dos dedos de Balrus estalaram numa chama fraca como uma vela, que se apagou inutilmente contra o outro guarda.
O primeiro guarda, ainda em pé, o tiro da arma de Balrus apenas fumegando o chumbo quente amarrado contra a placa dura da armadura, virou-se em surpresa, já com o machado erguendo um caminho perpendicular de baixo para cima contra o feiticeiro.
Foi certeiro.
O novo corte, para se juntar as outras cicatrizes do dia, abriu um corte fino e bruto na carne, deixando que mais de seu fluido vital escapasse e ameaçando romper órgãos internos importantes.
O segundo guarda arremeteu contra o herege (Bhelegan), mas o golpe não foi forte o suficiente, apenas relando na armadura do clérigo.
A capitão Lityarra aproveitou a distração para saltar sobre um dos homens, que se virava para o pistoleiro atacante.
Ela ia objetivando sua mandíbula desprotegida, mas seu soco caiu mal e errou por um centímetro, pegando apenas o ar.
Por fim, só um pouco mais lento, o velho Bhelegan gritou a capitão, passando lhe o machado, que ela apanhou com um sorriso de agradecimento e um significado no ar que dali as coisas seriam diferentes naquela luta.
Atrás, o cadete puxou uma faca que tinha escondido e começou a cortar as amarras dos demais membros da guarda local.
O sacerdote ainda jogou-se no segundo guarda, mas suas mãos foram afastadas pelo escudo do sujeito mais bem preparado do que ele.
______________________________________________________________________________________________
A maga corria pelas ruelas e tentava evitar encontros inesperados com os loucos que causavam a balburdia local. Mesmo com toda a confusão, ela mantinha uma boa sorte, e nenhuma vez foi parada. Embora uma figura notória com foice e uma armadura de ossos chamaria atenção em qualquer qualquer lugar.
Não demora, Kika change a casa de sua família. Tudo parece tranquilo, tirando os sons de confusão ao longe que veem dos demais prédios pelos quais passará. Ela sabia, em algum lugar pessoas estavam morrendo, mas precisava assegurar-se que aqueles malucos não foram atrás de seu irmão.
Ela atravessou a entrada fita de lage e pedra polida, cuidadosamente feita pelo seu pai e avô para homenagear sua família com uma herança que duraria tanto quanto a sua linhagem eänica, e os anões podem durar bastante.
As portas de grades de ferro preto, liga de seu pai, difícil de enferrujar, nem rangeram quando ela passou, seu irmã as tinha mantido bem lubrificadas com o óleo da cozinha.
Os sapatos de Kika ressoavam no hall, o piso de mármore, presente de casamento cuidadosamente desejado por sua mãe, quase 50 anos atrás.
Ela passou
A sala de jantar agora: o espaço onde a família, após uma intervenção frustrada, aceitou-lhe como era e passaram a lhe apoiar a contragosto, todos exceto seu irmão.
Curva.
Uma rápida olhada pela porta da cozinha, depois, verificaria os quartos e a despensa e o porão.
Kika entrou e viu algo que lhe inundou o coração, como a tempos não sentia. Era uma sensação quente de tranquilidade e alivio após quase uma hora de tortura emocional e traumática combinada com ameaças de morte. Mas estava ali o sujeito que hora lhe dava tantos enervos e outras tantas risadas, que ela se esforçava para n ão demonstrar em suas frente. Não, ele não deveria saber que tem esse tipo de poder sobre ela. Deixe isso para as moças tolas que se derretem em seu peito de placas enquanto dão a maga as maiores vontades de gofar com a cena do que assistir um troll e um ogre acasalando.
Era ele: Dûr Inn.
Estava encostado na mesa de pedra-sabão de cortar comida, ao lado dois copos (um obviamente esperando ela) e um pequeno barril de vinho-doce fungi.
Um olhar de idiota quanto surpreendido.
Uma boca aberta sem saber o que dizer.
Uma barba vermelha como pó de ferro, curta e cuidadosamente cuidada com adores femininos, para não estragar. Culpa dela mesma, tudo por causa de um único elogio que lhe fizera e ele passará a cuidar da bendita barba como se fosse uma obra -prima machadiana.
A camisa de serviço se rasgara.
Algumas contusões.
Ele andara brigando.
Dava para saber o que houve com o segundo cara.
O motivo só poderia ser um: ela.
Dûr Inn: BRUXINHA?!!, ele gritou feliz, reagindo finalmente e ab rindo os braços e o peito musculoso escultural. O maior dos convites para as encalhadas da cidade, mas Kika odiava aquele apelido e só Dûr tinha a falta de noção em usa-lo. Assim, isso causava sentimentos mistos: por um lado, abraça-lo e deixar correr a catarata de sentimentos que tem lhe corrido pela noite louca, pelo outro, aproveitar a sua guarda baixa e dar-lhe uma lição para finalmente parar de chama-lá assim.
O que fazer?
De repente, em meio aquele empasse dentro da celada, fogo explodiu contra as armaduras dos dois homens traiçoeiros: o mosquete do feiticeiro estalou em fumaça e cheiro de pólvora queimada, produzindo chamas e cuspindo chumbo contra as costas de um dos meliantes.
Aquilo foi um sinal de guerra.
O caos começou com quase todos agindo ao mesmo tempo.
Largando a arma de imediato, as pota dos dedos de Balrus estalaram numa chama fraca como uma vela, que se apagou inutilmente contra o outro guarda.
O primeiro guarda, ainda em pé, o tiro da arma de Balrus apenas fumegando o chumbo quente amarrado contra a placa dura da armadura, virou-se em surpresa, já com o machado erguendo um caminho perpendicular de baixo para cima contra o feiticeiro.
Foi certeiro.
O novo corte, para se juntar as outras cicatrizes do dia, abriu um corte fino e bruto na carne, deixando que mais de seu fluido vital escapasse e ameaçando romper órgãos internos importantes.
[O jogador Thiago pode escolher usar o seu ponto de ação agora, e recuperar seus pontos de vida, ou para tentar acrescentar 1d6 a sua armadura, até o início do próximo turno.]
O segundo guarda arremeteu contra o herege (Bhelegan), mas o golpe não foi forte o suficiente, apenas relando na armadura do clérigo.
A capitão Lityarra aproveitou a distração para saltar sobre um dos homens, que se virava para o pistoleiro atacante.
Ela ia objetivando sua mandíbula desprotegida, mas seu soco caiu mal e errou por um centímetro, pegando apenas o ar.
Por fim, só um pouco mais lento, o velho Bhelegan gritou a capitão, passando lhe o machado, que ela apanhou com um sorriso de agradecimento e um significado no ar que dali as coisas seriam diferentes naquela luta.
Atrás, o cadete puxou uma faca que tinha escondido e começou a cortar as amarras dos demais membros da guarda local.
O sacerdote ainda jogou-se no segundo guarda, mas suas mãos foram afastadas pelo escudo do sujeito mais bem preparado do que ele.
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A maga corria pelas ruelas e tentava evitar encontros inesperados com os loucos que causavam a balburdia local. Mesmo com toda a confusão, ela mantinha uma boa sorte, e nenhuma vez foi parada. Embora uma figura notória com foice e uma armadura de ossos chamaria atenção em qualquer qualquer lugar.
Não demora, Kika change a casa de sua família. Tudo parece tranquilo, tirando os sons de confusão ao longe que veem dos demais prédios pelos quais passará. Ela sabia, em algum lugar pessoas estavam morrendo, mas precisava assegurar-se que aqueles malucos não foram atrás de seu irmão.
Ela atravessou a entrada fita de lage e pedra polida, cuidadosamente feita pelo seu pai e avô para homenagear sua família com uma herança que duraria tanto quanto a sua linhagem eänica, e os anões podem durar bastante.
As portas de grades de ferro preto, liga de seu pai, difícil de enferrujar, nem rangeram quando ela passou, seu irmã as tinha mantido bem lubrificadas com o óleo da cozinha.
Os sapatos de Kika ressoavam no hall, o piso de mármore, presente de casamento cuidadosamente desejado por sua mãe, quase 50 anos atrás.
Ela passou
A sala de jantar agora: o espaço onde a família, após uma intervenção frustrada, aceitou-lhe como era e passaram a lhe apoiar a contragosto, todos exceto seu irmão.
Curva.
Uma rápida olhada pela porta da cozinha, depois, verificaria os quartos e a despensa e o porão.
Kika entrou e viu algo que lhe inundou o coração, como a tempos não sentia. Era uma sensação quente de tranquilidade e alivio após quase uma hora de tortura emocional e traumática combinada com ameaças de morte. Mas estava ali o sujeito que hora lhe dava tantos enervos e outras tantas risadas, que ela se esforçava para n ão demonstrar em suas frente. Não, ele não deveria saber que tem esse tipo de poder sobre ela. Deixe isso para as moças tolas que se derretem em seu peito de placas enquanto dão a maga as maiores vontades de gofar com a cena do que assistir um troll e um ogre acasalando.
Era ele: Dûr Inn.
Estava encostado na mesa de pedra-sabão de cortar comida, ao lado dois copos (um obviamente esperando ela) e um pequeno barril de vinho-doce fungi.
Um olhar de idiota quanto surpreendido.
Uma boca aberta sem saber o que dizer.
Uma barba vermelha como pó de ferro, curta e cuidadosamente cuidada com adores femininos, para não estragar. Culpa dela mesma, tudo por causa de um único elogio que lhe fizera e ele passará a cuidar da bendita barba como se fosse uma obra -prima machadiana.
A camisa de serviço se rasgara.
Algumas contusões.
Ele andara brigando.
Dava para saber o que houve com o segundo cara.
O motivo só poderia ser um: ela.
Dûr Inn: BRUXINHA?!!, ele gritou feliz, reagindo finalmente e ab rindo os braços e o peito musculoso escultural. O maior dos convites para as encalhadas da cidade, mas Kika odiava aquele apelido e só Dûr tinha a falta de noção em usa-lo. Assim, isso causava sentimentos mistos: por um lado, abraça-lo e deixar correr a catarata de sentimentos que tem lhe corrido pela noite louca, pelo outro, aproveitar a sua guarda baixa e dar-lhe uma lição para finalmente parar de chama-lá assim.
O que fazer?
1) Que se dane tudo; abraça seu irmão e deixar as lágrimas correrem pedindo desculpas por sumir fazendo o correr pela cidade numa noite perigosa dessas.
2) Dar-lhe uma bronca pelo susto da noite; fingir que ira abraça-lo, mas então gritar com ele pelo que lhe fez passar.
3) Dar-lhe uma lição pelo apelido; aproveitar a guarda aberta e lhe chutar as joias da família, só n ão muito forte, senão não terá sobrinhos.
4) Dar uma de frigida; agir como se não se importasse, tomando um gole do vinho ao lado em que ele estava bebendo.
Última edição por Necromancer Ignaltus em Sáb maio 30, 2015 9:57 pm, editado 1 vez(es)
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: A NOITE ANTES DA 1º NOITE: O FIM DA BUSCA
Bhel recua um pouco, meio que cambaleando no momento de desespero, e murmura uma prece ao tocar uma das paredes laterais da cela. De lá surgem três grandes espectros na forma de aranhas para atacar um dos guardas.(off: conjurei espirito animal, role os três ataques pra mim, fazendo o favor)
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