PROLOGO - KIKA WITH
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PROLOGO - KIKA WITH
1408, Erinn
Uma boa cidade, isso porque tinha uma boa biblioteca ali e acolá. Não era fácil estudar magia em Doherimm, especialmente necromancia (para uma coisa dessas você teria de dizer adeus a sua casa, família ir para muito longe), mas Kika conseguira, com a ajuda de um bom amigo cuja a experiência e os cabelos brancos a foram muito útil.
Os únicos incômodos eram os notícias sobre os tais tradicionalistas: uns paranoicos que tentavam impedir o progresso com que não podiam acompanhar. Eles são só reclamações, reclamações: medo disso, medo daquilo, não podia isso, devia ser proibido mais aquilo. Um aborrecimento só. O melhor era se enterrar nos livros. Apesar que a renda de Kika andava meio flutuante nos últimos tempos.
Ela precisava melhorar seus ganhos. Ok que não era uma mineira como o irmão, mas tinha muitos talentos, e todo mundo sempre encontra utilidade para uma maga. Quer dizer, todo mundo na superfície. Doherimm não era exatamente receptiva para a magia. Quando você se aproximava e dizia o que fazia os outros logo perguntavam: Pra quê? Anões pareciam comprometidos a fazer tudo do jeito mais difícil. Mas ela é era teimosa.
Felizmente um feiticeiro agora trabalhava com seu irmão na oficina, um rapaz jovem, mas simpático e receptivo. Ele não era um mago, um estudioso, mas conhecia a utilidade da magia, sempre era bom conversar com ele.
Já estavam se fazendo horas, as tavernas terminavam de servir suas refeições, os guardas trocavam de turno e o musgo trocava de cores, logo a maioria estaria recolhida.
O que fazer?
Uma boa cidade, isso porque tinha uma boa biblioteca ali e acolá. Não era fácil estudar magia em Doherimm, especialmente necromancia (para uma coisa dessas você teria de dizer adeus a sua casa, família ir para muito longe), mas Kika conseguira, com a ajuda de um bom amigo cuja a experiência e os cabelos brancos a foram muito útil.
Os únicos incômodos eram os notícias sobre os tais tradicionalistas: uns paranoicos que tentavam impedir o progresso com que não podiam acompanhar. Eles são só reclamações, reclamações: medo disso, medo daquilo, não podia isso, devia ser proibido mais aquilo. Um aborrecimento só. O melhor era se enterrar nos livros. Apesar que a renda de Kika andava meio flutuante nos últimos tempos.
Ela precisava melhorar seus ganhos. Ok que não era uma mineira como o irmão, mas tinha muitos talentos, e todo mundo sempre encontra utilidade para uma maga. Quer dizer, todo mundo na superfície. Doherimm não era exatamente receptiva para a magia. Quando você se aproximava e dizia o que fazia os outros logo perguntavam: Pra quê? Anões pareciam comprometidos a fazer tudo do jeito mais difícil. Mas ela é era teimosa.
Felizmente um feiticeiro agora trabalhava com seu irmão na oficina, um rapaz jovem, mas simpático e receptivo. Ele não era um mago, um estudioso, mas conhecia a utilidade da magia, sempre era bom conversar com ele.
Já estavam se fazendo horas, as tavernas terminavam de servir suas refeições, os guardas trocavam de turno e o musgo trocava de cores, logo a maioria estaria recolhida.
O que fazer?
1) Só um parvo preguiçoso pensaria em dormir quando a tanto a se dedicar e estudar; talvez aquele pergaminho que esperava tenha chegado à biblioteca e dê tempo de chegar lá.
2) Amizades são importante, principalmente quando se coincidência gostos tão questionáveis hoje em dia; visitar o seu bom e velho colega de opinião na pequena capela mais afastada.
3) Ir para casa fazer a janta; o seu irmão deve estar voltando da oficina e estará com muita fome, e talvez ele traga aquele feiticeiro que o ajudava, meio novinho, mas era uma ótima companhia para falar sobre magia.
4) Toda maga precisa do seu repouso, ou a sua cabeça acumularia problemas a deixando calva - como diria mamãe; hora de ver seu irmão no caminho de volta para se recolherem.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika conseguiu avançar um pouco em seus estudos, tamanha a falta de crença de seu povo com uma mente primitiva presa a tradições chegava por vezes tirar ela do sério, metade ou n verdade grande parte de seu povo era tradicionalista e, em meio a eles raros praticantes do arcanismo, pior ainda raríssimos praticantes de necromancia uma área da magia arcana que conseguia prender sua atenção se não fosse pelos estudos livros seu conhecimento em grande parte era teórico, teve poucas oportunidades de coloca-los em pratica. Com seu mentor a quem ela teve de insistir para ensina-la a arte da magia arcana aprendeu e muito, sua especialidade sempre foi os mortos, tinha uma enorme curiosidade sobre a vida e a anatomia anã ou de qualquer outra criatura na qual ela tivesse entenrece. Se mantinha vivendo no limite boa parte do que ganhava ajudando seu irmão era gasto em seus estudos. Afinal viver em Doherim não era nada fácil se o individuo praticasse a magia, muitos até davam sua opinião sobre ela trocar de profissão, outros já percebiam o perigo que alguém poderia se tornar mais tarde conseguindo levantar alguns esqueletinhos.
Por fim ela seguia para a biblioteca, veria se tinha chegado algum pergaminho de seu interesse, sendo uma necromante só na teoria já estava deixando ela entediada, queria partir logo para a pratica, teria de se aventurar quem sabe, ou melhor quem sabe não haveria um emprego mais lucrativo na superfície a sua espera.
Por fim ela seguia para a biblioteca, veria se tinha chegado algum pergaminho de seu interesse, sendo uma necromante só na teoria já estava deixando ela entediada, queria partir logo para a pratica, teria de se aventurar quem sabe, ou melhor quem sabe não haveria um emprego mais lucrativo na superfície a sua espera.
Bastet- Narrador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Bibliotecas. Anões possuíam as bibliotecas mais antigas, seguras e duráveis de todo o reinado, exceto quando comparadas as de magoas, mas isto não era um assunto a se discutível. Elas são quase que totalmente dedicadas as artes raciais do seu povo: armaria, arte da guerra, alvenaria, avaliação, cervejaria, escultura, escrita rúnica (sua língua simbólica ancestral), fermentação, forja, geologia, mineração, entre tantas outras. Mas é claro, eles possuíam outras ciências e conhecimentos, só não eram tratadas como tão importantes, mas as tinham. Até mesmo magia possuía um espaço, principalmente quando era para se defender dos estranhos magos ou estudar seus estranhos artefatos.
Era esse em que deveria estar o seu interesse.
Kika fora recebida pela simpática, mas séria bibliotecária. Pha Cienccia (dois "c" som de "t") é o nome. Ela é ruiva, de rosto amável, olhos que tendem da curiosidade ao julgamento, tanto mais velha do que Kika, mais bem sucedida profissionalmente e, muito, mas muito, opinativa.
Pha: - Ah, ms. With, você deve estar aqui para verificar os pergaminhos de novo, presumo. Por que desta vez não lê ou estuda algo diferente, garota? Temos um novo livro de medicina trazido por aventureiros que, logo-logo, os escribas da ordem de Tanna Toh estarão aqui para copiar. Ela está em cima de uma das mesas de organização na ala de medicina, como estamos para fechar o pessoal deixou para amanhã, porque não aproveita e vai dar uma bisbilhotada, hein? Uma moça linda como você daria uma ótima médica ou curandeira, coisa que qualquer bom anão forte e desejável gostaria de ser marido com.
Pha é uma ótima pessoa, mas as vezes tende a falar demais, palpitar em demasia, e expressar seus pensamentos em voz alta. Todavia, ela havia dado algumas informações interessantes aqui.
Bem, o que poderia procurar em uma hora?
1) Seguir para a ala dos copistas e escribas; talvez consiga comprar um dos novos pergaminhos de que estava afim.
2) Seguir para a ala de medicina e anatomia humanoide; esse novo tomo de que ouviu falar pode ser interessante.
3) Seguir para a ala do arkanum; a maga iniciante deve cuidar de saber tudo referente as suas magias básicas e rituais para obter assistentes e minions.
4) Seguir furtivamente para encontra seu verdadeiro professor escondida; ninguém precisa saber quem é seu mestre, é bom que seja felina como um gato.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Como pode caminhando por entre as estantes kika encontrava os mais diversos assuntos registrados nos livros que ali estavam, poucos eram dedicados a arte arcana, a jovem anã seguiu pelo lugar caminhou calmamente em direção a bibliotecária quando pensou em formular sua pergunta a Pha não deu o tempo necessário a jovem já falando e falando muito, no final kika só acenou para ela indo em direção ao tal livro mencionado pela mesma, seria interessante saber mais um pouco sobre anatomia, que quem sabe aprenderia algo a mais , nunca se pode desperdiçar a chance de aprender sobre um assunto novo ou nem tão novo assim.
Bastet- Narrador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika caminhou rápido e decidida. Assim que ela chegou aonde desejava, lá estava ele, como se a esperasse. Aquilo estava entre muitos tomos abertos, como se tentassem procurar informações sobre o próprio tomo. Logo, talvez amanhã, algum membro da ordem de Tanna Toh estaria ali para cuidar do atributo, mas hoje, hoje ele era só de Kika.
O tomo era velho, mas não muito, pelo menos não para um anão. As folhas estavam amareladas mais pelo uso do que a velhice, as bordas confirmavam isso. Dentro dele, que surpresa, um detalhado ensaio sobre etnias anãs, traços, árvore ancestral e anatomia, mas só havia uma raça anã, não é mesmo?
Detalhes de sua própria espécie nunca antes ensinados em nenhuma boa escola estatal estavam diante dela. Quem teria feito tal pesquisa?
Duergar - Aka: Derro
"Em tempos ancestrais, ainda antes da Revolta dos Três, os Duergar habitavam em cavernas subterrâneas longe do toque de luz. Eles detestam todas as raças que vivem sob o sol, fundamentada por uma aversão aos filhos alienígenas da lua e uma paranoia insana, ainda dos tempos da guerra entre a Mãe Noite e o Pai Sol. Mas esse ódio empalidece ao lado de sua aversão à seus anões primos.
Anões e Duergar uma vez eram uma raça, mas os anões deixaram as profundezas de suas fortalezas montanha e descobriram o mundo da superfície, experimentaram coisas novas e se aventuraram. Duergar se consideravam os únicos verdadeiros anões, e os herdeiros legítimos de todos abaixo da superfície do mundo. Eles fecharam rotas e se aprofundaram ainda mais na terra, esquecendo seus primos "errados".
Mesmo com isso, o sangue da raça única e original ainda é forte e de tempos em tempos, Anões Duergar surgem entre os seus primos. Anões de pele negra são vistos como mal agouro, uma praga da Mãe Noite, para lembra-los de onde vieram, na sociedade anã atual. Portanto, eles são expulsos assim que encontrados, nunca mortos, pois se acredita que isso causa a ira da Mãe Noite. A pena de morte para quem oculte um Anão Negro não é crível na sociedade anã. Porém, populações mais afastadas por vezes tendem a insânia e o fanatismo religioso quando confrontados com esse raro acontecimento.
Na aparência, Duergar se assemelham identicamente a anões típicos atuais, mas a pele varia do cinza ao negro, com a idade a calvice é comum, mesmo entre as mulheres, os olhos são frios e sem luz, bem próprios para a mais profunda escuridão. Muitos são também mais finos do que seus irmãos anões. Mais óbvio, no entanto, é sua pele e cabelos, muitas vezes combinados com uma expressão impassível igualmente.
Em tempos antigos, eles preferiam tomar cativos na batalha sobre a matança desenfreada, salvo os seus traidores primos, mortos sem hesitação. Vida vista Duergar como labuta incessante só terminaria com a morte. Eles mesmo se aliariam a outras raças subterrâneas contra seus parentes insanos em andar sob o Sol infernal.
Eles estudavam seus inimigos não sendo incomum que fossem especialistas em lutar contra estes. Se eles têm tempo para se preparar, eles podiam construir variadas armadilhas que envolvem pedra. Além do machado de combate anão e martelo jogado, anões também usam martelos de batalha , picaretas, arcos curtos, bestas pesadas e maças.
Nenhuma piedade havia para seus inimigos, em quem tinham um grande prazer em infligir dor antes de bem-vindo alívio na morte, que eles acreditam ser uma vida sem sentido terminada com traição.
Os idiomas Derro eram o anão rúnico, ou arcaico, o comum dos subterrâneos e o Terran, não sendo incomum que falassem a língua dos gigantes também.
Os Anões Cinzentos não eram maus, embora ainda hoje possa constar historietas assim. Eles possuíam motivos mais culturais, como a presença de culto de vários deuses que pregavam o isolacionismo ou práticas religiosas sacrificais que não permitiam o contato com outras raças, pelo menos, não amistoso. Um Anão Negro é ensinado a desconfiar dos estrangeiros e temer a traição nos subterrâneos para que possa sobreviver aos horrores que podiam abocanhá-lo a o virar de uma esquina. Assim, embora poucos podem ser descritos como algo que não seja vil e cruel, os Duergar valorizavam a honra e raramente quebravam sua palavra.
Duergar, ou Derro, traidores criminosos não eram executados, mas sim exilados para a superfície, o conhecimento de volta para casa apagado de suas mentes, sendo antes tatuados para mostrar seu crime.
A arte de Duergar era, ao contrário do que seus irmãos, notáveis por sua veneração de sangue e crueldade, com cenas de marcação na sua arte da guerra.
Acima de tudo, estes anões esquecidos estavam preocupados com a praticidade, tráfico de selas militares, pedras de trovão , venenos , e uma forma extraordinariamente eficaz de armadura lubrificante. Como seus parentes dos anões, duergar preferem armas que podem servir como ferramentas em tempo real, tais como martelos ou picaretas.
Os traços fisiológicos dos Derro não diferem muito do anão moderno, mas há algumas diferenças:
(...)"
As horas se passavam, Kika sendo consumida pelo conhecimento ali contigo. Mas espere, só não faltava uma hora para a biblioteca fechar? Quanto tempo tinha estado ali? Seu irmão devia estar correndo as ruas por ela agora.
O que fazer?
O tomo era velho, mas não muito, pelo menos não para um anão. As folhas estavam amareladas mais pelo uso do que a velhice, as bordas confirmavam isso. Dentro dele, que surpresa, um detalhado ensaio sobre etnias anãs, traços, árvore ancestral e anatomia, mas só havia uma raça anã, não é mesmo?
Detalhes de sua própria espécie nunca antes ensinados em nenhuma boa escola estatal estavam diante dela. Quem teria feito tal pesquisa?
Duergar - Aka: Derro
"Em tempos ancestrais, ainda antes da Revolta dos Três, os Duergar habitavam em cavernas subterrâneas longe do toque de luz. Eles detestam todas as raças que vivem sob o sol, fundamentada por uma aversão aos filhos alienígenas da lua e uma paranoia insana, ainda dos tempos da guerra entre a Mãe Noite e o Pai Sol. Mas esse ódio empalidece ao lado de sua aversão à seus anões primos.
Anões e Duergar uma vez eram uma raça, mas os anões deixaram as profundezas de suas fortalezas montanha e descobriram o mundo da superfície, experimentaram coisas novas e se aventuraram. Duergar se consideravam os únicos verdadeiros anões, e os herdeiros legítimos de todos abaixo da superfície do mundo. Eles fecharam rotas e se aprofundaram ainda mais na terra, esquecendo seus primos "errados".
Mesmo com isso, o sangue da raça única e original ainda é forte e de tempos em tempos, Anões Duergar surgem entre os seus primos. Anões de pele negra são vistos como mal agouro, uma praga da Mãe Noite, para lembra-los de onde vieram, na sociedade anã atual. Portanto, eles são expulsos assim que encontrados, nunca mortos, pois se acredita que isso causa a ira da Mãe Noite. A pena de morte para quem oculte um Anão Negro não é crível na sociedade anã. Porém, populações mais afastadas por vezes tendem a insânia e o fanatismo religioso quando confrontados com esse raro acontecimento.
Na aparência, Duergar se assemelham identicamente a anões típicos atuais, mas a pele varia do cinza ao negro, com a idade a calvice é comum, mesmo entre as mulheres, os olhos são frios e sem luz, bem próprios para a mais profunda escuridão. Muitos são também mais finos do que seus irmãos anões. Mais óbvio, no entanto, é sua pele e cabelos, muitas vezes combinados com uma expressão impassível igualmente.
Em tempos antigos, eles preferiam tomar cativos na batalha sobre a matança desenfreada, salvo os seus traidores primos, mortos sem hesitação. Vida vista Duergar como labuta incessante só terminaria com a morte. Eles mesmo se aliariam a outras raças subterrâneas contra seus parentes insanos em andar sob o Sol infernal.
Eles estudavam seus inimigos não sendo incomum que fossem especialistas em lutar contra estes. Se eles têm tempo para se preparar, eles podiam construir variadas armadilhas que envolvem pedra. Além do machado de combate anão e martelo jogado, anões também usam martelos de batalha , picaretas, arcos curtos, bestas pesadas e maças.
Nenhuma piedade havia para seus inimigos, em quem tinham um grande prazer em infligir dor antes de bem-vindo alívio na morte, que eles acreditam ser uma vida sem sentido terminada com traição.
Os idiomas Derro eram o anão rúnico, ou arcaico, o comum dos subterrâneos e o Terran, não sendo incomum que falassem a língua dos gigantes também.
Os Anões Cinzentos não eram maus, embora ainda hoje possa constar historietas assim. Eles possuíam motivos mais culturais, como a presença de culto de vários deuses que pregavam o isolacionismo ou práticas religiosas sacrificais que não permitiam o contato com outras raças, pelo menos, não amistoso. Um Anão Negro é ensinado a desconfiar dos estrangeiros e temer a traição nos subterrâneos para que possa sobreviver aos horrores que podiam abocanhá-lo a o virar de uma esquina. Assim, embora poucos podem ser descritos como algo que não seja vil e cruel, os Duergar valorizavam a honra e raramente quebravam sua palavra.
Duergar, ou Derro, traidores criminosos não eram executados, mas sim exilados para a superfície, o conhecimento de volta para casa apagado de suas mentes, sendo antes tatuados para mostrar seu crime.
A arte de Duergar era, ao contrário do que seus irmãos, notáveis por sua veneração de sangue e crueldade, com cenas de marcação na sua arte da guerra.
Acima de tudo, estes anões esquecidos estavam preocupados com a praticidade, tráfico de selas militares, pedras de trovão , venenos , e uma forma extraordinariamente eficaz de armadura lubrificante. Como seus parentes dos anões, duergar preferem armas que podem servir como ferramentas em tempo real, tais como martelos ou picaretas.
Os traços fisiológicos dos Derro não diferem muito do anão moderno, mas há algumas diferenças:
- Eles eram ainda mais desconfiados, paranoicos e fechados que um anão típico como é conhecido hoje. Tristes e amargos, pessimistas do seu futuro e profundamente cínicos sobre os motivos dos outros.
- O sangue dos Derro é forte, talvez se uma cobra picar um deles a mesma morra antes, e o Anão só deve ficar grogue (ou mesmo com algo semelhante a uma bebedeira).
- Sua visão apta para as profundezas longe da luz é muito mais capaz do que a anã moderna.
- Derro tinham uma fraqueza natural a exposição a luz forte, isso só deve ter feito pior a eles com os milênios.
- Eles possuem maior resistência mágica, verdade ou não, eles mesmo demonstram alguns poderes mágicos menores, como aumento de maça corporal e invisibilidade temporária. Ao contrário do Anão moderno, Duergar não tinham preconceitos particulares contra conjuradores arcanos e ambos os ferreiros especializados na forja de itens encantados e magos eram bem respeitados.
- Mentalmente, eles são afetados por um praticismo natural. Como os anões, duergar são artesãos finos com um olho para o detalhe, embora sejam muitas vezes pragmático o suficiente para evitar as decorações ostentação de seus parentes, o que eles sentem não só é um desperdício, mas que poderiam, potencialmente, dar a sua presença quando trilhando o Subterrâneo.
(...)"
As horas se passavam, Kika sendo consumida pelo conhecimento ali contigo. Mas espere, só não faltava uma hora para a biblioteca fechar? Quanto tempo tinha estado ali? Seu irmão devia estar correndo as ruas por ela agora.
O que fazer?
1) Procurar uma saída desta biblioteca e correr até seu irmão para pedir desculpas;
2) Ficar e estudar o máximo que puder; ele que se dane!
3) Roubar o livro e outros pergaminhos escondida, dizendo adeus a Doherimm; não queria ficar aqui mesmo.
4) Procurar o mestre sobre o que descobriu.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika finalmente colocava as mãos no livro, o estranho era que junto a ele tinha mais outros, não que aquilo a preocupasse naquele momento, por fim ela somente sentou-se e começou a ler o livro, para sua surpresa no mesmo tinha muito mais do que uma simples anatomia humanoide, nele tinha uma outra variedade de raça anã se é que a mesma existisse em sua realidade ou poderia ser uma grande invenção de algum estudioso anão.
Sua curiosidade aumentava a cada pagina que terminava de ler sentia -se presa ao tomo com o seu conhecimento escrito detalhadamente sobre aquela raça. Kika perdia a noção do tempo, passou a madrugada toda lendo, lembrou-se que seu irmão poderia estar preocupado com seu desaparecimento, mas não poderia sair assim para procurar seu irmão,queria continuar estudando no final faltava-lhe tempo, saiu da biblioteca deixando o livro onde estava mais tarde pegaria uma copia do manuscrito, e bem mais tarde veria seu irmão agora estava afim de falar com seu mestre perguntar-lhe sobre as coisas que leu no livro.
Sua curiosidade aumentava a cada pagina que terminava de ler sentia -se presa ao tomo com o seu conhecimento escrito detalhadamente sobre aquela raça. Kika perdia a noção do tempo, passou a madrugada toda lendo, lembrou-se que seu irmão poderia estar preocupado com seu desaparecimento, mas não poderia sair assim para procurar seu irmão,queria continuar estudando no final faltava-lhe tempo, saiu da biblioteca deixando o livro onde estava mais tarde pegaria uma copia do manuscrito, e bem mais tarde veria seu irmão agora estava afim de falar com seu mestre perguntar-lhe sobre as coisas que leu no livro.
Bastet- Narrador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika apresava-se para sair, mas ao chegar as portas da frente notara que os grossos portais estavam trancados para o resguardo do valioso conhecimento ali contido.
Agora ela conseguiu, Kika ficou trancada num prédio público sem viva alma por perto, com pouca perspectiva de vencer a tranca de segurança. Bem, talvez não sem qualquer viva alma. Ela poderia procurar alguém que ainda estivesse ali, ou talvez apenas invocar seu mestre para conversar sobre o que descobriu.
O que fazer?
Agora ela conseguiu, Kika ficou trancada num prédio público sem viva alma por perto, com pouca perspectiva de vencer a tranca de segurança. Bem, talvez não sem qualquer viva alma. Ela poderia procurar alguém que ainda estivesse ali, ou talvez apenas invocar seu mestre para conversar sobre o que descobriu.
O que fazer?
1) Tentara arrombar a tranca com os seus conhecimentos de engenharia; vá fazer um teste de engenharia.
2) Procurar por mais alguém para pedir ajuda; vá fazer um teste de Intuição.
3) Investigar outra saída; entrar pela porta escrita apenas pessoal autorizado, por onde Pha Cienccia e outros funcionários da biblioteca desapareciam de vez em quando (Kika nunca soube onde aquela porta ia dar).
4) Apenas resignar em encontrar um local confortável para invocar seu mentor; realizar a invocação em local apropriado.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika andou até a saída da sala, ao chegar perto da porta viu que estava presa a sala não entendia o motivo de Pah a deixar no lugar para ler o livro sem se dar conta que a jovem anã uma hora deveria ir embora. Andou mais um pouco pela sala pensou em chamar seu mestre, não melhor não incomoda-lo por hora , era complicado falar com ele.
Seguindo a procura de uma outra saída Kika encontrou outra porta reservada apenas para os funcionários nunca passou por sua cabeça em entrar naquele lugar, só que não tinha muita escolha e assim ela seguiu forçou a porta para para entrar no lugar mesmo ele sendo reservado aos funcionários sua esperança no momento era encontrar alguém para ajuda-la.
Seguindo a procura de uma outra saída Kika encontrou outra porta reservada apenas para os funcionários nunca passou por sua cabeça em entrar naquele lugar, só que não tinha muita escolha e assim ela seguiu forçou a porta para para entrar no lugar mesmo ele sendo reservado aos funcionários sua esperança no momento era encontrar alguém para ajuda-la.
Bastet- Narrador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Ao passar p ela porta Kika deu de cara com o espaço reservado aos funcionários, um pequeno corredor forrado com madeira que dava em dois caminhos: um aberto atrás de uma parede, que ela não podia ver completamente, além de uma estante de arquivos e uma janela, se não fosse mais adiante e uma outra porta, após um tapete roxo claramente pouco pisado, graças ao número reduzido de pessoas que usavam a sala.
[1 quadrado: 1,5m]
AÇÃO: Vá fazer um teste de Intuição.
[1 quadrado: 1,5m]
Última edição por Necromancer Ignaltus em Dom maio 03, 2015 1:17 am, editado 1 vez(es)
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika não percebe nada de errado, é apenas ela e a porta, talvez esteja aberta e ela possa simplesmente passar e sair.
O que fazer?
O que fazer?
1) Seguir direto e sair pela porta; a porta pode estar aberta e é uma saída segura, não?
2) Este lugar é assustador, melhor fugir rapidamente; sair correndo de forma desesperada pela porta a sua frente.
3) Aqui pode haver mais do que eu suspeito; investigar a sala com cuidado.
4) Ninguém deixaria uma porta dos fundos destrancada, que burrice; voltar pode onde veio.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika ficou surpresa com a falta de cuidado a porta não estava trancada, ela entrou na sala de maneira furtiva não queria fazer nenhum tipo de barulho, pensou novamente em chamar seu mestre para ter uma segunda opinião sobre o que fazer, no final se conteve prestou-se apenas a andar em direção a outra porta que sabe não era uma saída (1) queria chegar logo em casa seu irmão nessas horas estaria muito preocupado com ela e a mesma não queria nenhuma complicação para o seu lado, já estava contente demais com o pouco de conhecimento que adqueriu naquela madrugada.
Bastet- Narrador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika caminhou sem fazer quase nenhum barulho mais alto até a porta a sua frente, mas quando foi abri-la notou que esta estava trancada.
O som da tranca soou bem alto, duas vezes. E então ela ouviu algumas vozes murmurando. Uma delas falou alto:
Voz de homem: - Hum... ela chegou. Ei garota estamos aqui.
Caminhando devagar, provavelmente para ser recebida vergonhosamente, com o rosto vermelho como um pimentão pela vergonha de ser pega aonde não deveria estar, e nem naquele horário, ela se caminhou devagar até a outra sala.
CHOQUE!
Pha estava toda amarrada e amordaçada, murmurando em pânico como laço na boca, forçado por uma corda. Os olhos da amiga imploravam para que fugisse dali imediatamente.
Ao redor, dois anões que podia jurar viu algumas vezes pela cidade, sendo um deles um de seus vizinhos. Eles usavam roupas comuns, desarmados, nem as ferramentas comuns da raça traziam. Nos braços fortes, tatuagens rúnicas típicas, estas traziam nomes da passagem para uma vida madura de respeito na sociedade de Doer.
O que eles queriam ali, roubar... livros? Não, isso não tinha sentido. Será que queriam... algo mais?
Sobre a mesa uma garrafa de cerâmica aberta com três copos. O odor de álcool impregnava o local. Estavam bebendo? Pha parecia absolutamente sóbria... e assustada.
Um deles começou a falar.
Anão plebeu: - Guria, a gente te via todo dia, sabe, de lá pra cá, com livros e essa tua foice. As vezes ajudando teu irmão, bom sujeito, um anão tal qual meu avô dizia como deveria ser um.
- Mas, as coisas mudam, sabe, mas tem gente que gosta delas como eram antes. Não tem muita serventia mudar.
- As vezes mudar causa problemas, entende? Não quero dizer que mudança é ruim, só que... só que a maioria não gosta. (...)
Ele falava e falava muito e parecia não ter proposito nisso. Ele continuou falando para Kika. Pha ainda estava assustada, implorando para ela com um olhar, murmurando, sem ter como sse livrar das amarras. O que eles queriam com tudo aquilo afinal? Kika começou a ligar o seu desconfiômetro.
O som da tranca soou bem alto, duas vezes. E então ela ouviu algumas vozes murmurando. Uma delas falou alto:
Voz de homem: - Hum... ela chegou. Ei garota estamos aqui.
Caminhando devagar, provavelmente para ser recebida vergonhosamente, com o rosto vermelho como um pimentão pela vergonha de ser pega aonde não deveria estar, e nem naquele horário, ela se caminhou devagar até a outra sala.
CHOQUE!
Pha estava toda amarrada e amordaçada, murmurando em pânico como laço na boca, forçado por uma corda. Os olhos da amiga imploravam para que fugisse dali imediatamente.
Ao redor, dois anões que podia jurar viu algumas vezes pela cidade, sendo um deles um de seus vizinhos. Eles usavam roupas comuns, desarmados, nem as ferramentas comuns da raça traziam. Nos braços fortes, tatuagens rúnicas típicas, estas traziam nomes da passagem para uma vida madura de respeito na sociedade de Doer.
O que eles queriam ali, roubar... livros? Não, isso não tinha sentido. Será que queriam... algo mais?
Sobre a mesa uma garrafa de cerâmica aberta com três copos. O odor de álcool impregnava o local. Estavam bebendo? Pha parecia absolutamente sóbria... e assustada.
Um deles começou a falar.
Anão plebeu: - Guria, a gente te via todo dia, sabe, de lá pra cá, com livros e essa tua foice. As vezes ajudando teu irmão, bom sujeito, um anão tal qual meu avô dizia como deveria ser um.
- Mas, as coisas mudam, sabe, mas tem gente que gosta delas como eram antes. Não tem muita serventia mudar.
- As vezes mudar causa problemas, entende? Não quero dizer que mudança é ruim, só que... só que a maioria não gosta. (...)
Ele falava e falava muito e parecia não ter proposito nisso. Ele continuou falando para Kika. Pha ainda estava assustada, implorando para ela com um olhar, murmurando, sem ter como sse livrar das amarras. O que eles queriam com tudo aquilo afinal? Kika começou a ligar o seu desconfiômetro.
AÇÃO: Faça dois testes: de Intuição e Percepção.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika não entendia o porque deles estarem ali, porque amarrarem a pobre Pha e agora estarem tentando a matarem de velhice antes dos 240. Porém, Kika pode ouvir o ruído atrás de si, quando um outro anão plebeu tentou passar desapercebido pela porta que ela acabou de entrar.
A necromante viu com olhos nítidos quando a corda de fibra quase pegou-lhe pela goela, mal tendo ela tendo de se abaixar numa esquiva surpreendente quase no mesmo instante.
Eles agora se entreolhavam. O mesmo homem de antes falou novamente, sua voz com pesar.
Anão pebleu: - Ah... por que tinha de ser assim? Era para entregarmos você para seu irmão sem nenhum ferimento maior, para que ele não sofresse tanto. Se ao menos houvesse outra forma de proteger Doherimm. Droga! Vamos fazer isso!
E a lamentação cessou quando eles se preparavam para avançar sobre Kika, com a pobre Pha como espectadora traumatizada.
O anão que veio pela porta estava mais perto e investiu-lhe com a corda em cunho.
Dos outros dois, o que falava apanhou a garrafa de cerâmica sobre a mesa, virando-a numa arma, obviamente vazia.
O terceiro caminhou adiante direção de Kika.
INICIATIVA
Anão plebeu 3 (corda): 1
Anão plebeu 1 (garrafa): 2
Kika (maga necromante): 3
Anão plebeu 2: 4
A necromante viu com olhos nítidos quando a corda de fibra quase pegou-lhe pela goela, mal tendo ela tendo de se abaixar numa esquiva surpreendente quase no mesmo instante.
Eles agora se entreolhavam. O mesmo homem de antes falou novamente, sua voz com pesar.
Anão pebleu: - Ah... por que tinha de ser assim? Era para entregarmos você para seu irmão sem nenhum ferimento maior, para que ele não sofresse tanto. Se ao menos houvesse outra forma de proteger Doherimm. Droga! Vamos fazer isso!
E a lamentação cessou quando eles se preparavam para avançar sobre Kika, com a pobre Pha como espectadora traumatizada.
O anão que veio pela porta estava mais perto e investiu-lhe com a corda em cunho.
Dos outros dois, o que falava apanhou a garrafa de cerâmica sobre a mesa, virando-a numa arma, obviamente vazia.
O terceiro caminhou adiante direção de Kika.
INICIATIVA
Anão plebeu 3 (corda): 1
Anão plebeu 1 (garrafa): 2
Kika (maga necromante): 3
Anão plebeu 2: 4
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika já estava muito perdida naquele lugar não entendia mais nada do que se passava ali, viu Pah atada em um canto pensou em ajuda-la e antes de tentar fazer algo por ela sentiu a presença de alguém a suas costas por instinto conseguiu se desvia do golpe e logo se movimentando a esquerda, entoava suavemente seu ritual conjurava sua armadura óssea sobre si, com sua foice em mãos estava preparada para a luta, nunca foi muito boa em uma luta corpo a corpo tentaria se distanciar do bando para ataca-los com alguma de suas magias.
Não se deu o trabalho de responder aos anões, não queria mata-los. Bom na verdade queria sim seria divertido usa-los em seus estudos de anatomia ou até mesmo uma simples criação necromântica.
Não se deu o trabalho de responder aos anões, não queria mata-los. Bom na verdade queria sim seria divertido usa-los em seus estudos de anatomia ou até mesmo uma simples criação necromântica.
Bastet- Narrador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
O anão que tinha tentado atacar Kika veio-lhe por trás pensando em lhe pender de novo com a corda.
Ela estava atenta e pensou em recuar... porém, tarde demais.
O anão com a corda deu um passo largo e agarrou-lhe num garrote que a ameaça sufocar-lhe com a corda áspera.
O anão falador se aproximou ameaçadoramente dela com a garrafa em punho. Ele a ergueu , e nesse momento Kika em sua concentração invocou um dos poderes de seu mestre: uma armadura esquelética cobriu-lhe as vestimentas.
A mão caiu com a garrafa sobre Kika, mas ela ergueu seu antebraço, espatifando o vidro inutilmente num dos ossos de proteção do seu antebraço.
O outro anão e Pha assistiam de onde estavam, o sujeito começando a ficar nervoso com a demonstração de poderes sobrenaturais da aprendiz de necromante. A bibliotecária só poderia assistir impassível de onde estava amarrada.
Kika tossia, seria difícil ou até mesmo inútil tentar lançar um feitiço enquanto estava sendo estrangulada daquela forma, ou de qualquer outra que fosse.
Ela estava atenta e pensou em recuar... porém, tarde demais.
O anão com a corda deu um passo largo e agarrou-lhe num garrote que a ameaça sufocar-lhe com a corda áspera.
O anão falador se aproximou ameaçadoramente dela com a garrafa em punho. Ele a ergueu , e nesse momento Kika em sua concentração invocou um dos poderes de seu mestre: uma armadura esquelética cobriu-lhe as vestimentas.
A mão caiu com a garrafa sobre Kika, mas ela ergueu seu antebraço, espatifando o vidro inutilmente num dos ossos de proteção do seu antebraço.
O outro anão e Pha assistiam de onde estavam, o sujeito começando a ficar nervoso com a demonstração de poderes sobrenaturais da aprendiz de necromante. A bibliotecária só poderia assistir impassível de onde estava amarrada.
Kika tossia, seria difícil ou até mesmo inútil tentar lançar um feitiço enquanto estava sendo estrangulada daquela forma, ou de qualquer outra que fosse.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika tenta se soltar do aperto do anão da corda, mas ela é fraca demais e a sua posição não é favorável, a aprendiz de necromante começa a sufocar quando a passagem de ar começa a ser obstruída.
O anão falador avança novamente com a garrafa, agora com várias pontas de caco afiadas. Ele tenta estocar a mulher em alguma brecha da proteção, no estomago, mas a garrafa se parte novamente na armadura.
O anão mais tímido e relutante tenta agarrar as pernas da anã, para que ela não pudesse se debater tanto, mas falha.
Ao lado, Pha murmurava amordaçada, em pânico.
INICIATIVA
Anão plebeu 3 (corda): 1
Anão plebeu 1 (garrafa): 2
Kika (maga necromante): 3
Anão plebeu 2: 4
PVS:
Anão plebeu 3: 17/17
Anão plebeu 1: 17/17
Kika (maga necromante): 11/10
Anão plebeu 2: 17/17
O anão falador avança novamente com a garrafa, agora com várias pontas de caco afiadas. Ele tenta estocar a mulher em alguma brecha da proteção, no estomago, mas a garrafa se parte novamente na armadura.
O anão mais tímido e relutante tenta agarrar as pernas da anã, para que ela não pudesse se debater tanto, mas falha.
Ao lado, Pha murmurava amordaçada, em pânico.
INICIATIVA
Anão plebeu 3 (corda): 1
Anão plebeu 1 (garrafa): 2
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Anão plebeu 2: 4
PVS:
Anão plebeu 3: 17/17
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Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Sem paciência vendo que não estava em vantagem a jovem necromante apenas conjura uma de suas magias nos anões a sua frente ganhar em um teste de força era impossível, derrubaria os outros dois para depois acabar com o pretensioso anão que estava a segurando.
OFF: Leque cromático nos anões a frente dela.
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Estalando seus dedos, e usando todo o oxigênio que lhe restava, a maga eclode um show de luz e fogos pirotécnicos no espaço acima das cabeças de todos. Os anões gritam e cambaleiam, batendo nas paredes e estantes antes de irem ao chão, atordoados.
Foi tudo graças ao mestre, um mago mundano estaria acabado numa situação dessas. se não fosse pelas lições de seu mentor, ela estaria morta agora.
Pha piscava balançando a cabeça, ao que parece, ela tinha virado o rosto no momento certo.
Os homens caídos gemiam, logo recobrariam seus sentidos.
Foi tudo graças ao mestre, um mago mundano estaria acabado numa situação dessas. se não fosse pelas lições de seu mentor, ela estaria morta agora.
Pha piscava balançando a cabeça, ao que parece, ela tinha virado o rosto no momento certo.
Os homens caídos gemiam, logo recobrariam seus sentidos.
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Aproveitando-se de sua pouca sorte Kika conjurava uma criatura para auxiliar ela sem seu combate a mesma se materializava a frente do anão que tentava lhe agarrar e ja atacava, tentou novamente sair de perto dos anões e ficar na defensiva para ganhar mais tempo.
Bastet- Narrador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
O anão tímido apenas parecia ter ficado atordoado, ele aproveitou que Kika estava preparando outro feitiço e apanhou uma cadeira para usar como arma.
Kika aproveita seu folego restaurado e surge a sua frente um felino esquelético, semelhante a um bichano; era horrível, mas uma parte da vontade da maga.
O anão tímido investiu contra a criaturinha de ossos, mas errou feito, batendo inutilmente a peça contra o assoalho de madeira.
O gato de ossos foi mais rápido e acertou uma patada em sua cabeça, criando um hematoma a olhos vistos.
INICIATIVA
Kika: 1
Anão 2: 2
Invocação: 3
PVS
Anão 2: 17/13
Invocação: 15/15
Kika: 11/10
ATORDOAMENTO
3 rodadas restantes
DURAÇÃO DA INVOCAÇÃO
4 rodadas
Kika aproveita seu folego restaurado e surge a sua frente um felino esquelético, semelhante a um bichano; era horrível, mas uma parte da vontade da maga.
O anão tímido investiu contra a criaturinha de ossos, mas errou feito, batendo inutilmente a peça contra o assoalho de madeira.
O gato de ossos foi mais rápido e acertou uma patada em sua cabeça, criando um hematoma a olhos vistos.
INICIATIVA
Kika: 1
Anão 2: 2
Invocação: 3
PVS
Anão 2: 17/13
Invocação: 15/15
Kika: 11/10
ATORDOAMENTO
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Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika novamente conjurava outra criatura para ajudar no combate, conjurou outro monstrinho a frente de um dos anões que estava atordoado, não gostava da ideia de ver suas criações sendo agredidas assim pelos anões, não os mataria ali, bem que queria só que isso poderia causar-lhe muita dor de cabeça, tentou grudar o anão que tentou a agarrar na parede se jogando sobre ele logo terminaria com aquela luta e ajudaria Pah, esperando que a jovem tivesse boas explicações para o que estava acontecendo ali.
Bastet- Narrador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika não perdeu seu tempo assistindo quem venceria, seu felino esquelético ou o anão tímido, ele evocou outra criatura para manter guarda, pelo seu pouco tempo, o anão falador.
O anão tímido ainda tenta acertar uma cadeira no monstrinhos, mas erra feio, e a criatura salta sobre ele defesrindo uma nova patada dolorosa na fronte do anão, que já sangrava.
Ao redor, os outros dois gemiam pouca autonomia.
Aproveitando-se, Kika tromba como anão que antes tentara a estrangular, levando-o inofensivamente a parede ao lado. Este, confuso, não tem muita certeza do que acontece ao redor.
INICIATIVA
Kika: 1
Anão 2: 2
Invocação_1: 3
Invocação_2: 4
PVS
Anão 2: 17/10
Invocação: 15/15
Kika: 11/10
ATORDOAMENTO
2 rodadas restantes
DURAÇÃO DA INVOCAÇÃO
3 rodadas_1
4 rodadas_2
O anão tímido ainda tenta acertar uma cadeira no monstrinhos, mas erra feio, e a criatura salta sobre ele defesrindo uma nova patada dolorosa na fronte do anão, que já sangrava.
Ao redor, os outros dois gemiam pouca autonomia.
Aproveitando-se, Kika tromba como anão que antes tentara a estrangular, levando-o inofensivamente a parede ao lado. Este, confuso, não tem muita certeza do que acontece ao redor.
INICIATIVA
Kika: 1
Anão 2: 2
Invocação_1: 3
Invocação_2: 4
PVS
Anão 2: 17/10
Invocação: 15/15
Kika: 11/10
ATORDOAMENTO
2 rodadas restantes
DURAÇÃO DA INVOCAÇÃO
3 rodadas_1
4 rodadas_2
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Tsc...Kika se sentiu ameaçada e temendo por sua vida parou de segurar sua vontade de lutar, com sua arma desferiu um golpe fatal no anão que estava atordoado que ela acabou de jogar contra a parede logo mataria o resto deles aproveitando -se da vantagem que tinha, assim como suas conjurações que a protegiam contra os ataques. Com um sorriso falou de forma fria -Podem descansar em paz no reino do deus que vocês veneram...
Bastet- Narrador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Os três anões já estavam dominados, mas Kika estava disposta a ir mais longe. Afinal, se iria lidar com necromancia tinha de começar por algum lugar.
A foice ergue-se ameaçadoramente por sobre o estrangulador, mas no momento em que desferiria o golpe fatal a porta de trás resolveu ceder a um pé muito pesado.
Uma figura tentando ser impressionante entrou com marchado em punho, uma armadura prateada, um colar cor rubi e um manto negro, ela era enrugada, grisalha, mas forte: era Bhelegan, o clérigo de Tenebra mais velho de que Kika tinha notícias vivendo em Erinn. Ele era um dos poucos com que ela podia discutir seus assuntos... privados, além de Balrus, o jovem feiticeiro ajudante na forja da família sobre a supervisão do seu ir mão.
Diante daquele novo adversário, o anão ainda em pé largou a cadeira e, com a fronte ainda sangrando, implorou clemencia.
Anão tímido: - Por favor, chega, nós nos rendemos. Só queríamos o melhor para Erinn. Disse ele quase choramingando.
Ao redor, os outros dois anões ainda gemiam e se contorciam, ainda atordoados e indefesos.
Num movimento heroico, o sacverdote rodeou a sala com a arma a mão procurando alvos, de forma ameaçadora. Quando viu que a aprendiz de necromante havia lidado com tudo, ficou um pouco desapontado, coçando o queixo barbudo. Mas a tristeza foi momentânea, pois logo viu a amordaçada e amarrada Pha, indo lhe dar seus préstimos auxiliares.
A bibliotecária revirou os olhos, terminando num aceno agradecido de alguém finalmente socorre-la daquela situação de donzela.
Então, subitamente, cheiro de fumaça. Kika pensou de inicio que fora os resto do seu Leque Cromático, mas quando girou a cabeça para fitar a janela fina da sala pode ver com exatidão uma linha de fumaça cada vez mais espessa vindo do rumo da forja de seu irmão.
Estes sujeitos, um deles seu vizinho, eles estavam atrás dela.
Seu irmão.
O garoto Balrus.
E ela nem sabia se os dois estavam em casa.
O que fazer?
A foice ergue-se ameaçadoramente por sobre o estrangulador, mas no momento em que desferiria o golpe fatal a porta de trás resolveu ceder a um pé muito pesado.
Uma figura tentando ser impressionante entrou com marchado em punho, uma armadura prateada, um colar cor rubi e um manto negro, ela era enrugada, grisalha, mas forte: era Bhelegan, o clérigo de Tenebra mais velho de que Kika tinha notícias vivendo em Erinn. Ele era um dos poucos com que ela podia discutir seus assuntos... privados, além de Balrus, o jovem feiticeiro ajudante na forja da família sobre a supervisão do seu ir mão.
Diante daquele novo adversário, o anão ainda em pé largou a cadeira e, com a fronte ainda sangrando, implorou clemencia.
Anão tímido: - Por favor, chega, nós nos rendemos. Só queríamos o melhor para Erinn. Disse ele quase choramingando.
Ao redor, os outros dois anões ainda gemiam e se contorciam, ainda atordoados e indefesos.
Num movimento heroico, o sacverdote rodeou a sala com a arma a mão procurando alvos, de forma ameaçadora. Quando viu que a aprendiz de necromante havia lidado com tudo, ficou um pouco desapontado, coçando o queixo barbudo. Mas a tristeza foi momentânea, pois logo viu a amordaçada e amarrada Pha, indo lhe dar seus préstimos auxiliares.
A bibliotecária revirou os olhos, terminando num aceno agradecido de alguém finalmente socorre-la daquela situação de donzela.
Então, subitamente, cheiro de fumaça. Kika pensou de inicio que fora os resto do seu Leque Cromático, mas quando girou a cabeça para fitar a janela fina da sala pode ver com exatidão uma linha de fumaça cada vez mais espessa vindo do rumo da forja de seu irmão.
Estes sujeitos, um deles seu vizinho, eles estavam atrás dela.
Seu irmão.
O garoto Balrus.
E ela nem sabia se os dois estavam em casa.
O que fazer?
+75 XP
Necromancer Ignaltus- Moderador
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Re: PROLOGO - KIKA WITH
Kika no final não teve a oportunidade de dar um fim na vida dos bandidos, deixou tudo com seu velho conhecido, já cansada daquela ladainha apenas sentiu o cheiro de fumaça, por ingenuidade sua, de inicio achou se tratar do efeito de sua magia, seu julgamento errado da situação, foi corrigido quando viu pela janela a fumaça vindo da forja de seu irmão, sem pensar seguiu seu rumo saindo pela porta recentemente aberta pelo velho anão , sua família vinha em primeiro lugar, queria saber se seu irmão estava bem.
Tomando muito cuidado só desfez sua conjuração, pensou ela que não precisaria mais da ajuda das criaturas, sabia que tinha apenas mais uma magia para usar naquele maldito dia, usou de sua energia de forma irresponsável naquela sala, agora não era mais hora de pensar nisso apenas seguiu de encontro a seu irmão.
OFF: Você me deve três vidas.
Tomando muito cuidado só desfez sua conjuração, pensou ela que não precisaria mais da ajuda das criaturas, sabia que tinha apenas mais uma magia para usar naquele maldito dia, usou de sua energia de forma irresponsável naquela sala, agora não era mais hora de pensar nisso apenas seguiu de encontro a seu irmão.
OFF: Você me deve três vidas.
Bastet- Narrador
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