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KUNDALI: EM NOME DA MÃE

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Sex Jun 05, 2015 5:52 pm

KUNDALI: EM NOME DA MÃE

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O despertar.

Mas o outro mundo não era o que esperava.

Um salão? Não, a arquitetura é diferente.

Grandes corredores como em uma praça de alimentação, construção em pedra cortada, com tochas exageradas, ou mesmo piras, inúmeros estandartes desconhecidos em certos pontos, corredores sinuosos para todos os lados, muita gente: Um anfiteatro.

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É preciso de um ponto de orientação.

Uma olhada em uma das variadas aberturas paisagísticas revela uma grande cidade, com grandes pontos de arvoredos carregados de frutas, bela e arquitetônica, mas ao mesmo tempo perturbadora de se olhar, pois  ela se organiza como num  labirinto que dá dor de cabeça só de se olhar.

Logo, és forçado a voltar o olhar para dentro para que não fiques tonto. Tu não estas sozinho.

Anões, há uma infinidade de outros, mas tu estas cercado deles. Tu os reconheces, o povo de Erinn, pelo menos os que julgas teres visto na Noite da Loucura. O que todos vós fazem ali juntos? Mas ainda há mais...

E outros: elfos. Belos enfeitados com o belo artesanato lennoriano e... acorrentados.

Eles são guardas e servos, ao lado de enormes minotauros em vários pontos. Qual a diferença entre eles? Simples, os elfos são escravos, mas não parece ser tão simples assim.

Spoiler:

Há várias outras raças também, mas, embora as correntes e corrias não restrinjam os movimentos, há varias outros membros das mesmas raças artonianas que não estão retidos, não parece seguir um método claro. Espere! Aqueles que estão sem grilhões... talvez...? Seus olhares são ferozes, e todos carregam armas, várias cicatrizes em seus corpos também.

Esta claro agora.

Guerreiros.

Os outros, apenas ovelhas. Os demais, guerreiros. E isso não é um anfiteatro qualquer, é uma arena.

O que fazer?


1) Seguir; ir com a multidão e que seja o que a Mãe Noite quiser.

2) Questionar um dos guardas minotauros; indagar-se aos pretorianos.

3) Questionar um dos membros da guarda élfica; fazer perguntas aos soldados élficos.

4) Embrenhar-se no labirinto sozinho; nunca é uma boa coisa ir com a mare, ou permanecer sobre a vigília de soldados armados.



Última edição por Necromancer Ignaltus em Qua Jun 17, 2015 5:46 pm, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : Um salão.)
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Mensagem por Thiago Ferris Seg Jun 15, 2015 9:39 am

Balrus ainda está atordoado, mas não sente mais dor. Já acontecerá isso antes nessa noite, ser atacado e acordar depois sem entender nada. Mas dessa vez foi diferente, pois ele acordou em um lugar diferente.

Olha em volta para ver se encontra o clérigo ou alguém que conheça. Também passa a mão pelo corpo tentando encontrar suas armas e equipamentos, um tipo de inventário mental.

Aproxima-se do primeiro elfo que vê:

- Eu sou Balrus Lanun, filho de Bilahim e neto de Bolranin, meu senhor, que lugar é esse e para onde estão todos indo? Acordei aqui e preciso achar meu caminho de volta a meu lar, uma guerra acontece no reino dos anões.

OFF: Estou com os PVs e PMs recuperados?
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Mensagem por Necromancer Ignaltus Seg Jun 15, 2015 11:00 am

- Bravo senhor, esqueças a vida que levava outrora, pois aqui só adentram dois tipos de pessoas: aqueles a serem protegidos ou os próprios protetores, já que aqui é o reino do meu senhor, aquele que é o um  protetor, disse o elfo ao terminar o seu enigma, mas falando com grande naturalidade.

Off: Tudo recuperado, até mesmo todas as cicatrizes ganhas Smile os últimos itens que tinha em vida estão nos bolsos também. E como disse antes, ainda não gaste o teu XP.
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Mensagem por Thiago Ferris Seg Jun 22, 2015 10:42 am

Portanto me mostre como me juntar aos protetores já que sou seguidor do Protetor também e quero fazer meu papel o mais rápido possível.

Balrus começa a sair da fila e caminhar em direção ao elfo, ele sabe que ir com a multidão nunca é uma boa ideia.
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Mensagem por Necromancer Ignaltus Seg Jun 22, 2015 4:28 pm

O elfo se mostrava pronto a prosseguir, mas foi quando uma figura surgiu atrás de Balrus.

O feiticeiro sentiu sua presença atras de si e não podia evitar de saber que havia alguém observando-o, a presença era esmagadoramente real. Ele nunca em sua vida terrena havia experimentado tal sensação antes.

Vagarosamente, o anão virou-se para encontrar uma mulher de sua raça, mas não como as de sua raça ao mesmo tempo.

Ali diante dele, uma mulher anã de olhos profundos como o abismo mais escuro de Doherimm acenava-lhe e a outros com um gesto de chamado. Muitos a seguiam.

O herdeiro infernal não pode evitar de seguir também. Fossem quais fossem as suas pretensões, elas deixaram de ter importância quando a mulher começou a conduzi-los como marionetes.

Nada mais importava.

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Todos vocês caminham atrás dela, por enumeras voltas e contornos, o caminho era praticamente impossível, um labirinto, não tinha como voltar agora.

Ela soprou-lhes palavras pelo ar, cada silaba chegando a ouvidos determinados, ela era como um estranho tipo de barda-maga-anã ou feiticeira encantadora. Vá saber-se.

Se preza não quiseres ser, lutar é o que deves, mas escolha teu desafio com sabedoria, pois depois não podera ser mudado, soprou-lhe ela.

E assim, cada qual, forma conduzidos e caminhos lhes sendo indicados. Nada podiam fazer para evitar seguir as indicações, era apenas... natural.

Assim, Balrus viu-se numa sala separado dos demais. Mas não tão sozinho assim.

O local era como um tipo de salão de orações, com espaço representativo para muitas deidades, o ambiente se perdia, se o anão fosse percorre-lo logo ficaria exausto sem contudo ter chegado a um terço do caminho. E Ali, haviam estranhos e surpreendentes seres. Cada qual ao lado de alguma referencia religiosa, decifrável ou não.

Ele deveria fazer uma escolha a esse respeito, e ela seria única, sem retorno. Depois, haveria o desafio daqueles que não desejam ser protegidos, mas serem os protetores.

E agora?


1) Caminho com dois pares de escudos cruzados com machado, espada e lança de cada lado; ao lado de um caminho havia um demônio conhecido, a coisa que havia lhe chamado a atenção na noite negra de Errin, ele lhe fazia sinal para segui-lo.

2) Caminho com duas piras em chamas; o fogo de uma das entradas estava vivo, movia-se com interesse e analisava o feiticeiro.

3) Caminho congelado; daquele lado, estranhamente, era como se fosse um freezer de açougue, onde armazenava-se a neve e gelo do inverno para guardar alimentos e carnes sem salgar, por ali, o inferno parecia de rachar, e lá dentro o anão podia ouvir sussurros o chamando.

4) Caminho das runas; as paredes encrustada com um antigo dialeto que exalava magia, tu podes sentir, a língua lembrava a escrita anã de alguma forma, mas tu não podes fazer ideia como.

5) Caminho do meio; o lugar seguia longa e cansativamente, mas n o final podia se ver a estatua de um grande anão em armadura completa, com rosto de ferro segurando um pesado machado de uma mão.




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Mensagem por Thiago Ferris Qua Jun 24, 2015 9:42 am

Era como se tudo tivesse apagado de sua mente. Ao ver aquela anã Balrus esqueceu o que estava fazendo e caminhou em direção a ela.
Ele controlava seu corpo mas ao mesmo tempo não controlava. Caminhou pelo corredor e chegou a sala de orações.

Olhou em volta e ficou intrigado com o tamanho do lugar. Qual era sua função ali? O que havia acontecido? E quem era a mulher que controlou suas vontades.

Ele olha para o caminho com o par de machados e o escudo e reconhece o demônio que vira na noite anterior. Sente algo direfente, como se pudesse confiar nele, como se fosse como o demônio e que ele pudesse ensinar Balrus sobre quem realmente é.

O Anão vai em direção ao demônio e indaga:

- Quem é você e onde estou? Preciso sair daqui e voltar para casa.
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Mensagem por D-Thanatus Qua Jun 24, 2015 3:57 pm

Erinn, durante a Noite da Loucura...

Ele podia ve-los correndo durante a noite, tochas acessas destacavam, e a cacofonia de medo e loucura, como vermes assustados quando expostos a luz do sol, podia ve-los claramente.
Estava a frente da casa de sua família, vergando imponente sua armadura, fizerá uma prece a seu deus por poder, e esperou, sabia que viram. Não foi decepicionado.
Vieram em uma onda, um anão qualquer teria medo, fugiria, mas não Balvalrim, o poder do dragão jazia com ele. O primeiro avançou cegamente, não viu o machado partindo-lhe a fronte num golpe limpo, o segundo avançou pelo lado com um porrete, o clérigo de Kallyadranoch desviou girando golpeando com o escudo quebrando dentes e partindo a mandíbula e com o movimeno do golpe acerto o terceiro nas costelas. Recuou, chegavam mais, imbuído de poder divino esses vermes não eram poblema, caiam como moscas. Um o agarrou pelo braço e o outro aproveitou para estocar uma lança, a armadura resistiu, não fosse a placa de aço teria um metro de madeira etravessando o estomago, eram muito.

Balvarim recuou em direção a casa, para as escadas onde numeros não fariam diferença, e o fez antes de ser cercado, quando adentrou a porta sentiu uma pancada as costas, uma faca arranhou a armadura, seu pai. Como se atreveu? Como ousou? Ele o havia salvado da vida herética que possuía servindo a um deus fraco, e essa foi sua retribuição? O machado abriu a barriga do velho anão, a turba furiosa avançavou estvam a porta, gritavam tolices "morra herege", "vá para o inferno adorador de demônios", Balvalrim respondeu com uma prece, um dragão conjurado com seus milagres saltou e dilacerou três mais que se aproximavam, o anão por sua vez estava no meio da escada, onde apenas dois poderiam investir contra ele, cada um que caia rolava sobre os demais, Fúria Dracônica os despedaçava imbuindo o clérigo com mais poder divino, seria fácil. Então eles vieram.

Chegaram em suas armaduras reluzentes exibindo orgulhasamente o simbolo de seu fraco deus de justiça, foram forçado a abrir caminho a força pela turba furiosa, enquanto Balvalrim subia os degraus ao mesmo tempo que trocava golpes com a pleble furiosa, ele queria a sacada, onde podeia lutar com os servos do deus rival com espaço suficiente. Foi dificil, embora fracos e sem treinamento a multidão de linchamento era grande, os servos de ambos os deuses tiveram dificculdade em atingir o patamar, mas o fizeram, eram três contra ele, bem armado e treinados.

Vieram as acusações, formais acusações, como exigia seu código de conduta, os paladinos e o clérigo do deus da justiça proferiam acusações e orderam rendimento, ele sorriu, insultou elegantemente os adversários, "Me tomam por seu deus lacaios!? Entregando seu reino e seu posto por medo? Eu lhes digo vermes, ajoelhem-se, esfreguem sua testa contra o chão e adore o Poderoso Kallyadranoch! Submetam-se ou Morram!"
Eles avançaram, armas em mão ambos os paladinos, dividiram e flanquearam, eram rapído mas não o suficiente, um machado foi aparado pelo escudo, um giro e o outro machado errou Balvalrim, ele proferiu uma prece. O dragão saltou sobre o clérigo que proferia preces evocando o poder sagrado de Khalmyr sobre seus aliados, abaixar a guarda num combate era letal, e Balvarim tambem havia baixado a sua, um machado mordeu seu ombro esquerdo, num urro de dor e raiva Balvarim golpeou, seu machado fincou-se na fresta exata entre o gorjal e o elmo do oponente, o sangue jorrou quente.
Agora era um duelo, anão contra anão, Balvarim estava ferido, mas não recuou, avançou e os machados cantaram, esquerda, direita e esquerda denovo, golpes altos, golpes baixos, golpes rapidos, o ombro ardia e sangra, ja não conseguia erguer o escudo que o atrapalhada, estava ficando lento, a visão turvava-se, então avançou, correu e saltou sobre o oponente, o paladino golpeou para o alto, a ultima imagem na mente de Balvarim foi seu machado cravado no crânio do paladino e a sensação incomoda do sangue nos pulmão que o machado do paladino havia aberto, após isso apenas escuridão.

Balvalrim acordou desnortiado, havia sobrevivido!? Sim, mas onde estava, algo não estava certo, ele estava lutando em sua casa, onde estava agora?
Ele observou, minotauros e elfos e anão e varios outros, escravos e guerreiros não entendia o que acontecia. Uma arena quando a compreensão o acertou, a multidão tentava leva-lo no seu fluxo, ele evitou, forçou passagem em outra direção, procurando um lugar mais calmo e vazio, onde pudesse ordenar seus pensamentos para descobrir o que estava acontecendo.

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Sáb Jun 27, 2015 3:41 am

Balrus Lanum é conduzido pelo demônio, mas quando menos se espera ele desaparece de sua frente.

O feiticeiro está num enorme salão de armas, mais semelhante a um dos grandes salões de comemorações dos reis eänicos, onde muita cerveja e bravatas eram comemoradas com comida pesada após as batalhas contra os trolls subterrâneos, ou qualquer mistura de ambos.

Grandes armaduras seguem-se, todas armadas com machados de haste, aparentemente prontos a cair e decepar qualquer um que ousar ficar sob estas armas.

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Do outro lado, como que surgin do do nada, o demônio chama a tua atenção com um assobio fino. Ele te fala:

- É bem aqui que tudo acaba pra você garoto, sua alma vai ser minha.
- Não está entendendo?
- Tua mãe era uma cultista, tua alma já estava comprometida antes de você nascer.
- Agora, eu vim te pegar.
- O problema todo foi o que aconteceu lá em Arton, sabe aquilo deixou outra discórdia entre os deus e talz.
- Khalmyr, Heredrimm, o Pai, como vocês o chamam, ele está comprometido demais: por um lado culpa Tenebra, sua Mãe, por outro n ão tira a responsabilidade dos anões que escolheram fazer isso.
- Quanto a ela, a própria Dama da Noite pediu uma segunda chance para vocês. Thyatis a apoio, quem diria, além de Keen e Hynnim.
- Porém, Tauron, o novo líder do Panteão, não acha que essa segunda chance deva vir... fácil.
- Assim, aqueles que desejarem voltar deverão sere desafiados, quem passar retorna. Eu mexi meus palitinhos com a Senhora e consegui ser o teu desafio.
- Quero dizer, eu até te deixaria voltar para espalhar a pólvora e a guerra lá embaixo, mas sabe como é: nenhum demônio dispensa uma alma. Eu seria louco se o fizesse.
- Assim, como não há como você vencer-me, acabou
, conclui o demonita, sacando rapidamente a sua arma de forma sobrenatural. Tu também sacas a tua.

Dois disparos.

Apenas um grito de dor.

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O filho dos Lanum não sabe o que deu errado, ele atirou, ele acertou, ou pelo menos era para ter acertado.

O tiro...

A pólvora...

Elas simplesmente não afetaram?!

- Como eu disse, guri. O jogo acabou, a tua alma é minha, concluiu o demônio, procurando fazer nova mira com confiança e mirando o anão caído.

Agora ele sabia porque estes eram conhecidos como demônios da pólvora.

Balrus poderia atirar de novo, mas isso não afetaria o demônio, ô demônio em si.

O que fazer?!


1) Desistir; aceitar que tudo que aqueles linchadores disseram e fizeram era o certo e esperar o inevitável.

2) Confiar na magia; usar seus dons demoníacos, mesmo que o poder do monstro a sua frente seja obviamente superior.

3) Tentar um tiro de sorte; mirar contra a mão da armadura que retém o machado de haste sobre o demônio e arriscar tudo.

4) Fugir; tentar se mover mesmo ferido como está e implorar para que os minotauros ou o Senhor dali o protejam.

__________________________________________________________________________________________________

Balvalrim Helvallentir perambulava, após conseguir separar-se da multidão, procurando um lugar para pensar, pois forma muitos os acontecimentos recentes e as emoções o marcaram profundamente.

Um caminho surge, e o clérigo aproveita para se desviar dos demais, mas o lugar todo é um labirinto, e ele se perde.

Não demora muito, ele chega a um consenso em si mesmo que qualquer local é bom, desde que pudesse sentar-se e refletir, esvaziando a cabeça. O local se apresenta numa sacada interna, de dois andares acima de um grande salão, onde muitas armaduras finas se exibem portando hastes pesadas. Dá para sentir a grandeza deste salão, aqui muitas coisas de tempos antigos devem ter passado com outros outrora ele mesmo. Porém, agora, o servo do Deus do Poder presencia uma estranha conversa.

Balvalrim presencia os fatos relatados acima.

E agora, o que fazer?


1) A verdadeira força vem da união da força; unir-se a esse outro assassinado de Erinn para depois passar pelo seu próprio desafio. [Saltar usando o peço da queda num ataque surpresa contra o demônio.]

2) Seguir seu caminho; ir lidar com o seu desafio totalmente sozinho.

3) Observar e ouvir; presenciar o demônio matar e tomar a alma do anão para saber que horrores o aguardam se falhar.

4) Fugir; admitir sua fraqueza e implorar para que os minotauros ou o Deus Protetor dali o proteja.
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Mensagem por D-Thanatus Dom Jun 28, 2015 6:03 pm

Balvalrim ouvi, e rapidamente finou enojado, não bastasse aquela criatura nojenta ser um demônio, ele ainda ousa se aproveitar da benção um deus para distorcer as regras e fazer o que bem entende, isso é anarquia.
Movido principalmente pela repulsa por tais tipos de criaturas, o clérigo do dragão se posiciona uma única chance, ele salta sobre o demônio. Era a segunda vez que ele lançava mão dessa manobra num mesmo dia, dessa ele espera que não resulte em sua morte, de novo.

Balvalrim, salta e ataca o demônio da pólvora

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Mensagem por Thiago Ferris Seg Jun 29, 2015 9:31 am

Balrus caminha atrás do demônio até que esse desaparece. Quando chega no salão de armas percebe que está sozinho e pouco depois seu guia reaparece.

O feiticeiro escuta enquanto o ser fala, o que fazer? Será que atacar é a melhor opção?

A pergunta é rapidamente respondida quanto do demônio saca suas armas e Balrus aceita o duelo. Mas seu disparo não afeta a criatura e Balrus é acertado.

Mas ele teve uma segunda chance e não vai desperdiçar. Levanta sua mãos e uma névoa começa a subir a sua volta, logo ele não pode ser mais visto ( magia névoa obscurescente). enquanto isso ele dá um passo para o lado e abaixa, agora ele tem tempo para pensar o que fazer.
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Mensagem por Necromancer Ignaltus Seg Jun 29, 2015 11:54 pm

Ao presenciar a neblina que tomou completa a sua visão, o demônio atira rapidamente. Não uma, nem duas, mas várias vezes. Nenhum disparo atinge o alvo, mas o feiticeiro sabia que era uma medida temporária.

- Não adianta, guri. Isso não vai te proteger para sempre, eu vou te pegar, disse ameaçadoramente o ser demoníaco.

De cima, o servo do dragão não teve dúvida, dó ou piedade, tão pouco se acovardou. Certo do que ele tinha de fazer, saltou por sobre o demônio, com todo o seu peso apoiado o seu intento.

Então... o som de metal afiando cortando carne e tecido foi ouvido, quase ao mesmo tempo em que algo pesado caia por sobre um corpo mole de carne.

Balvalrim usa carga e salta de mais de 3m andares, despenca obtendo um crítico com sua arma divina contra o demônio, ele causa 17 pontos de dano, quadruplicado pela soma da carga mais o crítico. Total: 68 - RD do alvo.

De onde estava o herdeiro da pólvora pode vislumbrar através do seu encanto dissimulador um heroico guerreiro que se jogara de uma altura temível por sobre o seu rival infernal, caindo sobre o alvo, mas recebendo enorme dor.

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Era uma anão forte em armadura de escamas de dragão, sua arma, um machado negro ameaçador, ainda cravado no meio do ser dos infernos. A queda o machucara muito, mas a criatura estava pior.

Balvarim recebe 15 pontos de dano da queda, o demônio recebe a mesma quantidade de dano - sua RD.

- Cof! Cofe! Cofe! Ptui!... aaah... g-guri... e--eu retiro que disse. Olha... va-mos fazer um tra-to? E-eu não... ai... não vou pegar a tua alma, agora, mas... em troca... tu... tu tens de me ajudar. S-se livra deste maldito! D-daí... eu... eu vou... eu vou partilhar todos os meus segredos contigo!, o ser infernal implorou em seu deplorável estado.

O demônio estava com o machado preso em seu tronco, a arma perfurava de forma vorpal do seu ombro esquerdo até o peito, pendendo o membro esquerdo semi-imóvel, contudo sem soltar a arma. Uma das pernas da besta estava quebrada, em posição feia, mas não tanto quanto a mancha sanguínea asquerosa que lhe surgiam de outros ferimentos, que iam imundando o guerreiro que se sacrificou.

Aos poucos, Baltrim tentava se erguer, não estava tão mal, apesar de uma perna quebrada e outros ferimentos internos, a armadura de seu deus manteve o resto do corpo unido na queda, distribuindo o restante dos ferimentos. Todavia, sua arma parecia presa no ser demoníaco. Será que aquele sujeito a quem ajudou retribuiria os préstimos prestados?

Agora era o momento de findar a luta.

Uma silhueta de armadura completa com uma espada impressionante, misto de espada e arma de fogo observava os olhos de Balrus, meneando a cabeça levemente para que ele fizesse a sua escolha.

Ele precisaria acertar apenas da escolha correta, da escolha justa.

O que o feiticeiro deve fazer?


1) Aceitar a proposta; agarrar a chance de alongar o prazo de o demônio cobrar por sua alma e descobrir mais sobre o poder do pó preto demoníaco e assassinar seu salvador de outrora.

2) Ignorar o pedido e atacar com magia; findar esse maldito demônio com sua magia.

3) Ignorar o pedido e atirar contra uma das hastes por sobre o demônio; sua magia ainda não é forte o suficiente para lidar com essa besta traiçoeira, melhor deixar que o arsenal local faça o seu serviço.

4) Ir embora; agarrar o anão que o ajudou e sair dali, para o mais longe possível do demônio, assim não o irritando demais e ganhando algum tempo.
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Mensagem por Thiago Ferris Ter Jun 30, 2015 8:27 am

Balrus assiste a estranha cena. Não entende se o recém chegado é amigo ou inimigo.....mas ele atacou o demônio e isso já beneficiara ele.

O feiticeiro caminha para fora da névoa apontando sua pistola para o atacante e encarando seu olhar por um instante.

- Consegue andar? Precisamos sair daqui o mais rápido possível.

Ele volta seu olhar para a besta:

- Eu não me curvo a ninguém, um dia eu serei o demônio a te perseguir.

Balrus aponta para a haste sobre o demônio e dispara.
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KUNDALI: EM NOME DA MÃE Empty Re: KUNDALI: EM NOME DA MÃE

Mensagem por Necromancer Ignaltus Ter Jun 30, 2015 12:50 pm

CRITICO!

A bala desvencilha os dedos das manoplas por sob o cabo do machado de haste, que despenca de forma vorpal por sobre o demônio.

Um uivo gritante é ouvido, seguindo de uma enorme corte em carne fresca. Um grande splash anuncia a imundice demoníaca que acerta a todos próximos.

A carne alquebrada do demônio jaz ao chão, três grandes pedaços semi-disformes, fruto do corte anterior e do último.

Os vítreos da besta, coisa nascida do augúrio número 616, fita o vazio imóvel e, aos poucos, seu corpo vai se desfazendo, desintegrando-se em poeira inerte que vai se decompondo em pleno ar, como se corroída por ácido... até que nem isso resta.

Logo, apenas uma estranha peça reluzente cham a atenção de Balrus, um estranho tambor de uma das pistolas que o demônio usava.

PEÇA DE ARMA DE FOGO; dedique uma hora de estudo dessa peça todos os dias para desenvolver um Novo Diagrama de aprimoramento para suas armas.

A batalha acabará. Agora deveriam tratar das novas amizades.

Na penumbra, a silhueta do anão em armadura prateada completa, portador da espada-arma, recua e se desvanece com ares de aprovação.

UM PODEROSO DEMÔNIO FOI ELIMINADO: ND 11 X 300 = 3.300 + 100 BÔNUS PELA AÇÃO MAIS CORRETA; Balrus e Baltrim recebem 1.750 XP cada um.

Isso terá grandes repercussões junto aos deuses que aprovam este ato; enfrentar demônios poderoso como este é um risco muito sério, mas os feitos garantirão favoritismo divino e prêmios.

A perna do padre do dragão doía-lhe, mas a batalha fora vencida, e mais uma cicatriz era apenas a prova de seu espírito  guerreiro. Ele podia fitar o seu machado negro, livre agora, o sangue demoníaco derramado por sobre ele não desmanchara. Na verdade, isto grudou na lâmina, exalando um ar demoníaco severo.

Marca Demoníaco: a arma oferece bônus+2 em intimidação, um resultado 10 em Conhecimento Religião revela que a arma foi usada para destruir um poderoso demônio, mas passa a ser detectada como se fosse de tendência Maligna. Se desejar, o efeito pode ser expurgado com Cura de Maldição.

Vitória conquistada.

O inimigo vil vencido.

Agora, ambos deveriam fazer uma pausa e se conhecer ao menos.
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KUNDALI: EM NOME DA MÃE Empty Re: KUNDALI: EM NOME DA MÃE

Mensagem por D-Thanatus Ter Jun 30, 2015 10:21 pm

Balvalrim balançou o machado, golpeando o ar, uma expressão severa de desgosto, andou circulando o outro anão, o media.

- Tu teve uma boa decisão, poupou a mim e a ti de mais problemas, a mim de ter de lidar com dois inimigos. A ti de ser trapaceado por essa escória insurgente e perder sua alma.

Balvalrim olha sua própria arma, e sorri, o olho rasgado e faltante fitando seu interlocutor.

- Mas eu teria vencido ambos, o poder do Deus do Dragão esta comigo. Você me deve a vida, isso é fato, mais tempo e o demônio o teria feito de peneira, embora isso não importa, você ira me ajudar a superar o meu teste, como pagamento pela ajuda que eu lhe prestei agora.
Eu sou Balvalrim Helvallentir, clérigo de Kallyadranoch! E você porque foi assassinado em Erinn?

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Mensagem por Thiago Ferris Qui Jul 02, 2015 4:22 pm

Balrus estava parado olhando o tambor da arma que retirou do demônio ( ou teria ganho dele?) enquanto o clérigo fala.
Ele levanta seu olhar mas seus pensamentos estão longe.

- Eu sou Balrus Lanun. Não te devo nada mas preciso de sua ajuda para sairmos daqui.

Ele coloca o tambor no bolso e recarrega sua arma.

-Não sei porque morri, talvez esse demônio soubesse ( Balrus é reticente em revelar seus poderes para o novo amigo). Precisamos sair daqui, tem alguma idéia de como?
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Mensagem por Necromancer Ignaltus Sex Jul 03, 2015 12:11 am

Balvalrim falava com autoridade a um estranho, mas havia verdade em suas palavras, enquanto que Balrus cuspia como se estivesse de saco cheio de tudo aquilo. Em sua sabedoria, o padre pode fitá-lo como realmente estava. E ele o enxergou.

Muitas cicatrizes, recentes também.

Com toda certeza, a sua morte em Erinn não havia sido tranquila: uma perfuração no peito esquerdo, um rasgo largo no estomago, uma cicatriza na testa onde alguma lâmina penetrou-lhe. Provavelmente, haviam mais. Este homem teve uma morte como a sua, em combate e não foi contra apenas um adversário, a profundidade das marcas também demonstravam grande força nos golpes que o vitimaram.

Lanum... o sarcerote do Dragão não recordava-se direito do nome da família, mas suspeita que havia uma família dos Lanum em Erinn, mas desconhecida que fim haviam levado, pois eles saíram para a superfície, e quando ele retornou não teve tempo de saber se haviam regressado.

Ele notou a dúvida do novo companheiro, na qual já sabia a resposta: a única forma de sair era vencendo os desafios, do contrário seriam "protegidos" pela eternidade.

O feiticeiro fica olhando com grande interesse para a peça que o demonita deixará, mas o clérigo só podia se interessar pela sua própria fratura, quando saltou de três andares. Precisava por o osso no lugar e curar com uma prese.

O pistoleiro olhou de esguelha, notando que o anão escamado não erguera-se do chão, e nem podia, com uma armadura pesada daquelas, ele ainda agarrava a perna, visivelmente ferida.

Algo precisava ser feito ali.
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Mensagem por Thiago Ferris Sex Jul 03, 2015 11:39 am

Balrus caminha em direção ao novo companheiro.

- Vamos continuar, infelizmente não posso te curar mas posso te ajudar a se levantar e te carregar para fora. Você como clérigo deve saber o que fazer para ser curado.

O feiticeiro começa a examinar a perna ferido do clérigo e olhar em volta para ver se há algo que pode ajudá-los.
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Mensagem por D-Thanatus Sex Jul 03, 2015 2:00 pm

- Oh Dominador! Sobre a coroa de Poder Ilimitado! Concede a teu vitorioso servo a Vitalidade do Dragão!

Balvalrim orava pelo poder do deus, a mão imposta sobre a perna.
Após firmar totalmente a perna ele se ergue, observando em volta.

- Engane-se como quiser Balrus, o que você acredita é irrelevante ante a vontade divina, o Deus dos Dragões nos colocou aqui, você pagará sua dívida, com ou sem crença.

Olhando o lugar onde antes estava o demônio da pólvora e sem seguida observa o lugar com calma.

- Se for possível acreditar no demônio, pra sair devemos vencer desafios impostos... agora que seu demônio foi morto, você deveria poder voltar a vida, mas eu conjecturo que como você não o venceu sozinho você esta ligado a mim, creio que ou vençamos ambos o meu desafio, ou ficaremos presos aqui eternamente. Eu preciso voltar Balrus, e você, o que pretende fazer?

Off: Balvalrim usa curar ferimentos leves, usará duas vezes seguidas se for preciso pra poder andar normalmente

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