O RPGISTA
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HERANÇA MALDITA: O MINOTAURO

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Sáb Jun 13, 2015 6:15 pm

HERANÇA MALDITA: O MINOTAURO

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Spoiler:

A capital da aventura, Malpetrim, senão olha essa,
onde dizem cada grande aventura começa.
Mas para esse personagem nada disso importa,
pois o que ele almeja é gente morta.

Um elfo com passado de dor e tragédia,
com o enviado de Ragnar o reino dos elfos já era.
Um monstro inominável devorou a nobreza regia,
Como voltar ao passado da bela era?

Ilusões e lampejos do passado,
A dor só pode ser amansada
Arrancando-se o coração do inimigo desgraçado.

Nada impedira a ponta da flecha a ser lançada,
Contra o destino fadado
Nem os deuses impedirão a tua caçada.

Ah, mas chega dessa rima pobre. Voltemos a história de verdade.

O nosso herói não tem nada de heroico, apenas uma outro elfo triste. Mas se fossemos apostar no que anda por sua cabeça são apenas sonhos e esperanças vãs de reconstrução. Nenhum parecido como os daqueles reunidos pela Vingança Élfica de Morion, aquele que tantos admiram em Malpetrim.

Não, este homem se ocupada de assassinato, a maior parte de ninguém que tem haver com os seus problemas. Suas prezas? Hobgoblins, a raça inimiga do seu povo. O incoveniente que ele não vê nisso tudo? Eles não tem nada haver com essa guerra.

Como devo explicar...

Se você tivesse a sua mulher e filha mortas por humanos bárbaros e fosse ressuscitado do ao outro lado do mundo e começasse a matar humanos por isso, elas voltariam? A sua cidade seria reconstruída? Eu acho que não.

Mas que se dane, é Nimb que move as peças do tabuleiro, afinal.

Agora mesmo, ele já chegou aonde a nossa história a de realmente começar. Demos boas-vindas ao nosso ator.

___________________________________________________________________

Um elfo caminha por barracas e prédios, montes de aventureiros negociam itens e materiais juntos aos moradores. De um lado uma fada voa entre cabeças, arrastando um saco de um pó cintilante que caem causando espirros ocasionais naqueles em que sobrevoa. Ali, um bárbaro limpa o umbigo enquanto um bardo tenta enaltece-lo com belas poesias, das quais ele não se importa. Logo ali, um anão com poucas roupas, musculoso e tatuado procura combinar um preço pelos seus serviços de guarda-costas com um nobre a cavalo. Malpetrim. Que queimem no inferno, é o que passa ligeiramente por sua mente antes de encontrar um útil quadro de avisos.

Muitos pedidos, mas nenhum que lhe interessa: caçada sobre hobgoblins. Talvez tivesse mais sorte procurando na floresta, mas a única coisa que tem encontrado são centauros e kobolds. Centauros são interessantes, mas kobolds são meros vermes irritantes de dragão.

Hum... um pedido do Lord Will Farnwell: dará 2.000 tibares ao grupo (3-5) que se dispuser a recuperar o artefato de sua família, maiores detalhes em sua mansão do lado norte da cidade. Algum dinheiro viria a calhar.

O senhor não devia apanhar esse trabalho, disse uma voz de um jovem charmoso atrás de si.

HERANÇA MALDITA: O MINOTAURO Tren

Ao virar-se nota um jovem mediano com um  manto e um colete negros, com detalhes dourados, seus olhos são azuis como safiras, mas seus dentes e unhas afiados como navalhas. Este não é um humano, mas a maioria na rua também não era. Todavia, a malicia em seu olhar resguardava algo mais.

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Ao seu lado, outro sujeito igualmente intrigando, ou digno de pena: um homem de olhar adoentado, seu cabelo parecia ter sido descolorido, a armadura de couro era bizarra, pontas ali e desenhos de presas e bocarras acolá, os cintos também não ajudavam, parecia uma loja de boticário ambulante. Quando ele lhe falou mostrou dentes que pareciam terrem sido afiados por uma lima.

Esse contrato não é seguro, veja o outro lado do quadro de avisos, ele lhe disse. Não que fosse da sua conta, mas numa rápida olhada revelou-se inúmeros pedidos de desaparecidos.

Ninguém está pegando esses, como vê a recompensa não é alta, falou o sujeito mais jovem e charmoso.

Tomaria uma bebida coma gente na Estalagem do Macaco Caolho "Empalhado"?, perguntou o tal humano com cara de doente.

O que fazer?


1) Pegar o serviço; afastar os sujeitos e ir atrás do trabalho.

2) Ignorar; deixar o convite e o serviço de lado e ir beber na taverna mais próxima.

3) Aceitar o convite; bebida de graça nunca deve ser recusada.

4) Interrogar os estranhos; esses dois são suspeitos, talvez queriam tirar a concorrência do caminho, mas o pedido era para um grupo.


Última edição por Necromancer Ignaltus em Dom Jun 14, 2015 11:24 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por D-Thanatus Dom Jun 14, 2015 10:31 am

Aramail apenas observa o quadro, enquanto os homens falavam, talvez não os ouvisse ou talvez não os entendesse, seus olhos nem ao menos moveram-se do quadro. após uma parcela curta de tempo, começa uma caminhada, em direção ao lado norte da cidade, onde se localiza a mansão de Lorde Farnwell

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Dom Jun 14, 2015 10:50 am

Nosso protagonista começou a se afastar, mas então ouviu algo que não esperava, algo que havia perdido a muito tempo e que nunca imaginou ouvir de novo: um canto, pura poesia élfica.

Ai! laurië lantar lassi súrinen,
Yéni únótimë ve rámar aldaron!
Yéni ve lintë yuldar avánier
mi oromardi lissë-miruvóreva
Andúnë pella, Vardo tellumar
nu luini yassen tintilar i eleni
ómaryo airetári-lírinen.
Sí man i yulma nin enquantuva?
An sí Tintallë Varda Oiolossëo
ve fanyar máryat Elentári ortanë
ar ilyë tier undulávë lumbulë
ar sindanóriello caita mornië
i falmalinnar imbë met, ar hísië
untúpa Calaciryo míri oialë.
Sí vanwa ná, Rómello vanwa,Valimar!
Namárië! Nai hiruvalyë Valimar!
Nai elyë hiruva! Namárië!


TRADUÇÃO:

A voz não era perfeita, teria sido melhor escutar uma camareira ou mesmo uma mera puta cantar daquele aquele sujeito que parece que tinha esquecido de encontrar a sua hora com Leen.

Na certa, ele não deveria saber cantar, mas as palavras... eram exatas, ele conhecia a letra, ao menos. Deveria ser algum tipo de estudioso, ao certo tinha mais do que apenas a hora da própria morte para dizer.

Mas... valeria o seu tempo?

O pedido de Fanrwell era para um grupo, nosso herói não tinha um grupo, seria rejeitado, a não ser que arranjasse associados logo.


Última edição por Necromancer Ignaltus em Dom Jun 14, 2015 11:24 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por D-Thanatus Dom Jun 14, 2015 11:11 am

Ainda que a voz fosse quase um insulto a arte, a precisão merece seu devido crédito, e por isso Aramil desvia seu rumo, caminhando em direção ao canto, procurando sua origem

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Dom Jun 14, 2015 11:23 am

A voz era mesmo do sujeito com cara pela hora da morte de antes, junto do outro rapaz charmoso de olhos cor safira. Ele continua cantando até que o o nosso personagem se aproxime o bastante para uma conversa.

Quando o herói esta diante dele, ele cessa a canção, mas prossegue falando-lhe em idioma élfico, embora o seu sotaque precisasse ser trabalhado: Que bom que mudou de ideia, mestre-elfo. Há de encontramos um repouso, numa estalagem, a qual não se demoras. Pagaremos o vosso cálice lá, ele disse, obviamente aprendeu em pergaminhos, sem ninguém para praticar a bela língua de Lennorién.

HERANÇA MALDITA: O MINOTAURO 5583398_zps4lytwg8c


Será mesmo?

O que fazer?


1) Nada de enrolar; ele deve falar o que querem aqui e agora.

2) Seguir; se eles pagarem a bebida, mal não haverá apenas ouvir.

3) Saber da canção; perguntar onde este estranho aprendeu a cultura do teu povo.

4) Mata-lo agora; essa voz é uma ofensa grande demais a bela arte lennoriana para continuar existindo.
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Mensagem por D-Thanatus Dom Jun 14, 2015 12:09 pm

-Abstenho-me da bebida senhor, mas interessado estou eu sobre seu conhecimento da nossa arte.

A voz do elfo era suave, melodiosa, fria e distante, como sinos de prata entoando uma marcha fúnebre, ele falavam apoiando a mão na cimitarra.

-Também seria fortuito uma explanação sobre tamanho interesse sobre a proposta deste lorde. Por que exatamente pretendem afastar-me dela, qual seu interesse nisso?

Mesmo uma mente obtusa compreenderia o tom de ameaça inquisitório escondido sob aquela voz suave

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Dom Jun 14, 2015 1:15 pm

Aramil escreveu:-Abstenho-me da bebida senhor, mas interessado estou eu sobre seu conhecimento da nossa arte.

- Em meus escaços verões, eu pude sorver do saber em sua fonte mais fácil, com os mestres da magia pude estudar na capital: Valkaria., ele contou-lhe inda em idioma élfico. Mesmo com suas palavras, o porte do homem não denotava um mago, ele parecia ser mais um guerreiro, apesar do rosto doente. A língua élfica é uma das essências da magia, o que teria aprendido mais além da língua de Lennorién?

E no exigir de seriedade a conversa, os dois homens não pareceram se intimidar pela ameça velada, mas responderam ao herói com a educação que a situação exigia.

Aramil escreveu:-Também seria fortuito uma explanação sobre tamanho interesse sobre a proposta deste lorde. Por que exatamente pretendem afastar-me dela, qual seu interesse nisso?

Como queiras, mestre-elfo, assim, o estranho contou-lhe tudo que se sucedeu nos últimos dias.

Os nomes dos dois eram: Aphega Kss, conhecido como "Nox Hidrox" entre os alquimista e os alunos da Academia Arcana, e entre os soldados mercenários ao redor de Valkaria  ele era o "Vaga-lume", seja lá o que esses nomes significam; o outro era Trent, um ladino sulfure, que gosta de mulheres e mão de abrir umas gargantas, mas prefere bem mais o ouro.

Eles contaram-lhe como aceitaram o trabalho, mas quando forma deixados lá forma emboscados por arqueiros com flechas envenenadas. Dois druidas do grupo foram afetados e enlouqueceram, se tornando muito mais antissociais, o que não foi bom, pois um deles é um servo de Megalokk. Após sobreviverem, interrogaram um sobrevivente que estava fugindo para a cidade, afim de buscar ajuda. Eles tinham o simbolo de Lacertos, o Deus Serpente.

Assim, é certo de que hajam cultistas agindo em nome de Sszaass em Malpetrim. Muitas jovens desapareceram das propriedades próximas a mansão dos Farnwell, assim como todos os aventureiros que ali adentraram. As recompensas pelas moças e os aventureiros são sempre mais baixas que a de Farnwell porque sempre que alguém eleva a recompensa ele também aumenta a sua significativamente.

Interrogando o cocheiro, eles descobriram que o Lorde Will Farnwell mudou drasticamente após a morte da irmã também, embora o sujeito acredite que fosse só a dor da perda. Atualmente eles conseguiram que o último grupo fosse apanhar o que o Lorde queria de dentro da mansão da sua falecida irmã, e talvez ir atrás dos colegas enlouquecidos pelo veneno dos sszaaítas.

O importante, é que agora lhes restava evitar que mais pessoas caíssem na mesma armadilha e apanhar o contato que pagava os assassinos na cidade: um minotauro chamado Red, que vinha aos fins de semana pagar os assassinos após um serviço.

O plano era o seguinte: vestir os mantos verdes dos sujeitos e encontrar com o minotauro, apanhara recompensa e depois conseguir interroga-lo.

Kss ofereceu ao nosso Aramil  ficasse com o ouro, tivessem resultado ou não n o interrogatório do minotauro, embora Trent se recusasse a dividir a sua parte do lucro.


1) Aceitar; esses crápulas pagarão, vamos ao Macaco Caolho "Empalhado".

2) Seguir, mas recusar o plano; propor que vão como clientes.

3) Ok... talvez; mentir para eles, dar uma desculpa e ir encontrar-se com Fanrwell escondido para entregar todo o plano dos heróis, que obviamente serão emboscados.

4) Negociar; se querem a sua ajuda, Aramil ficaria com todas as moedas em posse do minotauro.

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Mensagem por D-Thanatus Dom Jun 14, 2015 2:28 pm

- Um culto a  Sszaass realmente é preocupante, esses malditos enganadores precisam ser destruídos, mas lembrei-me que os abssais e suas crias também são mestres neste tipo de perfídia...

off Aramil vai tentar um conhecimento de bardo pra ver se reconhece algum dos nomes dos humanos, e também qualquer fato sobre o Lord Farnwell ou sua familia

A mão sobre a cimitarra continuava firme, mas aparentemente Aramil estava interessado em observar algo longe a sua esquerda, aparentemente distraído, mas sua atenção estava totalmente voltada a curiosa dupla.

- O que vocês me contam é deveras perturbador, mas porque então nada foi relatado as devidas autoridades!? Não me compreendam mal, mas sua história falta verdade.

O elfo inspira profundamente enquanto ajeita o cabelo com uma das mãos, a mão na arma definitivamente pronta.

- Red, você diz ser o nome do minotauro, talvez valha o interrogatório, faremos como dizem, mas a emboscada será outra, nos ofereceremos para contrata-lo para atender o pedido deste lorde Farnwell, ofereceremos 1500 tibares de ouro para ele nos acompanhar, e insinuaremos.

Aramil observa profundamente os olhos do sulfure, com seus de fria prata

- Não me tomem por tolo, mas tenho um interesse pessoal nisto tudo. Caso eu suspeite por um segundo ao menos que serei traído por vocês, desejarão terem sido atingidos pelas flechas. Temos um acordo senhores!?

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Dom Jun 14, 2015 3:29 pm

Aramil escreveu: - Um culto a  Sszaass realmente é preocupante, esses malditos enganadores precisam ser destruídos, mas lembrei-me que os abssais e suas crias também são mestres neste tipo de perfídia...

Nosso herói vasculha em suas memórias pelas informações que ouvira nós últimos tempos e recorda-se, entre uma bebida ou pagar a sua refeição, que já ouvirá falar no nome da família Farnwell, assim como que eles não se envolveram nas Guerras Táuricas ou no motim da cidade contra os minotauros. Na verdade, ficaram bem quietos.

Bem estranho para quem alega que a irmã foi morta por minotauros, apesar que nenhuma notícia assim foi contada.

Aramil escreveu:- O que vocês me contam é deveras perturbador, mas porque então nada foi relatado as devidas autoridades!? Não me compreendam mal, mas sua história falta verdade.

Os nobres sabem manipular bem, quando dinheiro não fala mais alto as suas manhas contam. Veja isso aqui, está bem diante dos olhos de todo mundo, mas ninguém liga, disse o sulfure, fazendo questão de apontar os pedidos de Farnwell, cartaz por cima de cartaz, sempre elevando o preço, sempre muito acima das recompensa humildes pelos desaparecdiso. O maior pedido não ultrapassava 1000 tibares, enquanto o de Farnwell subia os 2.000.

Aramil escreveu:- Red, você diz ser o nome do minotauro, talvez valha o interrogatório, faremos como dizem, mas a emboscada será outra, nos ofereceremos para contrata-lo para atender o pedido deste lorde Farnwell, ofereceremos 1500 tibares de ouro para ele nos acompanhar, e insinuaremos.

Teu plano tem falhas claras mestre-elfo, pois ira apresentar-te para o sujeito que está justamente pagando o preço pela vida de cada homem e mulher que jazes sobre o calço dos assassinos. Não obstante em que ele já estará com a paga pesada pela vida destes, um bom montante. Mas já que és tu a arriscar o dom de Glórienn, não há porque recusarmos o auxílio muito bem dado, respondeu Kss em élfico, mas parecia que não iria discordar da sua escolha de método, concordando no final.

Aramil escreveu:- Não me tomem por tolo, mas tenho um interesse pessoal nisto tudo. Caso eu suspeite por um segundo ao menos que serei traído por vocês, desejarão terem sido atingidos pelas flechas. Temos um acordo senhores!?

Ambos concordaram com um aceno, pois não tinham o que questionar.

_____________________________________________________________________________________

MACACO CAOLHO "EMPALHADO"

HERANÇA MALDITA: O MINOTAURO Macaco-caolho

Já estava ficando na hora das putas e dos cafetões. A comida do jantar estava ficando pronta e a guarda da noite saia as ruas. N estalagem, personagens típicos aventureiros, marujos e comerciantes se confundiam, juntando-se para distração e uma refeição quente ou apenas a bebida amarga e costumeira.

Nosso personagem estava numa mesa ilosada, o cartaz a mão para completar o disfarce de que estava pensativo sobre a oferta do Lorde.

Do outro extremo, bem longe, escondidos, para não correr o risco de que o minotauro conheça suas identidades, Kss e Trent vigilavam: Trent irresponsavelmente com uma caneca e diversão a mão, ou numa maestra de um disfarce que combinava com o lugar, pelo menos isso, talvez o nosso herói não pudesse entender o sulfure; enquanto que Kss assistia ao movimento, com suas armas ocultas sobre a capa de couro oleado, ao lado do meio-abissal.

Logo, a comida começava a ser servida e então ele chegou. Um minotauro típico, mas diferente, tinha muitas cicatrizes, mas não portava armas pesadas, pelo contrário, usava roupas leves, talvez alguma adaga escondida?

O nosso elfo-triste era o mais próximo da figura, mas não o podia encarar sem levantar suspeitas.

O que fazer agora?


1) Analisar o minotauro; observar Red por um tempo e ver o que descobre.

2) Não fazer nada; deixar Red um pouco a vontade e aguardar que ele espere ver se os seus assassinos pagos aparecem.

3) Enfrenta-lo; encarar Red e tentar jogar-lhe a sua mentira para atraí-lo.

4) Esquecer o plano e ser cauteloso; o plano em si é uma furada, ele perceberá no ato e tentará enganá-lo, aguardar até que desista de esperar e o siga em silêncio pela noite.

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Mensagem por D-Thanatus Dom Jun 14, 2015 4:00 pm

Aramil esperou, quando já tomava a si mesmo por tolo, o minotauro chega, e pelas cicatrizes era visível que era um lutador experiente, e então espera o mínimo, somente o necessário para que o minotauro possa sentar-se, então caminha até ele.

- Uma cerveja amigo!?

Aramil usava um tom cordial, um meio sorriso pálido decorava-lhe o rosto.

- Sabe você parece forte, e esperto, então o que me diz de ganhar um dinheiro fácil? Um dinheiro!? Perdão, muito dinheiro, fácil e simples.

Ele ajeita os cabelos com um ar displicente.

- Veja, tem um lorde qualquer oferecendo 2000 TOs pra quem recuperar uma quinquilharia qualquer num lugar vazio, eu iria sozinho e pegaria o dinheiro, mas me falta a força física pra isso, eu sou um cantor, e você parece um bom guerreiro e todos os minotauros são fortes, então o que me diz!?

Ele observa o minotauro nos olhos

- Não me diga que está com medo da baboseira que andam contando sobre maldições no lugar, só porque um bando de incompetentes morreram no lugar? Isso não torna tudo mais interessante? Pode haver algum equipamento decente lá talvez até uma espada mágica, o que me diz de dividirmos tudo em 60% a 40%?

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Dom Jun 14, 2015 5:59 pm

O minotauro olhava o nosso herói de lado, seu couro e pelugem eram em tom vermelho terra, como o nome sugeria.

O sujeito foi virando o rosto vagarosamente, como quem não estivesse interessado, nosso protagonista pode ver a sua cara, tinha um olho vazado a boca havia sido cortada do lábio, traçando uma cicatriz do lado esquerdo e por sobre a bochecha.

Ele ficou um momento quieto e então respondeu, em língua comum.

Red: - Perdão, o senhor se enganou, não sou aventureiro, só um bancário vindo tomar uma cerveja e tenho todo o dinheiro de que preciso, ele disse lhe enquanto mostrava seu emblema de membro autorizado por Tapista, e uma bolsa pesada como o saco de um bisão ox.

Aquilo era muito, o sujeito era um bancário local, no minimo teria a proteção dos guardas se fosse confrontado sem provas.

E agora?

O herói estava sem escolhas, mas quando olhou para mesa notou: a ele também faltavam dois dedos na mão direita.

E agora?


1) Pedir desculpas e sair; resignar-se, voltar ao seu lado da taverna e aguardar uma oportunidade de seguir Red.

2) Fingir-se de pobre coitado; abusando daquela tolice de que Glórienn e os elfos agora eram servos dos minotauros, convence-lo de que precisa de sua proteção e engana-lo.

3) Vender Kss e Trent; usar Kss e Trent como isca, depois um divisão menor do ouro bastará, o que importam são os resultados.

4) Matá-lo; arranjar um escandá-lo e fazer justiça ali mesmo, que se danem as provas, sua espada era sua prova.

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Mensagem por D-Thanatus Dom Jun 14, 2015 10:37 pm

O elfo sorri com uma certa malícia, seus olhos estreitaram-se, embora frios...

Um banqueiro, então talvez, apenasss talvezzz, posssssa me pagar uma bebida, não? Diizem que bancos são lugares perigososss lotado de sserrrrpentisss e traiçõesss... é verdade, amigo?

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Dom Jun 14, 2015 10:56 pm

Ele olha-o nos olhos e sorri com malícia e então responde com educação: Pelo visto planejamento e estratégia não é o seu forte, melhor sair daqui se não quiser ser preso, ele sorri e toma a cerveja que o herói pagou-lhe.
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Mensagem por D-Thanatus Dom Jun 14, 2015 11:22 pm

Aramil entona um pequeno cântico, sua voz ecoando pelo salão, uma canção triste, mas poderosa, infundindo o seu coração e o de seus aliados ocultos na multidão com coragem e destemor:

"Anar'alah... Anar'alah belore... Sin'dorei..."

off: inspirar coragem

Então ele simplesmente vira sua caneca de cerveja na cabeça do minotauro...

- Oh perdão amigo, mas se tem algo que eu odeio são canalhas covardes...

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Seg Jun 15, 2015 12:03 am

HIHIHIHIHIHIHEHEHEHEHEHAHAHAHAHAHAHAHAH!, o patife ri com vontade, ele olha para o elfo enquanto descansa os braços sobre as coxas e olha em seus olhos com o único olho que tem e lhe diz algo que o deixe intrigado.

Kss e Trent não estavam ali. Teriam eles o traído?

Você acha mesmo que eu sou guerreiro não é? Não tem nenhuma ideia de que são esses ferimentos ou o que significam, não é mesmo? Hunhunhun!, ele riu um pouco mais para dentro de enquanto se levantava devagar e enxugava a face com a mão de três dedos. Ele seguiu através do salão, indo até a porta, onde pisou numa grande posa de algum mijo de vagabundo e continuou noite adentro.

Ainda nada daqueles dois.

Red deu-lhe as costas e saiu calmamente com sua bolsa pesada de moedas, provavelmente jamais voltaria ali e se fosse seguido chamaria a guarda pretoriana. Tudo fora um fracasso.

Perfeito, absolutamente perfeito. Bom trabalho, mestre-elfo, falava Kss na língua comum.

Há! Agora aqueles cuzões apareciam.

Os dois arrastam nosso herói consigo, e já do lado de fora Kss aponta para os lados e pergunta a Trent e a ele: E então, conseguem ver a penumbra, a luz na escuridão?, perguntou o alquimista.

Trent fitou o escuro e nosso herói não sabia nem o que pensar, só que estes dois o deixaram fazendo papel de bobo, mas quando estava para tirar satisfações pode ver o que Trent fitava com interesse: um rastro.

Aos seus olhos e do sulfure a poça brilhava quando parecia mais escuro, num tom verde fosforescente. O rastro seguia por onde Red havia pisado.

O minotauro estava confiante, mas é claro que iria mandar matá-lo agora pelo que sabia, ele só não esperava ser seguido e se esperava não os notaria tão atrás como poderiam estar, graças ao rastro inventado pelo alquimista ao seu lado.

Agora eles podiam segui-lo sem serem descobertos.

Eles tinham uma caçada para fazer.

_______________________________________________

Nosso herói e comitiva se esconderam nas sombras e seguiram o rastro do minotauro, que não podia claramente ver suas pegadas brilhando com o elfo e o sulfure, mas  a sua forma de andar era quase tão complexa quanto a arquitetura tapistiana. Se não julgassem, o grupo deles poderiam dizer que ele estava fazendo o possível para despistar perseguidores. Mas isso era bem improvável, pois ele era um bancário e foi se hospedar numa grande casa alugada para os negócios legais do pessoal do banco de Tapista.

O lugar era grande, mas não era uma mansão. Haviam guardas minotauros pelos quatro cantos do prédio.

Eles tinham de obter provas do culto, mas como?

Ei, eu tenho um plano, disse o meio-abissal animadamente. Não era um mal plano, mas nosso herói não gostou muito de ouvi-lo, e talvez também não gostasse de executá-lo. Ele poderia ter outra ideia?

O que fazer?



1) Esperar e aproveitar a 1º oportunidade; aguardar até que Red tente entrar em contato com outros membros do culto.

2) Ouvir Trent; pagar umas putas para distrair os guardas enquanto eles invadem.

3) Apostar em Trent; Pedir para que Trent abra a porta dos fundos enquanto os dois restantes põem os dois minotauros para dormir.

4) Por pra fuder; arrebentar a porta da frente e subir as escadas para fazer justiça.

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HERANÇA MALDITA: O MINOTAURO Empty Re: HERANÇA MALDITA: O MINOTAURO

Mensagem por D-Thanatus Seg Jun 15, 2015 11:32 am

Aramill simplesmente detestava brincar com a vida alheia, era baixo demais esconder-se sob as saias das mulheres.

- Esse lugar é grande, não pode ser vigiado o tempo todo e todo o perimetro, vamos procurar um ponto cego e invadir... ou podemos simplesmente matar todos os minotauros do lugar, esses vermes merecem sofrer

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Seg Jun 15, 2015 12:22 pm

Aramill escreveu: - Esse lugar é grande, não pode ser  vigiado o tempo todo e todo o perímetro, vamos procurar um ponto cego e invadir... ou podemos simplesmente matar todos os minotauros do lugar, esses vermes merecem sofrer

- Hum... minotauros são valentes por natureza, para eles nada é mais deplorável do que morrer numa cama, velho e fraco e indefeso. Para eles, você os estaria dando o caminho para o paraíso do seu deus, Tauron. Apenas os fortes, valentes e protetores são admitidos lá, os outros são protegidos, aka escravos.

- Contudo... contudo você pode estar certo sobre o perímetro, Aramill. Vamos dar uma olhada detalhada.
, falou Kss concordando em língua comum.

Assim o herói liderou uma busca por outro caminho e logo o grupo se viu com uma detalhada análise da área que tinham.

- O segundo andar é mais vulnerável, até porque minotauro tem um pavor natural de altura, embora pareça eles façam o possível para enfrenta-lo. Coisa de macho, acho.
- Se chegarmos lá podemos entrar por uma das varandas.
- Teremos de ser furtivos e escalar.
, explicou Trent.

- Não irei com vocês, não é minha especialidade, posso atrapalhar. Mas estarei pronto caso necessitem de uma distração, avisou o alquimista.

DESAFIO: Passar furtivamente e escalar até a sacada. Dois testes: Escala e Furtividade.

OFF: Não há imagem dos guardas pois eles estão sempre em movimento.
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Mensagem por Necromancer Ignaltus Seg Jun 15, 2015 1:20 pm

Juntos, o sulfure e o nosso herói ultrapassam os 50 metros que os separam do casarão como sombras, um dançarino das sombras ficaria muito satisfeito com o desempenho.

Ao chegarem as paredes abaixo da varanda, os guardas acabavam de virar a esquina, o que queria dizer que o outro grupo estaria dando a volta agora mesmo.

O herdeiro infernal sobre com maestria, sua pouca força compensada pela leveza de seu corpo. Porém, nosso protagonista é traído pelo peso de seu equipamento e encontra o chão duro e frio, com um doloroso baque surdo.

O tempo urgia, a segunda guarda se aproximava.

O que fazer?


1) Tentar novamente; tentar subir o mais rápido que puder.

2) Desistir; voltar para a posição inicial e esperar com Kss pelo sinal de Trent.

3) Usar de auxílio; contar com os braços fininhos de Trent para ajudar a ergue-lo até a varanda.

4) Que se dane tudo; atacar a guarda, acordando todo mundo e enfrentar sozinho onda após onda de pretorianos fortemente armados.


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Mensagem por D-Thanatus Seg Jun 15, 2015 1:27 pm

Aramil pragueja em silêncio, seu campo definitivamente não é a invasão furtiva, é um artista na esgrima, não um rato sujo, porém, enfrentar duzias sozinho não seria promissor, não agora. Então ele lança novamente na escalada.

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Seg Jun 15, 2015 2:24 pm

O herói consegue chegar por pouco a varanda, bufando e arfando, mas vivo e longe da guarda.

- Da próxima vez faça como eu, menos equipamento, aconselhou o meio-demônio, que depois cuidou de trabalhar com a tranca.

Demorou, mas ele consegui. Estavam dentro.

Um corredor siga reo: uma entrada a direita mostrava uma sala de estudo com livros e pergaminhos, muitos pergaminhos. Um outra a esquerda mostrava uma grande sala de estar, provavelmente para reuniões, recepção ou simplesmente para passar o tempo.

O corredor seguia adiante, com uma escada descendo para o térreo, mas de ambos os lados haviam duas portas também.

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Mensagem por D-Thanatus Seg Jun 15, 2015 2:49 pm

Aramil saca o arco, e sussurra algumas preces para fortalecer a si e ao seu equipamento para uma batalha, após isso, caminha com o máximo de cuidado e silêncio, observando com o máximo de cuidado cada uma das salas abertas e somente após se certificar de que estão vazias avança.

Caso ele aviste qualquer minotauro, ele atira sem exitar, disparando pra matar.

Off: Aramil conjura auxilio divino e escudo arcano em si mesmo, arma mágica e arma elemental: congelante no arco.

Seus números mudam para: CA 21
Arco Curto +8 1d6+6 mais 1d6 de frio
Vont: +3 (+4 contra medo, +7 contra encantamento, +8 contra encantamento de medo)

3 PMs restantes

Se inspirar coragem ainda estiver ativo Ataque e dano do arco aumentam em +1 cada (+9, 1d6+7), e +1 extra contra medo

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Seg Jun 15, 2015 3:59 pm

O nosso herói, fino conhecedor das cantigas e poesia élfica, uma língua arcana, recitou em sua voz mágica um cântico poético, o canto atraiu favores de seres divinos que não fizeram rogos em proteger o elfo, é uma honra acudir tal poeta.  

O poeta arcano seguiu com o ladino.

Ele estava pronta para matar pela sua cautela.

Então, um guri passou apressado por eles, como um raio, mas puderam ver que levava consigo algum recado num pergaminho.

O que fazer?


1) Deixar o guri ir; esquecer o moleque e ir para o aposento mais próximo.

2) Matar o guri; o moleque pode estar levando a ordem de matar o nosso herói.

3) Saber mais; seguir o caminho contrário ao guri e tentar achar o mandante do recado.

4) Descer para o térreo; ir investigar o andar debaixo.


OFF: "Bardos: com a graça de Tanna Toh podem utilizar sua arte para lançar suas magias, assim, ele deve usar atuação  ou interpretar sempre que usar uma magia, como benefício a CD dos testes para resistir será exatamente igual a sua perícia;(...)" (Fonte: Erratas do fórum)

OFF 2: Inspirar se desfez a muito tempo.
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Mensagem por D-Thanatus Seg Jun 15, 2015 4:18 pm

Olhos atentos notaram o movimento, frios olhos de prata miraram, prendendo a respiração por uma fração de segundo, os dedos relaxam e a flecha retesada no arco cruzou o ar.

"Se o inimigo de meu inimigo é meu aliado, o aliado de meu inimigo é meu inimigo".

Foi o pensamento na mente do elfo quando disparou em direção ao pescoço do garoto...

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Mensagem por Necromancer Ignaltus Seg Jun 15, 2015 5:18 pm

A criança não tem tempo de chegar ao seu destino, pois o protagonista decide que a sua própria vida valia mais do que o risco do infante estar levando um aviso para os demais cultistas. Ela a derruba sem aviso.

O menino cai duro no chão.

Trent olha espantado para o nosso personagem, as piadinhas haviam acabado, ele agora tinha um semblante sério e temeroso.

Ambos se aproximam, é um filho de Glórienn, ou era.

Aramill acabara de trair os ensinamentos dos Espadas de Glórienn.

Mas tinha justificativa, ele era servo de um cultista, não era? O ladino rompeu o pergaminho e mostrou-lhe: um relatório contas do dia.

Nem havia sido por um motivo justo.

- Astarte, minha deusa, permita-me salvar esta criança que foi usada de forma vil, e que minha lâmina chegue a garganta do maligno cultista ainda hoje, estranhamente rogava Trent enquanto tentava estancar o sangue do menino.

O sulfure agia de forma dispare, não parecia mais o mesmo de antes, era como se outra pessoa assumisse os cordões, até sua personalidade havia mudado: ele falava como um clérigo e orava, agora a pouco estava dizendo asneiras e piadas sem graça para o momento.

O ladino agia, mas sem sucesso, a criança poderia morrer bem ali.

Ora, ora, ora, disse em tom zombeteiro do alto da escadaria. Lá estava, Red, em volto em uma toalha e vapor de um confortável banho quente que acabava de sair.

O ladino não olhou, não precisava.

- Um eu vou matar todos vocês, seus malditos cultistas! Vocês vão pagar por brincar com as nossas vidas!, o sulfure amaldiçoava o minotauro, enquanto apanhava um balsamo para aplicar ao menino.

- O que isso, o que é isso?
- Não lhes ofereço perigo algum.
- Eu sou apenas um bancário de Tapista, como já disse diante de muitas testemunhas, enquanto o teu amigo me assediava, de olho em minha pesada bolsa.
- E agora estão em propriedade tapistiana, obviamente para roubar o mesmo dinheiro?
- Talvez, talves eu tivesse me assustado, sabe. Afinal nós minotauros somos muito medrosos.
- Quem sabe eu pedi a um dos guardas que fosse trazer-me um dos servos de Khalmyr que ainda atuam aqui. Vocês sabem, aqueles que detectam mentiras e tudo. Oh, não se preocupem comigo, certas seperntes são impossíveis de se fazer falar, com o podem ver pelas marcas do meu treinamento.
- Imaginem, ele chegar daqui a pouco e encontrar essa cena, conduzir um interrogatório e uma investigação.
- Vocês, nenhuma prova?
- Eu, tendo pego-os em flagrante?
- Ah, eu adoro o dom dos paladinos e também dos magos, aquela magia rever o passado e muito boa mesmo
, ele riu.

Red não era um guerreiro, era, como Kss havia suspeitado, um cultista, um bem treinado: inteligente, hardil, imune a dor ou persuasão. Ele os atraiu e armara uma emboscada apenas com algumas frases.

Servos da Serpente não eram guerreiros afinal... ERAM FILHOS DA PUTA MUITO, MUITO ESPERTOS!

O que fazer?


1) Pagar pra ver; esperar o paladino de Khalmyr bater à porta.

2) Matar e correr; tentar assassinar Red mesmo sem provas e depois se escafeder dali.

3) Sem testemunhas; trair Trent pelas costas enquanto ele tenta salvar o menino, depois matar a criança élfica e também Red, em fim, fugir dali, de modo que não seja ligado aos acontecimentos.

4) Render-se; Red quer alguma coisa, largar as armas e dar sua rendição até descobrir mais, por enquanto.

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Mensagem por D-Thanatus Ter Jun 16, 2015 12:33 am

A mão fora da alva ao arco em uma velocidade que desafiava a realidade, mão a primeira flecha saiu do arco, a segunda já foi disparada. Tiros letais, entre os olhos e no coração, a mira do elfo era objetiva.

Em sua mente apenas o ódio e a sede de vingança

off Aramil usa o seu ponto de ação realizar uma ação padrão adicional e usa ambas pra atacar Red

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